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Intervalo de ano
1.
J. venom. anim. toxins incl. trop. dis ; 25: e148718, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1002499

RESUMO

Ruminant feed containing animal byproduct proteins (ABPs) is prohibited in many countries due to its risk of transmitting prion diseases (PD). In most cases the entire herd is sacrificed, which causes great harm to the producer countries by preventing their exportation of ruminant derived-products. Methods: We used stable isotope ratio mass spectrometry (IRMS) of carbon (13C/12C) and nitrogen (15N/14N) to trace the animal protein in the blood of 15 buffaloes (Bubalus bubalis) divided into three experimental groups: 1 - received only vegetable protein (VP) during 117 days; 2 - received animal and vegetable protein (AVP); and 3 - received animal and vegetable protein with animal protein subsequently removed (AVPR). Groups 2 and 3 received diets containing 13.7% bovine meat and bone meal (MBM) added to a vegetable diet (from days 21-117 in the AVP group and until day 47 in the AVPR group, when MBM was removed). Results: On the 36th day, differences were detectable in the feeding profile (p <0.01) among the three experimental groups, which remained for a further 49 days (85th day). The AVPR group showed isotopic rate reversibility on the 110th day by presenting values similar to those in the control group (VP) (p> 0.05), indicating that it took 63 days to eliminate MBM in this group. Total atoms exchange (> 95%) of 13C and 15N was observed through incorporation of the diet into the AVP and AVPR groups. Conclusions: IRMS is an accurate and sensitive technique for tracing the feeding profile of ruminants through blood analysis, thus enabling investigation of ABP use. enabling investigation of ABP use.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Espectrometria de Massas , Ruminantes , Análise Multivariada , Encefalopatia Espongiforme Bovina , Doenças Priônicas , Proteínas de Vegetais Comestíveis
2.
Braz. j. microbiol ; 38(2): 363-368, Apr.-June 2007. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454922

RESUMO

The vaccinal antibodies interference represents one of the Microscopic Agglutination test - MAT limitation in the animal leptospirosis serum diagnosis. Prospective studies showing the dimensions of this effect are rare in buffaloes. This study aimed to determine the anti-Leptospira serum agglutinin profile in vaccinated female buffaloes using two types of commercial vaccines against leptospirosis: bacterin (whole bacterial cell) and purified outer membrane and to evaluate the vaccinal interference on serum diagnosis. Three groups of 11 adult buffalo females were established: G1-control, non-vaccinated, G2- vaccinated with bacterin vaccine with six serovars, G3- outer membrane purified vaccine with five serovars. A booster dose was administrated 30 days after the first vaccination (dpv) and two re-vaccinations six months a part (210 and 390 dpv). Serum samples were collected on days 0, 15, 40, 45, 60 and every 30 days until 540 dpv. G1, G2 and G3 serum samples were submitted to MAT with the serovars present in the vaccines. G1 remained always negative. Both vaccines induced serologic responses in MAT at 150 dpv against all serovars and they revealed maximum titers around 45 and 60dpv as follows: Pomona: G2 (1600) and G3 (3200); Hardjo: G2 and G3 (1600); Wolffi: G2 (800) and G3 (1600); Icterohaemorrhagiae: G2 and G3 (800); Grippotyphosa: G2 and G3 (200) and Canicola: G2 (NR) and G3 (400). Even though, the Wolffi serovar is not present in the purified outer membrane vaccine, G3 showed a response to that serovar, probably due to cross reaction to the serovar Hardjo. The G3 titers were higher and appeared earlier than in G2, but with similar serologic profiles. At the re-vaccination there was an increase on agglutinin levels, but of less intensity than those previously observed. After six months from the second revaccination (540 dfv), G2 and G3 were almost negative, which demonstrated the short diagnostic interference.


A persistência de anticorpos vacinais representa um dos entraves para o sorodiagnóstico da leptospirose. Raros estudos dimensionam prospectivamente esse efeito na espécie bubalina. O presente trabalho objetivou traçar o perfil de aglutininas séricas anti-Leptospira spp.em búfalas vacinadas contra leptospirose com dois tipos de vacina comercial : bacterina e de membrana externa purificada e avaliar a interferência temporal dos títulos vacinais no sorodiagnóstico. Três grupos de 11 fêmeas bubalinas adultas: G1- controle não vacinado, G2 -vacinado com bacterina contendo seis sorovares e G3- recebeu vacina com membrana externa purificada de cinco sorovares, receberam reforço 30 dias pós primo vacinação (dpv) e duas revacinações semestrais nos dias 210 e 390. Foram colhidas amostras sorológicas nos dias 0, 15, 30, 45, 60 e a cada 30 dias até 540 dpv e analisadas pela reação de Soroaglutinação Microscópica-SAM frente aos sorovares presentes nas vacinas. G1 manteve-se sempre negativo. Ambas vacinas induziram resposta sorológica na SAM aos 15° dpv para todos os sorovares e revelaram títulos máximos ao redor do 45° e 60° dpv.: Pomona: G2 (1600) e G3 (3200); Hardjo: G2 e G3 (1600); Wolffi: G2 (800) e G3 (1600), Icterohaemorrhagiae: G2 e G3 (800), Grippotyphosa: G2 e G3 (200) e Canicola: G2 (NR) e G3 (400). Apesar da vacina de membrana externa não possuir o sorovar Wolffi, G3 revelou resposta para este sorovar, provavelmente pelo sorovar Hardjo vacinal. Os perfis sorológicos representados graficamente pela média geométrica dos títulos de aglutininas foram semelhantes, porém em G3 mais precoces e mais elevados que G2. Na revacinação houve aumento do nível de aglutininas, porém de menor intensidade que o anterior; e ao final de seis meses da segunda revacinação (540 dpv) eram quase nulos, demonstrando curta duração da interferência ao diagnóstico.

