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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(10): 1417-1422, Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136157

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: Determine good recovery practices for ambulation of octogenarian women after hospital discharge after being operated on for hip fracture. METHODS: Prospective study during the second half of 2019, with 192 women (85.95 ± 5.1 years) with hip fracture. A medical history, fracture types, complications, surgical treatment, and assessment of the level of ambulation were recorded before and after six months of hospital discharge. RESULTS: 100 patients lived in the family home and 92 in an institutional center, 68.2% provided pertrochanteric fracture and a total of 3.7 comorbidities, all of them received spinal anesthesia and were admitted an average of 11.4 days. After six months, the patients showed a significant loss of functional independence with respect to the situation prior to the fracture, both for the ability to wander and for activities of daily living. It is noteworthy that the worst prognosis in the recovery of ambulation has to do with intermediate levels of ambulation and that the functional level of departure influences to a lesser extent than the place where they perform the recovery. CONCLUSIONS: Age is a factor that influences the recovery of hip fracture, but there are other influential factors since patients who remain in the family home have a better functional prognosis than those who recover in institutionalized centers, after six months of hospital discharge.


RESUMO OBJETIVO: Determinar boas práticas para a recuperação da ambulação de octogenárias posterior à alta hospitalar após cirurgia por fratura da pelve. METODOLOGIA: Um estudo prospectivo realizado no segundo semestre de 2019 com 192 mulheres (85,95 ± 5,1 anos) com fratura da pelve. O histórico médico, tipo de fratura, complicações, tratamento cirúrgico, e avaliação do nível de ambulação foram registrados antes da alta hospitalar e após seis meses. RESULTADOS: De todas as pacientes, 100 viviam com a família e 92 em alguma instituição, 68.2% tinham fratura peritrocantérica e uma média de 3,7 comorbidades; todas receberam anastesia espinhal e ficaram internadas por 11,4 dias em média. Após seis meses, as pacientes apresentaram uma perda significativa da independência funcional em relação à situação anterior à fratura, tanto em relação à capacidade de ambulação e atividades cotidianas. É importante ressaltar que o prognóstico negativo em relação à recuperação da ambulação está relacionado a níveis intermediários de ambulação e que o nível funcional de saída tem menor influência do que o local onde a recuperação é feita. CONCLUSÃO: A idade é um fator que influencia a recuperação de fraturas da pelve. Porém, há outros fatores com influência, já que as pacientes que ficam com familiares têm um prognostico funcional melhor do que aquelas que se recuperam em instituições, após seis meses da alta hospitalar.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Caminhada , Fraturas do Quadril/cirurgia , Autocuidado , Atividades Cotidianas , Estudos Prospectivos , Recuperação de Função Fisiológica
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(5): 420-427, May 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956467

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND Hip fractures may be the greatest complication secondary to osteoporotic disorder. The objective of this study was to determine the influence of age distribution in the functionality, comorbidity, complications and surgical features of older adults with hip fractures. METHODS A prospective cohort study was carried out from 2013 to 2014. A sample of 557 adults over 75 years old with osteoporotic hip fractures was recruited from the Orthogeriatric Unit of the León University Hospital (Spain). Age distributions of 75-84, 85-90 and >90 years old were considered. Firstly, sociodemographic data, fracture type and hospital staying days were collected. Secondly, baseline functionality (Barthel index), ambulation, cognitive impairment and comorbidities were described. Thirdly, surgical intervention, urgency, type, American Association of Anesthesiologists (ASA) scores, non-surgical cause, and baseline pharmacologic treatments were determined. Finally, complications and features at hospital discharge were observed. RESULTS The age ranges did not show any statistically-significant differences (P<.05; R2=.000-.005) for gender, fracture type, or number of hospital staying days. Statistically-significant differences (P<.05; R2=.011-.247) between age groups were observed for Barthel index, cognitive impairment, dementia, osteoporosis, Parkinson's disease, aortic stenosis, surgery type, ASA-score, non-surgical cause, benzodiazepines, antidementia, anti-osteoporosis, insulin, pharmacologic treatments, renal function alteration, heart failure, destination and ambulation features. All other measurements did not show statistically-significant differences (P>.05; R2=.000-.010). CONCLUSION Age distributions greater than 75 years old may determine the functionality, comorbidities, surgical features, baseline pharmacologic treatments, complications and features at hospital discharge for older adults who suffer a hip fracture.


RESUMO CONTEXTO As fraturas do quadril podem ser a maior complicação secundária à doença osteoporótica. O objetivo deste estudo foi determinar a influência da distribuição etária na funcionalidade, comorbidade, complicações e características cirúrgicas de idosos com fratura de quadril. MÉTODOS Um estudo prospectivo de coorte foi realizado de 2013-2014. Uma amostra de 557 adultos mais velhos, com mais de 75 anos, com fratura de quadril osteoporótica foi recrutada na Unidade Ortogeriátrica do Hospital Universitário de León (Espanha). As distribuições de idade de 75-84, 85-90 e >90 anos foram consideradas. Em primeiro lugar, foram coletados dados sociodemográficos, tipo de fratura e dias de permanência hospitalar. Em segundo lugar, foram descritas funcionalidades de base (índice Barthel), ambulação, comprometimento cognitivo e comorbidades. Em terceiro lugar, determinaram-se a intervenção cirúrgica, a urgência, o tipo, os resultados da Associação Americana de Anestesiologistas (ASA), a causa não cirúrgica e os tratamentos farmacológicos iniciais. Finalmente, foram observadas complicações e características na alta hospitalar. RESULTADOS As faixas etárias não mostraram diferenças estatisticamente significativas (P <,05; R2 = ,000-,005) para sexo, tipo de fratura ou dias de permanência hospitalar. Foram apresentadas diferenças estatisticamente significativas (P <,05; R2 = ,011-,247) para o índice de Barthel, comprometimento cognitivo, demência, osteoporose, doença de Parkinson, estenose aórtica, tipo de cirurgia, pontuação ASA, causa não cirúrgica, benzodiazepínicos, antidementia, antiosteoporose, insulina, tratamentos farmacológicos, alteração da função renal, insuficiência cardíaca, destino e características de ambulação entre grupos etários. O restante das medidas não apresentou diferença estatisticamente significativa (P> 0,05; R2 = ,000-,010). CONCLUSÃO As distribuições de idade após 75 anos podem determinar a funcionalidade, comorbidades, características cirúrgicas, tratamentos farmacológicos de base, complicações e características na alta hospitalar de adultos mais velhos que sofrem fratura de quadril.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fatores Etários , Fraturas por Osteoporose/cirurgia , Fraturas por Osteoporose/complicações , Fraturas por Osteoporose/fisiopatologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Fraturas do Quadril/cirurgia , Fraturas do Quadril/complicações , Fraturas do Quadril/fisiopatologia , Fraturas do Quadril/epidemiologia , Osteoporose/complicações , Espanha/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Distribuição por Idade
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