Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. psicanal ; 18(3): 647-667, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836416

RESUMO

Partindo da invenção da narrativa heróica – tal como Freud a concebe em Psicologia de grupo e a análise do Eu – e passando pela função da tragédia na constituição do espaço político – tal como Jean-Pierre Vernant a elabora –, Laurence Kahn tenta abordar aquilo que lhe parece ser uma das problemáticas da obra de Imre Kertész, apoiando-se igualmente nos textos de Hannah Arendt. Recusando qualquer comiseração para com o extermínio e seu caráter irrepresentável, Kertész tenta encontrar uma língua para significar a liquidação da tragédia e fazer uma pergunta: o que é ser inocente?


Starting from the invention of the heroic narrative – such as it is conceived by Freud in Group psychology and the analysis of Me – and passed through by the tragedy function in the constitution of the political space – such as Jean-Pierre Vermant elaborates it – Laurence Khan tries to address what she thinks it could be one of the issues of the work of Imre Kertesz, equally relying on Hannah Arendt’s texts. Refusing any commiseration with extermination and its unrepresentative character, Kertesz tries to find a language to give meaning to liquidation of tragedy and to make a question: what is to be innocent?


Partiendo de la invención de la narrativa heroica – tal como la concibe Freud en Psicología de grupo y el análisis del Yo – y pasando por la función de la tragedia en la constitución del espacio político – tal como la elabora Jean-Pierre Vernant –, Laurence Kahn trata de enfocar aquello que le parece ser una de las problemáticas de la obra de Imre Kertész, apoyándose igualmente en los textos de Hannah Arendt. Rechazando cualquier conmiseración para con el exterminio y su carácter irrepresentable, Kertész busca encontrar una lengua para significar la liquidación de la tragedia y hacer una pregunta: ¿qué es ser inocente?


Assuntos
Humanos , Campos de Concentração , Processos Grupais , Holocausto/história
2.
Rev. psicanal ; 18(3): 669-691, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836417

RESUMO

Interrogando as teorias psicanalíticas que se desenvolveram no pós-guerra em torno do traumatismo “extremo” sofrido pelos deportados para os campos de concentração nazistas, a autora estuda e critica o primado atribuído ao aniquilamento de toda vida psíquica no sobrevivente – com desqualificação dos mecanismos que permitem a representação psíquica, recusa de qualquer funcionamento do recalque, perda das referências simbólicas articuladas com a função paterna e prevalência dos processos empáticos – ao mesmo tempo em que, além disso, a pulsão de morte não é tida em conta. De que maneira a psicanálise respondeu com sua própria teoria do assassinato e da destrutividade, quando se constata que a barbárie teve como consequência uma modificação do marco teórico da metapsicologia? Até que ponto esse efeito não faria parte da tentativa totalitária de matar a própria psicanálise?


Questioning the psychoanalytical theories that developed in post-war around the “extreme” trauma suffered by people deported to the Nazis concentration camps, the author studies and criticizes the pre-eminence given to the annihilation of all psychic life in the survivor – with disqualifications of the mechanisms that allow the psychic representation, refusal of any functioning of repression, loss of the symbolic references articulated with the father function and prevalence of the empathic processes – at the same time that, besides that, the death drive is not taken into account. How did psychoanalysis with its own theory of murder and of destructiveness responded, when its found that the barbarie had as consequence a modification of the theoretical mark of metapsychology? Up to what point that effect would not make part on the sole attempt to destroy psychoanalysis?


Interrogando las teorías psicoanalíticas que se desarrollaron en el post guerra acerca del traumatismo “extremado” sufrido por los deportados hacia los campos de concentración nazistas, la autora estudia y critica el primado atribuido a la aniquilación de toda vida psíquica en el sobreviviente – con descalificación de los mecanismos que permiten la representación psíquica, rechazo de cualquier funcionamiento del recalque, pérdida de las referencias simbólicas articuladas con la función paterna y prevalencia de los procesos empáticos – al mismo tiempo que no se tiene en cuenta, además, la pulsión de muerte. ¿De qué manera el psicoanálisis ha respondido con su propia teoría del asesinato y de la destructividad, cuando se constata que la barbarie tuvo como consecuencia una modificación del marco teórico de la metapsicología? ¿Hasta qué punto ese efecto no formaría parte del intento totalitario de matar al mismo psicoanálisis?


Assuntos
Humanos , Holocausto/psicologia , Relações Pais-Filho , Sobreviventes
4.
Rev. psicanal ; 14(1): 93-102, abr. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477236

RESUMO

A partir de 1915 o enfraquecimento dos ideais Iluministas conduz Freud a repensar a sublimação no horizonte das devastações de seu século. Três questões podem conduzir a interrogação freudiana quanto ao desvio da sublimação e a seu poder intrínseco de desligamento: por onde passa a sublimação quando o progresso faz aliança com a barbárie? Que aliança a pulsão de morte contrai com os agentes da sublimação para que Eros seja assim tomado às avessas? Como funcionam os pontos de virada que são o supereu e o ideal do eu? A função da dessexualização e sua colaboração com a decomposição da comunidade de civilização são articuladas com a hostilidade, a cultura, a renúncia pulsional e a identificação da massa


The power of identifications and beliefs in the work of Jorge Luis Borges Shakespeare’s memory is a crepuscular short story by Borges. It was written at the end of his life, and it irradiates on his previous work the cold light of a fading star. Based on this text, the author studies, according to the mental cartography of the Borgeans characters, the different places of the father. According to the author, even though the central figure of the parent-child symbiosis prevails in the work by Borges, we also find in its work other dynamic intergenerational fields defined by less narcissistic relationships and in which there are parents that were able to process, at some extent, their own mourning of omnipotence, immortality and specularity in the parent-child dimension. Since as well as parents are necessary so that the child is able to configure his/her own Oedipal structure, they are also necessary for themselves, through a gradual and hard work of psychic elaboration, to be able to get rid of the excessiveness of their original parental power. Calling it parent-child symbiosis, the author develops in a broad manner the concept of the pre-oedipal relationship with the father as a centauric, fusional and ambiguous relationship, necessary and structuring phase in the human development so that the child detaches from the first symbiosis with the mother and gets to the configuration and elaboration of the oedipal situation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atitude Frente a Morte , Identificação Psicológica , Sublimação Psicológica , Teoria Freudiana , Sexualidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA