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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Braz. dent. sci ; 20(2): 93-101, 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-846430

RESUMO

Objective: To evaluate in vivo tissue reaction to the extract of araçá (Psidium cattleianum) associated with inactivated microorganisms. Material and Methods: A 0.1 mL suspension was used containing Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia, Fusobacterium nucleatum, Enterococcus faecalis, Peptostreptococcus micros, and Porphyromonas endodontalis, which were inactivated by heat and mixed into a 1.0 mL saline (control group), an aqueous solution, or a hydroalcoholic extract of araçá. Eighteen male rats (Rattus norvegiccus) under general anesthesia received 0.2 mL of 1% intravenous Evans blue. Thirty minutes later, 0.1 mL of one of the associations was injected into the animals' dorsal region. The animals were euthanized after 3 and 6 hours, and the materials obtained were placed in formamide for 72 hours then analyzed in a spectrophotometer (λ=630 ηm). For the morphological analysis, 30 rats received polyethylene tubes implants with the extracts or the saline with the associations in the dorsal region and euthanized after 7 and 30 days to be analyzed according to an inflammation cell score. Results: No significant difference (p>0.05) was observed in the edema among groups. The optical microscopy results showed a repair in the 30-day-period, which was higher when compared to the 7-day-period (p< 0.0001). Nevertheless, in the 7-day-period, the hydroalcoholic extract presented a significant response compared to the aqueous extract (p=0.05) and a trend for better results than the control group. Conclusion: The aqueous and hydroalcoholic araçá extracts associated with inactivated microorganisms showed similar responses to control, indicating no interference on the toxic effects of the bacterial components in tissue repair. (AU)


Objetivo: Avaliar in vivo a reação tecidual do extrato de araçá (Psidium cattleianum) associado com microorganismos inativados. Material e Métodos: Uma suspensão de 0.1mL foi usada contendo Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia, Fusobacterium nucleatum, Enterococcus faecalis, Peptostreptococcus micros e Porphyromonas endodontalis dos quais foram inativos por aquecimento e misturados a 1,0 mL de soro fisiológico (grupo controle), uma solução aquosa ou hidroalcoólica de araçá. Dezoito ratos machos (Rattus norvegiccus) sob anestesia geral receberam 0,2mL de Azul de Evans a 1% intravenoso. Após trinta minutos, 0,1mL de um dos extratos (associado com microorganismos inativos) foi injetado nos animais na região dorsal. Os animais foram eutanasiados após 3 e 6 horas, e os materiais obtidos colocados em formamida por 72 horas para análise em espectrofotômetro (λ=630 ηm). Para análise morfológica, 30 ratos receberam implante subcutâneo de tubo de polietileno com as associações na região dorsal, eutanasiados após 7 e 30 dias para serem analisados de acordo com um escore de células inflamatórias. Resultados: Não houve diferença significativa (p>0,05) no edema entre os grupos. Os resultados obtidos em microscópio óptico apontaram reparo em 30 dias superior ao de 7 dias (p< 0,0001). No período de 7 dias a solução hidroalcoólica apresentou resposta superior a solução aquosa (p=0,05) e uma tendência de melhor resultado que o controle. Conclusão: A solução aquosa e hidroalcoólica de extrato de araçá associadas a microrganismos inativados apresentaram respostas biológicas semelhantes ao controle, indicando que não há interferência sobre os efeitos tóxicos advindos dos componentes bacterianos, no sentido de favorecer o reparo(AU)


Assuntos
Bactérias Anaeróbias , Edema , Inflamação , Extratos Vegetais , Psidium
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