Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 99(supl.1): S46-S56, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430718

RESUMO

Abstract Objective: To describe the impact of the 10-valent pneumococcal conjugate vaccine on the pediatric burden of pneumococcal infections, carriage, serotype replacement, and antimicrobial resistance in Brazil since its introduction in 2010. Data source: A narrative review of English, Spanish, and Portuguese articles published in online databases and in Brazilian epidemiological surveillance databases was performed. The following keywords were used: Streptococcus pneumoniae, pneumococcal disease, conjugate vaccine, PCV10, antimicrobial resistance, and meningitis. Summary of the findings: Declines in hospitalization rates of all-cause pneumonia occurred in the target age groups and some age groups not targeted by vaccination early after the use of PCV10. Large descriptive studies of laboratory-confirmed pneumococcal meningitis and hospital-based historical series of hospitalized children with IPD have evidenced a significant impact on disease burden, in-hospital fatality rates, and admission to the intensive care unit before and after the inclusion of the vaccine. Impact data on otitis media is limited and inconsistent; the main benefit remains the prevention of complicated diseases. During the late post-vaccine years, a significant and progressive increase in high-level penicillin non-susceptibility pneumococci has been described. Since 2014 serotype 19A has been the leading serotype in all ages and was responsible for 28.2%-44.6% of all IPD in children under 5 yrs. Conclusions: PCV10 has performed a significant impact on IPD in Brazil since 2010, however, progress has been continuously hampered by replacement. Broader spectrum PCVs could provide expanded direct and indirect protection against ST19A and other additional serotypes of increasing importance if administered to children in the Brazilian National Immunization Program.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(2): 233-239, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135018

RESUMO

Abstract Objective: Respiratory syncytial virus is a pathogen frequently involved in nosocomial outbreaks. Although several studies have reported nosocomial outbreaks in neonatal intensive care units, molecular epidemiology data are scarce. Here, the authors describe two consecutive respiratory syncytial virus outbreaks caused by genotypes ON-1 and NA-2 in a neonatal intensive care unit in São Paulo, Brazil. Methods: A prospective search for respiratory syncytial virus was performed after diagnosing the index case and four other symptomatic newborns in the neonatal intensive care unit. Nasopharyngeal aspirate samples of all patients in the neonatal intensive care unit were tested for 17 respiratory viruses using real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction. Genotyping was performed using nucleotide sequencing. Results: From May to August 2013, two different outbreaks were detected in the neonatal intensive care unit. A total of 20 infants were infected with respiratory syncytial virus-A (ten and 14 with ON-1 and NA-2 genotypes, respectively). The mean age of the infants was 10 days, mean birth weight was 1,961 g, and the mean gestational age was 33 weeks. Risk factors (heart disease, lung disease, and prematurity) were present in 80% and 85.7% of infants in the ON-1 and NA-2 groups, respectively. In total, 45.8% of infants were asymptomatic and 20.8% required mechanical ventilation. Coinfections were not detected during the outbreaks. Conclusions: Infants in a neonatal intensive care unit who develop abrupt respiratory symptoms should be tested for respiratory viruses, especially respiratory syncytial virus. Even in the absence of severe symptoms, respiratory syncytial virus detection can prevent nosocomial transmission through infection control measures. A better understanding of respiratory syncytial virus molecular epidemiology is essential for developing new vaccines and antiviral drugs against respiratory syncytial virus.


Resumo Objetivo O vírus sincicial respiratório é um patógeno frequentemente envolvido em surtos nosocomiais. Embora vários estudos tenham relatado tais surtos em unidades de terapia intensiva neonatal, os dados epidemiológicos moleculares são escassos. Neste artigo, descrevemos dois surtos consecutivos de vírus sincicial respiratório causados pelos genótipos ON-1 e NA-2 em uma unidade de terapia intensiva neonatal em São Paulo, Brasil. Métodos Uma busca prospectiva por vírus sincicial respiratório foi realizada após o diagnóstico do caso índice e outros quatro recém-nascidos sintomáticos na unidade de terapia intensiva neonatal. Amostras de aspirado nasofaríngeo de todos os pacientes da unidade de terapia intensiva neonatal foram testadas para 17 vírus respiratórios com reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa em tempo real. A genotipagem realizada utilizando sequenciamento de nucleotídeos. Resultados De maio a agosto de 2013, foram detectados dois surtos diferentes na unidade de terapia intensiva neonatal. Vinte e quatro crianças foram infectadas com vírus sincicial respiratório-A (10 e 14 com os genótipos ON-1 e NA-2, respectivamente). A média da idade dos lactentes era de 10 dias, o peso médio ao nascer foi de 1961 g e a idade gestacional média de 33 semanas. Fatores de risco (doença cardíaca, doença pulmonar e prematuridade) estavam presentes em 80% e 85,7% dos bebês nos grupos ON-1 e NA-2, respectivamente. No total, 45,8% dos lactentes eram assintomáticos e 20,8% necessitaram de ventilação mecânica. Não foram detectadas coinfecções durante os surtos. Conclusões Bebês em unidade de terapia intensiva neonatal que desenvolvem sintomas respiratórios abruptos devem ser testados para vírus respiratórios, especialmente o vírus sincicial respiratório. Mesmo na ausência de sintomas graves, a detecção de vírus sincicial respiratório pode prevenir a transmissão nosocomial através de medidas de controle de infecção. Um melhor entendimento da epidemiologia molecular do vírus sincicial respiratório é essencial para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas antivirais contra o vírus sincicial respiratório.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Infecção Hospitalar , Brasil , Surtos de Doenças , Estudos Prospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial , Genótipo
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 53: e20180046, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057293

RESUMO

Abstract Hepatopulmonary hydatidosis in young children is a rare and atypical presentation of Echinococcus granulosus infection. We report the first case of cystic echinococcosis caused by a microvariant of E. granulosus sensu stricto. Chemotherapy and systemic corticoids were administered before curative surgery was performed. Recurrence was not observed for more than 24 months of follow-up.


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Albendazol/administração & dosagem , Echinococcus granulosus/isolamento & purificação , Equinococose Hepática/tratamento farmacológico , Equinococose Pulmonar/diagnóstico por imagem , Toracoscopia , Tomografia Computadorizada por Raios X , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Equinococose Hepática/terapia , Equinococose Pulmonar/terapia
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 343-350, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445369

RESUMO

As mitocôndrias são organelas responsáveis pela produção da maior parte de energia do organismo através do processo de fosforilação oxidativa (OXPHOS). Possui um DNA de fita dupla de herança exclusivamente materna (DNAmit), com cerca de 16.500pb e 37 genes que codificam dois RNAmit ribossômicos, 22 RNAmit transportadores e 13 cadeias polipeptídicas. Mutações no DNAmit podem acarretar a síntese insuficiente de ATP, resultando em um grupo de distúrbios multissistêmicos denominado doenças mitocondriais. Com o comprometimento da produção de energia nas mitocôndrias, tecidos que exigem maior demanda de ATP e maior turnover oxidativo são mais afetados. Assim, as doenças mitocondriais envolvem comumente distúrbios dos músculos estriados esqueléticos (miopatias mitocondriais), cérebro (neuropatias como MELAS, MERRF, LHON e NARP), fígado, rins (síndrome de Fanconi), coração e glândulas endócrinas (síndromede Pearson), podendo haver ainda envolvimento secundário de outros órgãos e tecidos. A partir de 1962, quando se descreveu pela primeira vez um caso de doença mitocondrial e mais especificamente a partir do final da década de 80, quando se verificou pela primeira vez associação entre mutações específicas no DNAmit e doenças humanas, puderam ser identificadas cerca de 150 alterações no genoma mitocondrial capazes de gerar disfunções metabólicas, justificando o importante significado clínico deste grupo de doenças genéticas. Atualmente não há um protocolo totalmente aceito para o diagnóstico das síndromes mitocondriais, dada a amplitude de suas manifestações clínicas. Em pacientes com sintomas compatíveis com alteração do funcionamento mitocondrial, dados clínicos e exames laboratoriais, bioquímicos e morfológicos devem ser combinados para avaliar a atividade da cadeia respiratória e a integridade do genoma nuclear e mitocondrial. Não existe tratamento efetivo para os distúrbios mitocondriais, sendo a terapêutica atual fundamentalmente paliativa.


Assuntos
Humanos , Doenças Metabólicas , Doenças Mitocondriais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA