Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 2(7): 206-10, maio-jun. 1999. tab, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851965

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de pulpotomias realizadas empregando-se Formocresol em dentes decíduos através de uma retrospectiva, 36 meses após o tratamento ter sido realizado. Foram avaliadas 55 pulpotomias realizadas em dentes decíduos quanto ao sucesso clínico/radiográfico. Os dentes decíduos presentes foram examinados clínica e radiograficamente quanto à presença ou ausência de alterações patológicas. Quando da ausência do dente decíduo, o permanente irrompido foi analisado através de exame clínico, comparando-o com o seu antímero quanto à presença de hipoplasias e/ou giroversões, qualificadas como como desvio do trajeto irruptivo. Foi considerado como sucesso da terapêutica a ausência de alterações clínicas e radiográficas nos dentes decíduos e de hipoplasias e/ou giroversões nos permanentes. A terapia apresentou uma taxa de 65,4 por cento de sucesso, em média, para o período observado, sendo que a porcentagem mais alta foi encontrada aos 12 meses depois do tratamento (80,9 por cento). A idade predominante para a realização da terapia pulpar estava situada entre 5 e 9 anos de idade. A faixa etária que exibiu a porcentagem mais alta de sucesso foi entre 9 e 11 anos de idade (83,3 por cento), mostrando uma relação diretamente proporcional com o aumento da faixa etária. Baseados nos resultados obtidos os autores concluíram que deveria ser revisado o uso de Formocresol como um agente em pulpotomias, principalmente relativo às crianças mais jovens (menores de 5 anos de idade) devido aos baixos percentuais de sucesso encontrados


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Métodos , Farmacologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA