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2.
Rev. bras. psicanál ; 37(4): 1087-1104, 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392008

RESUMO

O emprego da psicanálise no tratamento de psicóticos é limitado atualmente. Isto ocorre apesar do grande desenvolvimento teórico-prático atingido. Considerar a provável existência de um substrato orgânico subjacente, além da dificuldade de comunicação destes pacientes, deve contribuir para tanto. Neste trabalho descrevemos nossa experiência nos últimos 15 anos no tratamento psicanalítico de esquizofrênicos. Nele aliamos a técnica desenvolvida por Antonino Ferro com crianças, com a possibilidade de comunicação de psicóticos pela arte como demonstrado por Nise da Silveira. Verificamos que a psicanálise ainda tem um importante papel a desempenhar na área; que em termos bionianos os nossos pacientes tiveram um nítido desenvolvimento mental.


Assuntos
Humanos , Arte , Arteterapia , Comunicação , Psicanálise , Transtornos Psicóticos , Esquizofrenia , Psicologia do Esquizofrênico
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 6(4): 455-60, jul.-ago. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266092

RESUMO

A moderna Psicofarmacoterapia teve início na década de 1960 e revolucionou o tratamento das doenças mentais. De modo sucessivo e, principalmente no início, empírico, antidepressivos como o diazepam, além do lítio e da carbamazepina foram sendo lançados. Muitas dessas drogas, como os antidepressivos tricíclicos, provocam, mesmo em doses terapêuticas, importantes açöes cardiológicas; eles também interagem, farmacoldinâmica ou farmacocineticamente, com medicamentos usados em Cardiologia. Neste artigo, säo abordados os principais efeitos cardiológicos diretos ou indiretos dos psicofármacos usados na terapêutica psiquiátrica.


Assuntos
Humanos , Antipsicóticos/efeitos adversos , Antipsicóticos/toxicidade , Antidepressivos/administração & dosagem , Antidepressivos/efeitos adversos , Coração , Lítio/administração & dosagem , Lítio/efeitos adversos , Lítio/toxicidade , Psicotrópicos/administração & dosagem , Psicotrópicos/farmacologia , Ansiolíticos/toxicidade , Carbamazepina , Hipnóticos e Sedativos
4.
Acta psiquiátr. psicol. Am. Lat ; 32(3): 193-202, sept. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-44522

RESUMO

Psicofisiologia é a ciência que estuda as atividades fisiológicas subjacentes ou relacionadas às funçöes psíquicas. Nesta investigaçäo uma série de medidas fisiológicas como freqüência do pulso, freqüência respiratória, temperatura bucal e condutância da pele e suas flutuaçöes, foram realizadas num grupo de pacientes psicóticos e em seus controles normais. Verificamos que quando mensuraçöes diretas, sem aparelhagens, eram usadas, pacientes psicóticos, e em particular os esquizofrênicos, pareciam estar com o seu sistema nervoso central menos estimulado que os seus controles. Já quando do uso de aparelhagem como EKG e medidor de condutância da pele, portanto com uma maior quantidade de estimulaçäo, os pacientes, e em particular os esquizofrênicos, é que tinham um maior arousal, tendendo a näo se habituar à situaçäo experimental. Os dados säo interpretados como um déficit do reflexo de orientaçäo dos pacientes esquizofrênicos em relaçäo aos seus controles normais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Nível de Alerta , Resposta Galvânica da Pele , Hemodinâmica , Transtornos Psicóticos/psicologia , Pressão Arterial , Frequência Cardíaca , Psicofisiologia , Esquizofrenia/psicologia
5.
Rev. ABP-APAL ; 8(1): 30-5, jan.-mar. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34719

RESUMO

As benzodiazepinas säo consideradas drogas eficientes, cujo uso deve ser cercado de certos cuidados, entre outras razöes, pela possibilidade de ocasionarem em certo grau de dependência, quando utilizadas por períodos prolongados (mais de seis meses), mesmo em doses comuns. Através de vários levantamentos realizados entre os anos de 1981 e 1985, verificamos que: 1) em nosso é bastante freqüente a prescriçäo dessas drogas, quer por psiquiatras, quer por näo-psiquiatras; 2) regras básicas, como o näo-uso por tempo prolongado, säo amiúde desconsideradas; 3) aparentemente um grande contigente dos pacientes em um ambulatório de saúde mental que recebe unicamente benzodiazepínicos como tratamento estäo dependentes dessas substâncias; 4) entre pacientes farmacodependentes internados numa clínica especializada, 20% utilizaram benzodiazepinas entre outras drogas; 5) a possibilidade de dependência a benzodiazepinas näo é convenientemente abordada nos cursos médicos. Recomenda-se uma campanha educativa entre os médicos, inclusive psiquiatras, que possibilite um uso mais racional das benzodiazepinas


Assuntos
Humanos , Benzodiazepinas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Brasil
6.
J. bras. psiquiatr ; 34(6): 377-80, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29379

RESUMO

Através do uso de uma entrevista semi-estruturada aplicada a 50 pacientes alcoolistas internados, do sexo masculino, verificamos neste estudo que em média eles bebem pela primeira vez, por iniciativa própria, aos 18 anos, numa quantidade substancial aos 22 anos, já têm sinais de abstinência aos 28 e sentem o alcoolismo como um problema aos 29 anos. Concomitantemente se sucedem internaçöes: quando o contato com o médico é feito pela primeira vez, o paciente geralmente já é um alcoolista. Sua doença parece näo ser influencial pelo meio cultural ou de trabalho. Geralmente o pai e um dos irmäos também têm problemas com o uso de álcool. A curta duraçäo desta "carreira", a ineficiência do tratamento que é predominante no nosso meio e a impossibilidade do médico atuar adequadamente nas condiçöes existentes levam os autores a sugerir uma atuaçäo de prevençäo primária. Esta se daria, preferentemente, junto a familiares de pacientes alcoolistas


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Alcoolismo/psicologia , Alcoolismo/prevenção & controle , Família , Entrevistas como Assunto
7.
Rev. paul. med ; 103(5): 245-8, set.-out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27344

RESUMO

Existe atualmente grande preocupaçäo em relaçäo ao consumo crescente de drogas. Algumas dessas drogas säo usadas em medicina e apresentam maior potencial para o desenvolvimento de dependência e intoxicaçäo. A partir de aspectos observados em seu serviço, os autores alertam para o perigo do uso näo-médico de propoxifeno. Descrevem alguns pontos da farmacologia, dependência física e intoxicaçäo por esse analgésico. Recomendam seu uso criterioso em casos de pacientes com tendência suicida ou propensos à toxicomania e alcoolismo


Assuntos
Humanos , Dextropropoxifeno , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Dextropropoxifeno/intoxicação , Psicoses Induzidas por Substâncias , Síndrome de Abstinência a Substâncias
8.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 31(7/8): 116-20, jul.-ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1689

RESUMO

Os benzodiazepínicos, quando isolados, têm sua venda controlada no nosso meio. Já em combinaçäo com outras substâncias, como anticolinérgicos, estas drogas passam a ser de venda livre sob o nome de antidistônicos. Neste trabalho foram estudados 23 fatores que caracterizaram a recomendaçäo de uso destes remédios para um dos pesquisadores, em 105 farmácias de Campinas-SP. Este simulava um quadro clínico de ansiedade leve (grupo 1), ou intermediária e grave (grupos 2 e 3 respectivamente), quando outras manifestaçöes, tais como depressäo e uso do álcool, estavam presentes. Diferenças estatísticas entre os grupos só ocorreram em relaçäo a três itens: a) indagaçäo sobre aborrecimentos que pudessem ter causado o quadro; b) o fato de darem opiniöes e conselhos que foram mais freqüentes no grupo 3; e c) recomendaçäo para näo beber, que foi mais freqüente nos grupos 2 e 3. Houve uma maior tendência para recomendar ajuda médica no grupo 3. Importantes fatores raramente foram levados em conta, quando da prescriçäo de uma droga, tais como avaliar de forma adequada gravidade da sintomatologia, efeitos colaterais, duraçäo de uso, etc. Sugere-se uma adaptaçäo da legislaçäo sobre o assunto


Assuntos
Humanos , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Benzodiazepinas/uso terapêutico , Assistência Farmacêutica , Farmácia , Prescrições de Medicamentos , Inquéritos e Questionários
9.
J. bras. psiquiatr ; 34(1): 5-10, fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27545

RESUMO

O uso do lítio na psicose maníaco-depressiva é considerado uma das mais importantes descobertas na psicofarmacoterapia moderna. Seu uso prolongado no homem ocasiona uma série de efeitos colaterais, sendo o aumento de peso um dos mais freqüentes. Neste trabalho, através de uma revisäo da literatura e de experimentos próprios, tenta-se comprovar que, à semelhança do que ocorre no Homem onde este efeito colateral é mais freqüente em mulheres, também num modelo animal usando ratos, os do sexo feminino tendem a engordar mais do que os machos com o uso crônico do lítio. O levar em conta a variável sexo torna mais compreensível a grande discrepância da literatura quando aborda o peso de animais tratados cronicamente com o lítio


Assuntos
Ratos , Animais , Humanos , Masculino , Feminino , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Lítio/efeitos adversos , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Lítio/uso terapêutico
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