Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 2846-2862, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437228

RESUMO

O estresse é um grave problema de saúde pública e sua gravidade e suscetibilidade se relacionam com uma série de fatores como a idade, a obesidade e a funcionalidade. As mudanças na saúde física, na saúde mental, na vida social e na capacidade cognitiva no envelhecimento predispõem o estresse. Assim, saber manejar o estresse do cotidiano é necessário, principalmente durante a velhice. O presente estudo teve como objetivo avaliar a percepção de estresse, presença de obesidade, funcionalidade e histórico de tabagismo em idosos de uma Universidade Aberta a Pessoa Idosa (UniAPI). Trata-se de um transversal. Foram coletados dados sociodemográficos, aplicado o questionário de percepção de estresse (EPS-10), medidas antropométricas (índice de massa corporal e circunferência de cintura), Escala de Brody e Lawton e histórico de tabagismo de 63 idosos. A comparação entre dois grupos foi realizada com o teste t- Student ou o Teste de Mann-Whitney. Para variáveis categóricas, o teste Qui-quadrado de Pearson e também, regressão linear múltipla ajustados por sexo e idade. A maioria dos idosos eram do sexo feminino (85,7%). Em relação ao estresse, 34% dos idosos apresentaram maior percepção de estresse. O IMC (∆= 3,57 kg/m²) foi maior no grupo com maior percepção de estresse, enquanto o score da escala de Lawton e Brody (∆= 0,47) foi maior no grupo sem percepção. Houve associação entre a presença de percepção de estresse com o IMC (p= 0,031). 100% dos idosos com baixa funcionalidade apresentaram maior percepção de estresse. O IMC (ß= 0,28; p=0,038) e a circunferência de cintura (ß=0,13; p=0,028) tiveram relação direta com o escore de percepção subjetiva de estresse. Em conclusão, a presença de estresse está associada a altos valores de IMC e CC e menor funcionalidade em idosos.


Stress is a serious public health problem and its severity and susceptibility are related to a number of factors such as age, obesity and functionality. Changes in physical health, mental health, social life, and cognitive ability in aging predispose to stress. Thus, knowing how to manage everyday stress is necessary, especially during old age. The present study aimed to evaluate the perception of stress, presence of obesity, functionality and smoking history in elderly people from an Open University for the Elderly (UniAPI). This is a cross-sectional study. We collected sociodemographic data, applied the questionnaire of perceived stress (EPS-10), anthropometric measurements (body mass index and waist circumference), Brody and Lawton Scale and smoking history of 63 elderly. Comparison between two groups was performed with the t-Student test or the Mann-Whitney test. For categorical variables, Pearson's chi-square test and also, multiple linear regression adjusted for gender and age. Most of the elderly were female (85.7%). Regarding stress, 34% of the elderly showed higher perception of stress. The BMI (∆= 3.57 kg/m²) was higher in the group with higher perception of stress, while the Lawton and Brody scale score (∆= 0.47) was higher in the group with no perception. There was an association between the presence of perceived stress and BMI (p= 0.031). 100% of the elderly with low functionality had higher perceived stress. BMI (ß= 0.28; p=0.038) and waist circumference (ß=0.13; p=0.028) had a direct relationship with the score of subjective perception of stress. In conclusion, the presence of stress is associated with high BMI and WC values and lower functionality in the elderly.


El estrés es un grave problema de salud pública y su gravedad y susceptibilidad están relacionadas con una serie de factores como la edad, la obesidad y la funcionalidad. Los cambios en la salud física, la salud mental, la vida social y la capacidad cognitiva en el envejecimiento predisponen al estrés. Por ello, es necesario saber cómo gestionar el estrés cotidiano, especialmente durante la vejez. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la percepción del estrés, la presencia de obesidad, la funcionalidad y los antecedentes de tabaquismo en ancianos de una Universidad Abierta para Ancianos (UniAPI). Se trata de un estudio transversal. Se recogieron datos sociodemográficos, se aplicó el cuestionario de estrés percibido (EPS-10), medidas antropométricas (índice de masa corporal y perímetro de cintura), Escala de Brody y Lawton e historia de tabaquismo a 63 ancianos. La comparación entre dos grupos se realizó con la prueba t-Student o la prueba de Mann-Whitney. Para las variables categóricas, se utilizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y también la regresión lineal múltiple ajustada por sexo y edad. La mayoría de los ancianos eran mujeres (85,7%). En cuanto al estrés, el 34% de los ancianos mostró una mayor percepción de estrés. El IMC (∆= 3,57 kg/m²) fue mayor en el grupo con mayor percepción de estrés, mientras que la puntuación de la escala de Lawton y Brody (∆= 0,47) fue mayor en el grupo sin percepción. Hubo asociación entre la presencia de estrés percibido y el IMC (p= 0,031). El 100% de los ancianos con baja funcionalidad tenían mayor estrés percibido. El IMC (ß= 0,28; p=0,038) y el perímetro de cintura (ß=0,13; p=0,028) tuvieron una relación directa con la puntuación de percepción subjetiva de estrés. En conclusión, la presencia de estrés se asocia a valores elevados de IMC y CC y a una menor funcionalidad en los ancianos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA