Avaliacao dos fatores obstrutivos da via aérea superior em pacientes com má oclusäo de Classe II divisäo 1ª de Angle, por meio da vídeo endoscopia / Characteristics video-endoscopy in patients Class II division 1 malocclusion of Angle

Neste trabalho, foram avaliadas as características funcionais em um grupo de 30 pacientes com má oclusäo de Classe II divisäo 1ª de Angle, do sexo feminino e masculino, com idade média de 17 anos e 01 mês, com dentiçäo permanente, e que näo tinha se submetido a tratamento ortodôntico. Nesta amostra, utilizando a vídeo-endoscopia, foi possível determinar os fatores etiológicos e o local da obstruçäo na via aérea superior de todos os pacientes. Neste estudo, pudemos constar que: 1) a hipertrofia das conchas nasais estava presente em 100 por cento dos pacientes; 2) 66 por cento dos pacientes apresentavam desvio do septo nasal; 3) os fatores obstrutivos podem ser múltiplos e localizados na bucofaringe, nas cavidades nasais e na nasofaringe; 4) a hipertrofia da tonsila faringeana teria que ser muito grande para afetar a resistência da via aérea nasal

Estudo da resistência nasal em pacientes com má oclusäo de Classe II divisäo 1ª de Angle, utilizando a rinomanometria anterior ativa / An study on the total nasal resistence of Angle Class II, Division 1 malocclusion patients by means of active anterior rhinomanometry em patients by means of active anterior rhinomanometry

No presente estudo, foram avaliadas as características funcionais de pacientes com má oclusäo de Classe II divisäo 1ª de Angle, em uma amostra de 30 indivíduos brasileiros, leucodermas, do sexo feminino e masculino, na faixa etária de 14 anos e 06 meses a 25 anos e 07 meses, com dentiçäo permanente, que näo tinham se submetido a tratamento ortodôntico. Neste grupo pe pacientes, analisando os dados obtidos pela rinomanometria anterior ativa, constatou-se que a média da resistência nasal total sem vasoconstritor foi d 0,81 mmH20/1/min., enquanto com vasoconstritor foi de 0,61 mmH20/1/min., e que após o uso do vasonstritor ocorreu uma diminuiçäo em torno de 25 por cento do valor da resistência nasal total. Após a interpretaçäo da análise estatística e dos resultados obtidos concluímos que: a) a resistência nasal total estava acima dos valores considerados normais em 76,66 por cento dos pacientes; b) a resistência nasal variou conforme as condiçöes climáticas, fisiológicas e anatômicas, c) as grandes variaçöes nos valores da resistência nasal unilateral, interferiram nos valores da resistência nasal total