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1.
Arq. bras. oftalmol ; 84(5): 467-473, Sept.-Oct. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339219

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To comparatively evaluate the subfoveal choroidal thickness and the peripapillary retinal nerve fiber layer thickness in patients with chronic heart failure relative to control subjects. Methods: A total of 72 chronic heart failure patients and 40 healthy control subjects were enrolled in this study. The patients were categorized into 2 groups: group 1: patients with 30-50% left ventricle ejection fraction and group 2: patients with the corresponding fraction value of <30%. The subfoveal choroidal thickness and the peripapillary retinal nerve fiber layer thickness were measured by spectral domain-optical coherence tomography. Results: The mean subfoveal choroidal thickness was 250.24 ± 68.34 µm in group 1 and 216.72 ± 71.24 µm in group 2, while it was 273.64 ± 77.68 µm in the control group. The differences among the 3 groups were statistically significant. The average peripapillary retinal nerve fiber layer thicknesses were 100.34 ± 8.24, 95.44 ± 6.67, and 102.34 ± 8.24 µm, respectively. No significant differences were noted in the peripapillary retinal nerve fiber layer thicknesses between group 1 and control group, but it was significantly lower in group 2. Conclusion: Our study thus revealed that the subfoveal choroidal thickness was lower in patients belonging to both the chronic heart failure groups in comparison to those in the control group. However, the alteration in the peripapillary retinal nerve fiber layer thickness was noted in only patients with <30% left ventricle ejection fraction. In the clinical practice, reductions in these values are correlated with decreased left ventricle ejection fraction, which may be important for the follow-up of chorioretinal diseases and the evaluation of glaucoma risks in patients with chronic heart failures.


RESUMO Objetivo: O objetivo do nosso estudo foi avaliar a espessura coroidal subfoveal e a camada peripapilar de fibras nervosas da retina em pacientes com insuficiência cardíaca crônica, em comparação com um grupo de controle. Métodos: Setenta e dois pacientes com insuficiência cardíaca crônica e 40 controles saudáveis foram inscritos. Os pacientes com insuficiência cardíaca crônica foram divididos em dois grupos, de acordo com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 30-50% foram incluídos no grupo 1, enquanto valores de fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferiores a 30% foram incluídos no grupo 2. A espessura coroidal subfoveal e a espessura da camada peripapilar de fibras nervosas da retina foram medidas por tomografia de coerência óptica de domínio espectral. Resultados: A espessura média da coroide subfoveal foi de 250,24 ± 68,34 µm no grupo 1, 216,72 ± 71,24 µm no grupo 2 e 273,64 ± 77,68 µm no grupo controle. As diferenças entre os três grupos foram estatisticamente significativas. A espessura média da camada peripapilar de fibras nervosas da retina foi de 100,34 ± 8,24 µm, 95,44 ± 6,67 µm e 102,34 ± 8,24 µm, respectivamente. Não houve diferença significativa na espessura da camada peripapilar de fibras nervosas da retina entre o grupo 1 e o grupo controle, mas os valores foram significativamente menores no grupo 2. Conclusão: Nosso estudo mostrou que a espessura coroidal subfoveal foi menor em ambos os grupos de insuficiência cardíaca crônica, em comparação com controles saudáveis. Porém, a camada peripapilar de fibras nervosas da retina mostrou-se alterada apenas em pacientes com menos de 30% da fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Na prática clínica, reduções nesses valores, correlacionadas com a diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, podem ser importantes para o acompanhamento de doenças coriorretinianas e a avaliação dos riscos de glaucoma em pacientes com insuficiência cardíaca crônica.

2.
Arq. bras. cardiol ; 111(3): 375-381, Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973762

RESUMO

Abstract Background: Although right ventricular (RV) dysfunction in pulmonary diseases has been associated with increased morbidity, tools for RV dysfunction identification are not well defined. Objective: The aim of this study was to evaluate the magnitude of RV dysfunction by means of speckle tracking echocardiography (STE) in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and to investigate whether STE could be used as an index of RV improvement after a pulmonary rehabilitation (PR) program. Methods: Forty-six patients with COPD undergoing PR program and 32 age-sex matched healthy subjects were enrolled. RV function was evaluated at admission and after PR program by conventional two-dimensional echocardiography (2DE) and STE. In addition, exercise tolerance of subjects was evaluated using the six-minute walk test (6MWT). Results: COPD patients had worse RV function according to STE and 2DE as well. STE was more sensitive than conventional 2DE in determining RV improvement after PR program - RV global longitudinal strain (LS): 20.4 ± 2.4% vs. 21.9 ± 2.9% p < 0.001 and RV free wall LS: 18.1 ± 3.4% vs. 22.9 ± 3.7%, p < 0.001). RV free wall LS was directly related to distance walked at baseline 6MWT (r = 0.58, p < 0.001) and to the change in the 6MWT distance (6MWTD ∆) (r = 0.41, p = 0.04). Conclusions: We conclude that STE might be as effective as 2DE for evaluation of global and regional RV functions. STE may become an important tool for assessment and follow-up of COPD patients undergoing PR program to determine the relationship between RV function and exercise tolerance.


Resumo Fundamento: Embora a disfunção do ventrículo direito (VD) nas doenças pulmonares tenha sido associada ao aumento da morbidade, as ferramentas para a identificação da disfunção do VD não estão bem definidas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a disfunção do VD por ecocardiografia speckle tracking (STE) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), e se a STE pode ser usada como indicador de melhora da função ventricular direita após um programa de reabilitação pulmonar (RP). Métodos: Quarenta e seis pacientes com DPOC submetidos ao programa de RP e 32 controles sadios pareados por sexo e idade foram incluídos no estudo. A função do VD foi avaliada na admissão e após o programa de RP por ecocardiografia bidimensional convencional e por STE. Além disso, a tolerância ao exercício foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: Pacientes com DPOC apresentaram pior função do VD segundo STE e ecocardiografia bidimensional convencional. Em comparação ao método convencional, a STE mostrou maior sensibilidade em determinar melhora da função ventricular direita após o programa de RP - strain longitudinal (SL) global do VD: 20,4 ± 2,4% vs. 21,9 ± 2,9% p < 0,001; SL da parede livre do VD: 18,1 ± 3,4% vs. 22,9 ± 3,7%, p < 0,001. O SL da parede livre do VD relacionou-se diretamente com a distância percorrida no TC6M basal (r = 0,58, p < 0,001) e com a variação no TC6M ∆ (TC6M) (r = 0,41, p = 0,04). Conclusões: Concluímos que a STE pode ser tão eficaz como a ecocardiografia bidimensional convencional na avaliação das funções globais e regionais do VD. Ainda, a STE pode se tornar uma importante ferramenta de avaliação e acompanhamento de pacientes com DPOC submetidos à RP para determinar a relação entre função ventricular direita e tolerância ao exercício.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ecocardiografia/métodos , Disfunção Ventricular Direita/reabilitação , Disfunção Ventricular Direita/diagnóstico por imagem , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/reabilitação , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico por imagem , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Estudos de Casos e Controles , Reprodutibilidade dos Testes , Função Ventricular Direita/fisiologia , Resultado do Tratamento , Disfunção Ventricular Direita/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem
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