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1.
HSJ ; 14: 1-9, Março 2024.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1570880

RESUMO

Objective: To estimate the relative risk of COVID-19 in-hospital mortality rates among patients according to residing in the two largest cities of each state or residing in any smaller city, and to describe different patterns across states and macro-regions of Brazil. Method: The sample included all hospitalizations confirmed for COVID-19 that occurred in Brazil with a recorded outcome of the hospitalization by the end of December 2021. The exposure assessed was patients residing in the two largest cities of the state or any smaller cities. The outcome was in-hospital mortality rates caused by COVID-19. Multilevel Poisson regression was used to estimate adjusted relative risks for each state and macro-region of Brazil. Result: The analytic sample was composed of 1,658,934 hospitalized COVID-19 cases. For the whole country, living in the two largest cities of each state was associated with a lower risk of in-hospital mortality rate. Nevertheless, in two states of the North region (Amazonas and Pará), individuals living in the largest cities presented greater in-hospital fatality rates than those living in smaller cities. Conclusion: At the two biggest states of the Brazilian North region, the pattern of association between living in the largest cities and in-hospital fatality was inverse, and higher proportions of deaths without access to a hospital bed were identified, indicating singular vulnerability. The findings highlight the need for a more equitable distribution of health care services and qualified professionals in the vast territory of Brazil


Objetivo: Estimar o risco relativo de taxas de mortalidade hospitalar pela COVID-19 entre pacientes de acordo com residir nas duas maiores cidades de cada estado ou residir em qualquer cidade menor e descrever diferentes padrões entre estados e macrorregiões do Brasil. Método: A amostra incluiu todas as internações confirmadas por COVID-19 ocorridas no Brasil com registro da internação por COVID-19 até o final de dezembro de 2021. A exposição avaliada foi pacientes residentes nas duas maiores cidades do estado ou em cidades menores. O desfecho estudado foi as taxas de mortalidade hospitalar causadas pela COVID-19. A regressão de Poisson multinível foi utilizada para estimar os riscos relativos ajustados de cada estado e macrorregião do Brasil. Resultado: A amostra analítica foi composta por 1.658.934 casos hospitalizados por COVID-19. Para todo o país, morar nas duas maiores cidades de cada estado foi associado a um menor risco de taxa de mortalidade hospitalar. Apesar disso, em dois estados da região Norte (Amazonas e Pará), os indivíduos residentes nas maiores cidades apresentaram maiores taxas de letalidade hospitalar do que aqueles residentes nas cidades menores. Conclusão: Nos dois maiores estados da região Norte brasileira, o padrão de associação entre morar nas maiores cidades e mortalidade hospitalar foi inverso, e foram identificadas maiores proporções de mortes sem acesso a leito hospitalar, indicando vulnerabilidade singular. Os resultados destacam a necessidade de uma distribuição mais equitativa dos serviços de saúde e de profissionais qualificados no todo território do Brasil


Assuntos
Humanos , Mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Estado , Atenção à Saúde , COVID-19 , Serviços de Saúde , Pacientes , Padrões de Referência , Sociedades , Leitos , Risco , Vulnerabilidade a Desastres , Número de Leitos em Hospital , Hospitalização , Hospitais
2.
Rev. panam. salud pública ; 48: e57, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1565756

RESUMO

ABSTRACT Objective. To assess changes in reproductive, maternal, newborn, child, and adolescent health (RMNCAH) in Haiti from August 2018 to September 2021, before and during the COVID-19 pandemic. Methods. A retrospective study using surveillance data from the Haitian Unique Health Information System, examining two periods: pre- and peri-COVID-19 pandemic. Health indicators at the national level in the two periods were compared using two-sample t-tests for proportions, and average absolute monthly changes were calculated using variance-weighted regression. Results. There was a statistically significant decline in the proportion of most of the indicators assessed from the pre- to the peri-COVID-19 pandemic period. However, the most affected indicators were the proportions of pregnant women with four antenatal care visits, with five antenatal care visits or more, and those who received a second dose of tetanus vaccine, which decreased by over 4 percentage points during the two periods. Likewise, the proportions of children who received diphtheria, tetanus, and pertussis (DTaP), BCG, polio, pentavalent, and rotavirus vaccines also all declined by over 8 percentage points. In contrast, pneumococcal conjugate vaccine increased by over 4 percentage points. A statistically significant decrease was also observed in the average absolute monthly changes of several reproductive and child health indicators assessed. Conclusions. The COVID-19 pandemic may have contributed to the decline observed in several RMNCAH indicators in Haiti. However, the role played by the sociopolitical crisis and control exercised by armed groups over the population in the last three years cannot be ruled out.


