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Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1451227

RESUMO

OBJECTIVE: To identify polypharmacy, including drug classes that, when used concomitantly, increase fall risk in older adults.METHODS: This cross-sectional quantitative study included noninstitutionalized individuals aged ≥ 60 years living in Rio Branco, Acre, Brazil. In the descriptive data analysis, the frequency distributions were evaluated and multiple logistic regression was used to identify factors associated with fall risk. The ROC curve was used to determine the logistic model's accuracy. RESULTS: The fall rate was higher among women (73.30%) and the 70­79 year age group (42.50%). A total of 80.70% of the participants used ≥ 1 medication and 32.60% used 2­3 medications. According to the odds ratio calculation, use of medications with possible drug interactions increased the occurrence of falls by 47.00% in the last 12 months. The model's accuracy was 55.00%. CONCLUSIONS: The results indicate that polypharmacy and the use of certain drug classes in older adults can lead to potential drug interactions, making them more susceptible to adverse events, such as postural hypotension, vertigo, dizziness, and loss of balance, all of which increase fall risk. Educational measures for older adults on correct medication use are needed


OBJETIVO: Identificar o uso da polifarmácia e de classes medicamentosas que, quando usadas concomitantemente, elevam os riscos de quedas em pessoas idosas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, com delineamento transversal, com indivíduos de 60 anos ou mais, não institucionalizados, residentes em área urbana do município de Rio Branco, capital do estado do Acre. Na análise descritiva dos dados, avaliaram-se as distribuições de frequências e, para identificação dos fatores associados, utilizou-se o modelo de regressão logística múltipla. Para verificar a qualidade do modelo logístico na identificação da acurácia, utilizou-se a curva de característica de operação do receptor. RESULTADOS: Pessoas idosas do sexo feminino (73,30%) e de faixa etária de 70 a 79 anos (42,50%) obtiveram maiores ocorrências de quedas; 80,70% das pessoas idosas que apresentaram queda faziam a utilização de, no mínimo, um medicamento; 32,60% dos indivíduos idosos faziam uso de dois ou três medicamentos. Pela tabela de razão de chances, constatou-se que o uso de determinada medicação aumentou em 47,00% a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses. O modelo apresentou uma acurácia de 55,00%. CONCLUSÃO: Tendo em vista os aspectos observados, conclui-se que a prática de polifarmácia e o uso acentuado de determinadas classes medicamentosas em pessoas idosas podem gerar potenciais interações medicamentosas e deixá-las mais suscetíveis a eventos adversos, como hipotensão postural, vertigem, tontura, perda do equilíbrio e vulnerabilidade, que propiciam o risco de quedas. Isto posto, é fundamental que os profissionais de saúde implementem medidas educativas favoráveis à correta utilização dos fármacos pelos indivíduos idosos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Polimedicação , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Estudos Transversais , Fatores de Risco
3.
São Paulo; s.n; 2016. 74 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-832472

RESUMO

Introdução: O uso de formas farmacêuticas inadequadas à pediatria, também conhecido como uso off-label, pode levar a uma terapia medicamentosa insegura. No ambiente hospitalar, em especial nas Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, há alta prevalência de prescrições com medicamentos não apropriados para crianças, entre eles os antimicrobianos, devido à gravidade das infecções, o estado crítico dos pacientes internados, a maior realização de procedimentos invasivos e uma maior incidência de bactérias resistentes. Em geral, o uso de antimicrobianos em crianças, bem como dos demais grupos farmacológicos, tem sido baseado principalmente em extrapolações e adaptações do uso em adultos, informações obtidas de raros estudos observacionais e consensos de especialistas na área. Devido ao estado crítico dos pacientes, as complexas terapias envolvendo antimicrobianos nem sempre são feitas de forma adequada, podendo trazer prejuízos à saúde dos pacientes e contribuir, ainda, para a resistência bacteriana. Objetivo: Avaliar a incidência do uso de antimicrobianos em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: Estudo do tipo transversal realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do município de Rio Branco, Acre, no período de agosto de 2014 a julho de 2015. A amostra foi composta por 246 crianças de zero a onze anos de idade, internadas com quaisquer patologias. Foram analisadas as prescrições das primeiras 24 horas. Pesquisou-se o uso off label de antimicrobianos e potenciais interações medicamentosas com esses medicamentos. Resultados: Duzentas e trinta e uma crianças (93,9 por cento ) receberam a prescrição de pelo menos um antimicrobiano. O antimicrobiano mais prescrito foi a ceftriaxona. Em média, cada paciente recebeu dois antimicrobianos. Em 66,8 por cento dos casos, houve uso off-label, sendo a dose prescrita superior ao recomendado em 41 por cento , dos casos. Em 56 por cento das prescrições havia pelo menos uma potencial interação medicamentosa envolvendo antimicrobianos. Ampicilina e gentamicina foram os antibióticos que mais se envolveram em interações


Introduction: The use of inadequate dosage forms for pediatrics, also known as off-label use, may lead to unsafe drug therapy. In the hospital environment, especially in Pediatric Intensive Care Units, there is a high prevalence of prescriptions with drugs not suitable for children, among them antimicrobial agents, due to the severity of the infections, the critical state of the hospitalized patients, more accomplishment of invasive procedures and a higher incidence of resistant bacteria. In general, the use of antimicrobials in children, as well as other pharmacological groups, has been based mainly on extrapolations and adaptations of the use in adults. This information was obtained from rare observational studies and consensus of specialists in the area. Due to the critical condition of patients, the complex therapies involving antimicrobial agents are not always adequately done, which may cause harm to the patients\' health and also contribute to bacterial resistance. Objective: To evaluate the incidence of antimicrobial use in patients hospitalized in a Pediatric Intensive Care Unit. Method: A cross-sectional study conducted at the Pediatric Intensive Care Unit of the municipality of Rio Branco, Acre, from August 2014 to July 2015. The sample consisted of 246 children from zero to eleven years old and hospitalized with any pathologies. The prescriptions of the first 24 hours were analyzed. The use of off-label antimicrobials and potential drug interactions with these drugs was investigated. Results: Two hundred and thirty-one children (93.9 per cent ) received the prescription of at least one antimicrobial. The most commonly prescribed antimicrobial agent was ceftriaxone. On average, each patient received two antimicrobials. In 66.8 per cent of cases, there was an off-label use, with the prescribed dose being higher than recommended in 41 per cent of the cases. In 56 per cent of prescriptions there was at least one potential drug interaction involving antimicrobials. Ampicillin and gentamicin were the antibiotics most involved in interactions


Assuntos
Humanos , Criança , Anti-Infecciosos , Tratamento Farmacológico , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Estudos Transversais , Pediatria
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