3.
Ciênc. rural ; 36(5): 1534-1539, set.-out. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442499

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo avaliar as características bioquímicas da carne de bubalinos Mediterrâneo terminados em confinamento e abatidos em diferentes pesos. Foram utilizados 28 bubalinos Mediterrâneo jovens, com idade de 9 meses, e peso vivo médio inicial de 240kg. Os animais foram alimentados com ração total à vontade em regime de confinamento até atingirem pesos de abate de 450, 480, 510 e 540kg de peso vivo (tratamentos). Os valores de pH e temperatura dos músculos Longissimus dorsi e Bíceps femoris foram coletados a intervalos de duas horas durante 24 horas após o abate. Determinou-se a cor da carne pelos métodos subjetivo e objetivo. Não houve efeito de interação entre tratamento e tempo de coleta. Não houve diferença significativa entre os tratamentos em relação ao pH e à temperatura nos dois músculos estudados (Longissimus dorsi e Bíceps femoris) durante o processo de resfriamento das carcaças. Os valores médios de pH inicial e pH final dos músculos Longissimus dorsi e Bíceps femoris foram de 6,6 e 5,4; e de 6,3 e 5,5, respectivamente. Os valores médios de temperatura inicial e final dos músculos Longissimus dorsi e Bíceps femoris foram 39,7°C e 4,1°C; 40,4°C e 7,0°C, respectivamente. Quanto à cor da carne, pelo método subjetivo, não houve diferença significativa entre os tratamentos estudados, obtendo-se a média geral de 3,41 pontos. Em relação à cor da carne pelo método objetivo, não houve diferença significativa entre os tratamentos estudados. Os valores médios encontrados foram : L*= 35,16; a*=12,43 e b*=5,29. A carne bubalina, apesar de se apresentar mais escura que a carne bovina, não traz prejuízos quanto ao aspecto visual para o consumidor.


This work was aimed at evaluating the biochemical meat traits from Mediterranean buffaloes finished in feelot and slaughtered at different weights. Twenty eight Mediterranean young buffaloes, averaging 240kg initial live weight and nine months of age, were used. The animals were full fed with total mixed ration in feedlot until reaching slaughter weights of 450, 480, 510 and 540kg live weight (treatments). The pH values and temperature of the Longissimus dorsi and Biceps femoris muscles were collected at 2 hours intervals during 24 hours after the slaughter. Meat color was determined through the subjective and objective methods. No interaction effect was observed between treatment and time of ph and temperature collection. No treatment effects was observed in relation to the pH and temperature in the two studied muscles (Longissimus dorsi and Biceps femoris) during the cooling carcass process. The average values of initial pH and ultimatel pH of Longissimus dorsi and Biceps femoris muscles were 6.6 and 5.4; 6.3 and 5.5, respectively. The average values of initial and ultimate temperature of Longissimus dorsi and Biceps femoris muscles, were 39.7°C and 4.1°C; 40.4°C and 7.0°C, respectively. Meat color by the subjective method, did not differ among treatments studied, with general average of 3.41 points. Meat color obtained by the objective method, did not differ among the treatments studied, with average values: L * = 35.16; a*=12.43 and b*=5.29. In spite of presenting darker than bovine meat, buffalo meat doesn't bring damages as for the visual aspect for the consumer.

4.
Ciênc. rural ; 35(2): 417-421, mar.-abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393813

RESUMO

Foram analisados os dados de desempenho ponderal de bubalinos Murrah do Sistema de Produção de Leite da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, campus de Botucatu. Os pesos foram corrigidos às diversas idades-padrão e o modelo incluiu os efeitos de sexo (S), mês (M) e ano (A) de nascimento, classe de idade da búfala ao parto (C) e as interações S x M, S x A, S x C e M x A. As médias ajustadas e respectivos erros-padrão estimados para as características estudadas foram: Peso ao Nascer (PN): 37,71 ± 8,25kg; Peso aos 120 dias (P120): 102,08 ± 16,27kg; Peso aos 240 dias (P240): 169,84 ± 22,83kg; Peso aos 365 dias (P365): 250,59 ± 25,12kg; Peso aos 550 dias (P550): 326,13 ± 39,27kg e Peso aos 730 dias (P730): 389,80 ± 31,26kg. O efeito de sexo (S) foi significativo somente para PN e P365, sendo que machos tenderam a nascer mais pesados que fêmeas. O mês de nascimento (M) exerceu efeito sobre o PN, P120 e P730 sendo que animais nascidos em maio foram os mais pesados ao nascer, enquanto os nascidos em janeiro e maio, foram os mais pesados aos 120 e 730 dias, respectivamente. O efeito de ano de foi significativo sobre o PN, P120, P240 e P730. Os filhos de búfalas das classes de idade 1 (3 anos ou menos) e da classe 6 (10,11 e 12 anos) foram os mais leves e mais pesados ao nascer, respectivamente. O fato de a classe de idade da búfala não exercer efeito sobre os P365, P550 e P730 sugere que, em rebanhos comerciais possa ser feita a substituição de búfalas não gestantes por novilhas prenhes, apesar de esta prática reduzir a média de idade do rebanho de cria. Bubalinos da raça Murrah oriundos de rebanhos leiteiros podem ser utilizados para a produção de carne.

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