RESUMO
Enfoca as condiçöes de vida cotidiana dos escravos, no Rio de Janeiro, no período 1808-1850, para investigar as causas do alto índice de mortalidade entre eles. Embora a abordagem se concentre sobre algumas causas determinantes, procura iluminar também o cuidado diário com os escravos, de forma que, somente no sentido mais amplo, seja possível relacionar o tratamento com a mortalidade total.
Assuntos
População Negra , Nível de Saúde , Condições Sociais , Condições de Trabalho , Assistência Médica/história , Brasil , Mortalidade , Saúde Pública/históriaRESUMO
Analisa a vida dos escravos no Rio de Janeiro, no período 1808-1850, através de um exame dos que morriam, por terem muito a revelar sobre como era ser escravo. Considerando taxas e estatísticas, sugere algumas conclusöes: os escravos morriam a uma taxa mais alta que a da populaçäo livre (isso só muda após a aboliçäo); a experiência de mortalidade da populaçäo escrava brasileira foi consideravelmente diversa da dos africanos; havia uma diferença de mortalidade entre escravos e escravas; o equilíbrio entre os sexos era desigual, o que levava os senhores a näo confiarem na reproduçäo natural para aumentar a populaçäo escrava.
Assuntos
População Negra , Causas de Morte , Condições Sociais , Coeficiente de Natalidade , Mortalidade , BrasilRESUMO
Resume o que foi localizado a respeito de doenças que acometiam a populaçäo da capitania de Goiás, tais como a malária, o bócio e a lepra, e identifica aqueles que, naquela época, curavam as doenças: cirurgiöes, boticários e curandeiros. Examina também a sabedoria popular e os tratamentos científicos para as doenças, como a auto-inoculaçäo e a quinina. O período estudado vai da década de 1720 à de 1820, embora em alguns casos as informaçöes sejam do período pós-Independência.