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1.
Folha méd ; 97(3): 159-61, set. 1988. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-78838

RESUMO

Após a ressecçäo de carcinoma da hipofaringe, o cirurgiäo de cabeça e pescoço deve estar preparado para uma série de problemas de reconstruçäo. Em virtude da variabilidade dos defeitos, uma única soluçäo para todos os casos de reconstruçäo näo é viável. Necessidades funcionais devem se consideradas pelo cirurgiäo ao planejar a reconstruçäo da hipofaringe. Uma avaliaçäo pré-operatória, incluindo endoscopia e estudos radiográficos, é necessária para estimar a extensäo do tumor. Isto permite a formulaçäo de planos de acordo com a extensäo da ressecçäo e da reconstruçäo. Todavia, o cirurgiäo deve estar preparado para situaçöes que requeiram a ampliaçäo das ressecçöes planejadas as quais poderäo influenciar a reconstruçäo. A reconstruçäo do trato alimentar é quase sempre a consideraçäo primária. Apesar de uma sutura primária poder ser ocasionamente feita, a grande maioria dos defeitos criados pela ressecçäo de tumores da hipofaringe requer a mobilizaçäo adicional de partes moles a fim de prevenir limitaçöes funcionais. Além do mais, a tensäo das suturas, tanto nas suturas primárias quanto nas reconstruçöes complexas, pode resultar em deiscências e complicaçöes pós-operatórias. Nos casos nos quais os tumores hipofaríngeos podem ser removidos sem laringectomia, esforços especiais devem ser feitos para lograr a deglutiçäo sem o risco de aspiraçäo


Assuntos
Humanos , Hipofaringe/cirurgia , Neoplasias
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