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Intervalo de ano
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 6(1): 63-68, jan.-abr. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-529656

RESUMO

O estudo analisa as principais dificuldades referidas e as habilidades adquiridas pelos estudantes de Medicina na prática ambulatorial da disciplina Pediatria Preventiva Social, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, em seu primeiro contato com a clínica pediátrica. Através de um questionário, os estudantes foram inquiridos, em dois momentos distintos (início e término da disciplina) acerca dos aspectos com maior dificuldade de superação e progressos obtidos no contato com as crianças. Essa atividade prática se caracteriza pelo atendimento primário ambulatorial, na qual se exercita a consulta pediátrica, enfatizando anamnese detalhada e o exame físico completo, além das peculiaridades das diversas faixas etárias pediátricas. Com relação à anamnese, os estudantes demonstraram ter menor segurança na análise do crescimento e do desenvolvimento neuropsicomotor, enquanto que, no exame físico, relataram redução no grau de segurança no exame do abdômen (palpação de órgãos) e dos órgãos genitais. No geral, houve aquisição de habilidades tanto na realização da anamnese quanto do exame físico, sendo que, para algumas variáveis, essa evolução foi mais evidente.


Assuntos
Anamnese , Ensino , Exame Físico , Pediatria
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(4): 298-302, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445378

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de hipertensão em mães de recém-nascidos de baixo peso na Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia no período de outubro de 2004 a março de 2005. Métodos: Setenta e sete mulheres com nativivos de peso abaixo de 2.500 g foram entrevistadas - 5,44% de 1.415 partos. Dezenove não preencheram os critérios de inclusão. Recém-nascidos de baixo peso: 44,8% prematuros e 53,4% com restrição de crescimento intra-uterino. Mães: 10,3% sem pré-natal, 36,2% < 5 consultas; 63,8% desfechos desfavoráveis prévios. 1,7% com idade < 17 anos e 6,9% tabagistas. 41,4% primíparas, 6,9%> 4 partos. A prevalência de hipertensão foi de 39,7%, sendo 8,7% hipertensão crônica associada à pré-eclâmpsia; 82,6% com doença hipertensiva específica da gravidez e duas mães com hipertensão crônica. Não houve significância estatística entre o tipo de hipertensão e prematuridade ou restrição de crescimento intra-uterino. A proporção de prematuridade e de restrição de crescimento intra-uterino foi de 52,2% cada, sendo quatro (17,4%) recém-nascidos prematuros e com restrição de crescimento intra-uterino. Quatro (6,9%) das mães não apresentaram nenhum dos fatores de risco para baixo peso analisados neste estudo. A prevalência de hipertensão entre mães com recém-nascidos de baixo peso de 39,7% pode ser considerada importante para realização de políticas de saúde direcionadas, particularmente ao pré-natal. Taxas encontradas também poderão ser úteis para cálculo de número mínimo amostral em trabalhos futuros.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Retardo do Crescimento Fetal , Hipertensão , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Complicações na Gravidez
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