Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(10): 895-899, Oct. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345318

RESUMO

Abstract Background: Spasticity, fatigue, muscle weakness and changes in gait are some of the main motor symptoms of Multiple Sclerosis (MS). These changes can interfere with the patients' quality of life. Objective: To characterize the motor and quality of life symptoms in patients with relapsing-remitting Multiple Sclerosis at a specialized center. Methods: Fifty five patients at the Neuroimmunology Outpatient Clinic of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated for fatigue (Fatigue Severity Scale — FSS), walking ability (Functional Ambulation Categories — FAC), impact of MS on walking (Multiple Sclerosis Walking Scale-12 — MSWS-12), walking speed (10-Meter Walk Test — 10MWT and the Times 25-foot Walk test — T25FW), functional independence (Barthel Index — BI), functional mobility (Timed Up and Go — TUG), and quality of life (Multiple Sclerosis Impact Scale — MSIS-29). Results: The patients were mostly women (69.1%), with average age of 43.3 (±12.1) years old, with time since diagnosis of 8.2 (±5.3) years, and EDSS average of 4.3 (±1.3). On the BI, the mean was 96.6 (±5.7) points and 80% of the patients had FAC 5. At MSIS-29, patients had a higher average score on the psychological scale (19.5±26.7) than on the physical scale (10.2±23.6). Most patients (69.1%) presented fatigue. Conclusion: The patients had preserved functional independence and functional walking ability and presence of fatigue. There was minimal impact of MS on patients' quality of life.


RESUMO Antecedentes: Espasticidade, fadiga, fraqueza muscular e alterações na marcha são alguns dos principais sintomas motores da esclerose múltipla (MS). Essas alterações podem interferir na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: caracterizar os sintomas motores e qualidade de vida de pacientes com EM do tipo remitente-recorrente de um Centro Especializado. Métodos: Foram avaliados 55 pacientes do Ambulatório de Neuroimunologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, quanto a fadiga (Escala de Severidade da Fadiga — FSS), capacidade de deambulação (Categoria de Deambulação Funcional — FAC), impacto da EM na caminhada (Multiple Sclerosis Walking Scale-12 — MSWS-12), velocidade de marcha (Teste de Caminhada de 10 Metros — 10MWT e o de Caminhada Cronometrada de 25 Pés — T25FW), independência funcional (Índice de Barthel — BI), mobilidade funcional (Timed Up and Go — TUG) e qualidade de vida (Escala de Impacto de Esclerose Múltipla — MSIS-29). Resultados: Os pacientes eram, em sua maioria, do sexo feminino (69,1%), com média de idade de 43,3 (±12,8) anos, tempo de diagnóstico de 8,2 (±5,3) anos e a média da EDSS de 4,3 (±1,3). A média no BI foi de 96,6 (±5,7) pontos e 80% dos pacientes apresentavam FAC 5. Na MSIS-29, os pacientes apresentaram maior pontuação média na escala psicológica (19,5±26,7) do que na física (10,2±23,6). A maioria dos pacientes (69.1%) apresentou fadiga. Conclusão: Os pacientes apresentaram independência funcional e capacidade de deambulação funcional preservadas e presença de fadiga. Houve pequeno impacto da EM na qualidade de vida dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Qualidade de Vida , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente , Brasil , Caminhada , Esclerose Múltipla
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA