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1.
Adv Rheumatol ; 60: 46, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1130794

RESUMO

Abstract Background Chronic low back pain (CLBP) represents a problem in the occupational environment, often associated with disability, sick-leave demands, loss of productivity, anxiety, depression and high socioeconomic cost. The emergence of functional neuroimaging allowed new insights into brain structure and physiology in normality and chronic pain. While occupational related aspects are recognized as important risk factors for chronicity there have not been thus far evaluated by fMRI experiments. The overall objective of this study is to compare the neuronal correlates between groups of individuals CLBP with or without sick-leave demands. Methods A total of 74 individuals were divided into three groups: chronic low back pain with sick-leave demands [CLBP_L]; chronic low back pain without sick-leave demands [CLBP_NL]; individuals without pain or sick-leave demands [Control]. Functional magnetic resonance imaging was used to assess brain function during moderate acute pain stimulation task (thumb controlled pressure). Results After acute painful stimulation, a higher brain response was found in the anterior cingulate and superior and medium frontal gyrus was observed in CLBP_NL vs. CLBP_L ( p < 0,001) and increased brain response in the frontal pole and paracingulate region in control vs. CLBP_L ( p < 0.001) during acute pain stimulation. Conclusion The modulation of acute pain participates in the mechanism propagating chronic pain perception. The lower activation in the superior frontal gyrus observed in the CLBP_L group compared to CLBP_NL, reinforces the idea of an already existing activation in this area.(AU)


Assuntos
Humanos , Doenças Musculoesqueléticas , Dor Lombar/complicações , Licença Médica , Neuroimagem Funcional/instrumentação , Plasticidade Neuronal
2.
Acta fisiátrica ; 15(4): 236-240, dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514981

RESUMO

A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que acarreta seqüelas osteomusculares, déficit funcional e dor. Apesar do crescente número de pacientes buscando acupuntura como opção terapêutica para analgesia, há poucos trabalhos verificando sua eficácia em ensaios controlados. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da acupuntura para alívio da dor espinhal em pacientes com EA. Estudo piloto randomizado duplo-cego, placebo-controlado na Divisão de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Dez portadores de dor espinhal secundária à EA foram estudados para se verificar o efeito de dez sessões de acupuntura clássica, duas vezes por semana, contra eletroacupuntura placebo. A avaliação da intervenção antes e após incluiu medida da dor espinhal, mobilidade espinhal (teste de Schober, distância dedos-chão, distância occipício-parede e expansibilidade torácica), inflamação (BASDAI, proteínas de fase aguda), avaliação subjetiva do paciente e função (BASFI). Acupuntura clássica não foi melhor que placebo nas medidas de saída. Contudo, o Effect Size para alívio da dor foi 2,04 para acupuntura e 1,09 para placebo, ambos considerados comparáveis aos tratamentos padrão para EA. Pelo teste do Sinal, ambas as intervenções mostraram resultado significante. Acupuntura não é melhor que placebo para o alívio da dor em pacientes com EA. A resposta relevante no grupo placebo fornece evidência do efeito benéfico da relação médico-paciente no alívio da dor em pacientes com EA. O estudo está registrado com o número ISRCTN02971192 em http://isrctn.org.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acupuntura , Coluna Vertebral , Espondilite Anquilosante , Coluna Vertebral/fisiopatologia
3.
Acta fisiátrica ; 14(4): 196-203, dez. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-536593

RESUMO

Introdução: A fibromialgia (FM) é uma condição caracterizada por dor crônica generalizada, acompanhada de distúrbios do sono, fadiga e uma miríade de outros sintomas, com prevalência de 10% de homens. As diferenças de percepção de dor entre sexos e de apresentação da fibromialgia têm sido estudadas, suspeitando-se de influências genéticas, diferenças hormonais, metabólicas, cognitivo-comportamentais, emocionais. Fibromiálgicos possuem queixas menos objetivas, menos de distúrbio de sono, fadiga e dor generalizada. Há poucas evidências sobre características, prognóstico, método terapêutico e evolução da doença entre homens. Objetivos: Avaliar a eficácia de um programa multidisciplinar de reabilitação para pacientes do sexo masculino, em idade produtiva, portadores de fibromialgia e estudar as características desta doença em homens. Método: Vinte e cinco homens com diagnóstico de fibromialgia foram convidados. Dez foram utilizados e alocados aleatoriamente em um dos dois grupos definidos para o presente estudo. O grupo tratamento consistiu em orientação ambulatorial e um programa de reabilitação com duração de 2 meses, realizado por meio de aulas e terapias por: médico fisiatra, assistente social, psicóloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, enfermeira, nutricionista e educador físico. O grupo controle realizou tratamento padrão focado na orientação ambulatorial e para realização de atividades físicas na comunidade. A ambos os grupos foi realizado prescrição de medicamentos preconizados para fibromialgia. As medidas de avaliação foram: Escala Visual Analógica de Dor, SF 36, FIQ. Além disso, um protocolo padronizado foi preenchido por autor cegado, verificando presença de distúrbios depressivos de memória e de sono e situação profissional. As coletas de dados foram realizadas em 3 momentos: antes da intervenção, após e 4 meses depois da anterior. Foi realizada a análise estatística com testes não paramétricos e descritivos. Resultados: O grupo Tratamento apresentou melhora da EVA após a intervenção, mas que não se manteve no seguimento posterior. Houve diferença estatisticamente significante no domínio Dor da FIQ, domínios Dor, Saúde Mental e Vitalidade da SF 36, com melhora no grupo Tratamento à avaliação após. Não houve manutenção do benefício à avaliação final, 6 meses após a intervenção. As médias de idade foram 50,6 (Controle) e 44,2 (Tratamento), apresentaram alta taxa de afastamento no trabalho, depressão e distúrbio de sono, com valores constantes nas 3 avaliações. O número de pontos dolorosos não variou nos 3 momentos de avaliação. Conclusões: O programa de reabilitação tende a beneficiar homens portadores de fibromialgia a curto prazo, sendo que os efeitos sejam perdidos 6 meses após a intervenção. Tais achados são compatíveis com a literatura. São necessários novos estudos para verificar a efetividade do programa, avaliada por um seguimento mais prolongado e com amostragem adequada. A fibromialgia masculina e suas características específicas devem ser exploradas de modo aprofundado em outras pesquisas, especialmente verificando particularidades de apresentação clínica, comportamento evolutivo e aspectos sociais do paciente portador, já que tais elementos são fundamentais para a definição do programa ideal para homens. Recomendam-se estudos comparativos sobre reabilitação de homens e mulheres.


Introduction: Fibromyalgia (FM) is a chronic widespread syndrome associated to sleep disturbances, fatigue and a myriad of other symptoms. Ten percent of patients are males. Gender differences related to pain perception may be explained by influences of genetics, metabolism, cognition, behavior, and emotions. Men with FM have less objective complaints, except for sleep disturbances and widespread pain. There is little evidence on the presentation, outcomes, treatment approach and prognosis of fibromyalgia in men. Objectives: To assess the effectiveness of a multidisciplinary rehabilitation program for male adults of working age with FM and study FM characteristics in men. Methods: Twenty-five men with FM were enrolled. Ten men with diagnosed FM were randomly assigned to one of two groups. The Treatment group consisted of a 2-month multidisciplinary rehabilitation program that included classes and therapy, administered by a multidisciplinary team consisting of a physiatrist, a social worker, a psychologist, a physical therapist, an occupational therapist, a nurse, a nutritionist and a physical educator. The Control group received standard treatment focused on outpatient management and advice to practice physical exercises inside the community. Both groups received standard medical care and medication prescriptions. Outcome measures included the Visual Analog Scale, SF36, and FIQ; additionally, a standard protocol inquiring about sleep/ depression/ memory disturbances and work status was filled out by a blinded examiner. Outcomes were measured at the beginning and at the end of the intervention, as well as at 4-month follow-up. Statistical analysis included non-parametric and descriptive tests. Results: There was a statistically significant improvement in the Treatment group observed at the Pain domain of FIQ and Pain/ Vitality/ Mental Health domains of SF 36. No improvement was sustained during the follow-up (6 months after treatment). Age averages were 50.6 (controls) and 44.2 (treatment), and a high prevalence of sick leaves, depression and sleep disturbances were observed, with no changes in absolute numbers during the 3 measurements, as well as in the number of FM tender points. Conclusions: Men with FM are likely to benefit from a multidisciplinary rehabilitation only for a short span of time. The measurements? decrease to baseline values suggests the loss of improvement 6 months after the intervention, which is in agreement with previous researches. Studies with larger samples and longer follow-up periods are necessary to verify the effectiveness of the program. FM and its specific characteristics in men are not well understood and should be analyzed in further studies, particularly aiming at clinical specificities, evolution and social aspects, as such elements are the cornerstone to design and implement the ideal rehabilitation program for men with FM. Comparative studies aiming at men and women with fibromyalgia are recommended.


Assuntos
Humanos , Equipe de Assistência ao Paciente , Qualidade de Vida , Fibromialgia/reabilitação , Serviços de Reabilitação , Dor Crônica/etiologia
4.
Acta fisiátrica ; 11(2): 82-86, ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418964

RESUMO

A hemipelvectomia traumática constitui um evento raro, catastófico, cujos mecanismos de lesão e prognóstico são bem descritos na literatura. O crescente número de acidentes motociclísticos têm elevado a prevalência desta amputação, definindo o grupo de vítimas como jovens do sexo masculino sem comorbidade. Acarreta múltiplas sequelas físicas, psicológicas e sociais. Através da reabilitação, o paciente poderá recuperar independência funcional. A protetização é de grande valia, uma vez que os pacientes são jovens com prognóstico de marcha. Neste relato é apresentado o caso de uma vítima de hemipelvectomia traumática do sexo feminino, que se tornou independente para as atividades da vida diária após processo de reabilitação, que incluiu prótese, com melhora da qualidade de vida observada sob diversos aspectos. A protetização adequada não devolveu à paciente todas as finções perdidas, mas se constituiu em um instrumento capaz de melhorar-lhe a qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Membros Artificiais , Hemipelvectomia , Hemipelvectomia/reabilitação , Próteses e Implantes , Qualidade de Vida
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