RESUMEN Objetivo. Evaluar los cambios en materia de salud reproductiva, materna, neonatal, infantil y adolescente que se produjeron en Haití desde agosto del 2018 hasta septiembre del 2021, antes de la pandemia de COVID-19 y durante ella. Metodología. Estudio retrospectivo basado en datos de vigilancia del sistema único de información de salud de Haití para estudiar los periodos pre y peripandémico. La comparación de los indicadores de salud a nivel nacional de estos dos periodos se realizó mediante pruebas de t de dos muestras para comparar proporciones, y se calculó el promedio de la variación mensual absoluta mediante una regresión ponderada por la varianza. Resultados. Al comparar el periodo prepandémico con el peripandémico, se observó un descenso estadísticamente significativo de la mayoría de los indicadores porcentuales evaluados. Sin embargo, los indicadores porcentuales más afectados fueron los de mujeres embarazadas con cuatro visitas de atención prenatal, con cinco visitas de atención prenatal o más, o que recibieron una segunda dosis de la vacuna contra el tétanos; estos indicadores disminuyeron en más de cuatro puntos porcentuales en el segundo periodo en comparación con el primero. Asimismo, las proporciones de niños y niñas que recibieron las vacunas contra la difteria, el tétanos y la tosferina (DTPa), contra la poliomielitis, antirrotavírica, BCG, y pentavalente también disminuyeron en más de ocho puntos porcentuales. En cambio, la proporción de niños y niñas que recibieron la vacuna antineumocócica conjugada aumentó en más de cuatro puntos porcentuales. También se observó un descenso estadísticamente significativo en el promedio de la variación mensual absoluta de varios indicadores de salud reproductiva e infantil. Conclusiones. La pandemia de COVID-19 puede haber contribuido al descenso observado en varios indicadores relacionados con la salud reproductiva, materna, neonatal, infantil y adolescente en Haití. Sin embargo, no se puede descartar el papel que ha desempeñado en dicho descenso la crisis sociopolítica y el control ejercido por los grupos armados sobre la población en los últimos tres años.


RESUMO Objetivo. Avaliar mudanças na saúde reprodutiva, materna, neonatal, da criança e do adolescente no Haiti entre agosto de 2018 e setembro de 2021, antes e durante a pandemia de COVID-19. Métodos. Estudo retrospectivo usando dados de vigilância do Sistema Único de Informações de Saúde do Haiti, examinando dois períodos, antes e durante a pandemia de COVID-19. Os indicadores de saúde do país nos dois períodos foram comparados por meio de testes t de duas amostras para proporções, e as variações mensais absolutas médias foram calculadas por meio de regressão linear ponderada. Resultados. Entre o período anterior e o período durante a pandemia de COVID-19, houve uma queda estatisticamente significante na proporção da maioria dos indicadores avaliados. Os indicadores mais afetados, porém, foram as proporções de gestantes com quatro consultas de pré-natal, gestantes com cinco ou mais consultas de pré-natal e gestantes que receberam uma segunda dose de vacina antitetânica, que sofreram uma diminuição de mais de 4 pontos percentuais na comparação entre os dois períodos. Similarmente, as proporções de crianças que receberam vacinas contra difteria, tétano e pertússis (DTPa), BCG, poliomielite, pentavalente e rotavírus também diminuíram em mais de 8 pontos percentuais. Por outro lado, no caso da vacina pneumocócica conjugada houve um aumento de mais de 4 pontos percentuais. Além disso, foi observada uma redução estatisticamente significante nas variações mensais absolutas médias de vários indicadores de saúde reprodutiva e infantil avaliados. Conclusões. A pandemia de COVID-19 pode ter contribuído para a piora observada em vários indicadores de saúde reprodutiva, materna, neonatal, da criança e do adolescente no Haiti. No entanto, não se pode descartar o papel desempenhado pela crise sociopolítica e pelo controle exercido por grupos armados sobre a população nos últimos três anos.

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