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1.
Arq. gastroenterol ; 42(3): 167-172, jul.-set. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412767

RESUMO

RACIONAL: O tratamento convencional de Helicobacter pylori consiste na utilização de antimicrobianos, aos quais uma minoria expressiva de pacientes não responde. Tratamentos alternativos para a infecção têm sido propostos, incluindo o uso de antioxidantes. Destaque crescente tem sido atribuído à vitamina C ao se demonstrar que concentrações da mesma no estômago de indivíduos infectados com H. pylori são substancialmente menores do que as de indivíduos saudáveis. Doses farmacológicas de vitamina C foram investigadas na erradicação de H. pylori com resultados controversos. OBJETIVO: Avaliar o efeito da administração via oral de vitamina C sobre a colonização de estômago por H. pylori em pacientes infectados, com gastrite crônica ou com úlcera péptica cujos tratamentos convencionais não resultaram em erradicação. MATERIAL E MÉTODOS: Protocolo I: estudo aleatório, duplo-cego, controlado por placebo em pacientes com gastrite crônica, sem tratamento prévio para a infecção. Protocolo II: estudo aberto, não controlado em pacientes com úlcera péptica e pelo menos dois tratamentos prévios de erradicação. O tratamento consistiu em vitamina C 5 g/dia durante 28 dias consecutivos. Seu efeito foi avaliado pelo teste respiratório com 14C-uréia quanto à taxa de erradicação, à variação de radioatividade e à supressão da infecção. RESULTADOS: No protocolo I, 38 pacientes completaram o estudo, 21 recebendo vitamina C e 17 recebendo placebo durante 28 dias. A taxa de erradicação "por protocolo" com vitamina C foi zero, intervalo de confiança de 95 por cento: 0 por cento-15 por cento. No protocolo II, oito pacientes completaram o tratamento. A taxa de erradicação foi zero, com intervalo de confiança de 95 por cento: 05-32 por cento. Não houve diminuição da carga bacteriana. CONCLUSÕES: A administração de vitamina C na dosagem diária de 5 g durante 28 dias não é eficaz na erradicação de infecção por H. pylori, nem altera quantitativamente sua carga no estômago dos pacientes infectados.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Gastrite/microbiologia , Helicobacter pylori , Infecções por Helicobacter/tratamento farmacológico , Úlcera Péptica/microbiologia , Administração Oral , Ácido Ascórbico/administração & dosagem , Doença Crônica , Método Duplo-Cego , Gastrite/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(4): 305-309, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411502

RESUMO

Para caracterizar o perfil clínico e demográfico dos portadores da forma digestiva da doença de Chagas atualmente atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, foram revistos 377 prontuários de pacientes com resultado positivo para reação sorológica para a doença de Chagas atendidos entre janeiro de 2002 a março de 2003. A idade mediana dos pacientes era de 67 anos e 210 (56 por cento) eram mulheres. Megaesôfago e/ou megacólon chagásicos estavam presentes em 135 pacientes, dos quais, 59 por cento apresentavam cardiopatia. Para 49 por cento dos pacientes com doença digestiva, havia prescrição de pelo menos dois medicamentos para tratamento de doença cardiovascular. Em 66 pacientes, foram detectadas comorbidades crônicas. A população de portadores da forma digestiva da doença de Chagas do HCFMRP é majoritariamente geriátrica e apresenta freqüência elevada de doenças cardiovasculares, o que sugere risco elevado das modalidades de tratamento cirúrgico do megaesôfago e megacólon.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica/parasitologia , Megacolo/parasitologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Cardiomiopatia Chagásica/diagnóstico , Cardiomiopatia Chagásica/mortalidade , Doença de Chagas/mortalidade , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Acalasia Esofágica/mortalidade , Megacolo/diagnóstico , Megacolo/mortalidade , Distribuição por Sexo
3.
Arq. gastroenterol ; 40(2): 85-91, abr.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354025

RESUMO

RACIONAL: O aspecto nutricional é crucial na cirurgia de gastrectomia e a reconstruçäo mais adequada do canal alimentar deve ser considerada para se reduzir o risco de desnutriçäo. A causa da desnutriçäo pós-gastrectomia näo é bem determinada, mas os mecanismos que levam à desnutriçäo säo evidentemente multifatoriais. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional de pacientes submetidos a diferentes tipos de reconstruçäo cirúrgica após gastrectomia total ou subtotal. PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados 50 pacientes submetidos a gastrectomia 0,5-39 anos antes, 7 com reconstruçäo a Billroth I, 26 a Billroth II, 3 a Henley e 14 a Y-de-Roux, e indicaçäo cirúrgica de câncer em 21 dos pacientes. Foram utilizadas avaliaçäo nutricional subjetiva e antropométrica, e avaliaçäo dietética pelo recordatório alimentar. RESULTADOS: Segundo a avaliaçäo nutricional subjetiva, 6 dos 50 pacientes eram desnutridos moderados. O índice de massa corporal médio dos pacientes foi de 22 ± 4,75 kg/m2, a ingestäo média diária de 1624 ± 477 quilocalorias. Entre os pacientes operados por câncer, os submetidos a gastrectomia subtotal e Y-de-Roux apresentaram os maiores índices de massa corporal. Näo houve relaçäo do tempo decorrido desde a cirurgia com o índice de massa corporal ou com a ingestäo calórica. CONCLUSÕES: Entre os pacientes operados por câncer, gastrectomia subtotal com reconstruçäo Y-de-Roux se associa com melhor estado nutricional. Outros fatores, que näo a baixa ingestäo de calorias, causam a perda de peso nos pacientes submetidos a gastrectomia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dieta , Gastrectomia , Estado Nutricional , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Ingestão de Energia , Redução de Peso
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