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Intervalo de ano
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 468-472, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840272

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate laparoscopic skills of third-year Gynecology and Obstetrics residents after training at a training and surgical experimentation center. Methods Use of a prospective questionnaire analyzing demographic data, medical residency, skills, competences, and training in a box trainer and in pigs. Results After the training, there was significant improvement in laparoscopic skills according to the residents (before 1.3/after 2.7; p=0.000) and preceptors (before 2.1/after 4.8; p=0.000). There was also significant improvement in the feeling of competence in surgeries with level 1 and 2 of difficulty. All residents approved the training. Conclusion The training was distributed into 12 hours in the box trainer and 20 hours in animals, and led to better laparoscopic skills and a feeling of more surgical competence in laparoscopic surgery levels 1 and 2.


RESUMO Objetivo Avaliar a habilidade laparoscópica dos residentes do terceiro ano de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia após treinamento em um centro de treinamento e experimentação cirúrgica. Métodos Aplicação de questionário de forma prospectiva analisando dados demográficos, da residência médica, da habilidade, da competência e do treinamento em caixa preta e em porcas. Resultados Após o treinamento, houve melhora da habilidade em laparoscopia de forma significativa na avaliação dos residentes (antes 1,3/depois 2,7; p=0,000) e preceptores (antes 2,1/depois 4,8; p=0,000). Houve melhora significativa na sensação de competência em cirurgias de níveis 1 e 2 de dificuldade. Todos os residentes aprovaram o treinamento. Conclusão O treinamento dividido em 12 horas de caixa preta e 20 horas em animais trouxe melhora na habilidade em laparoscopia e na sensação de melhora na competência cirúrgica em cirurgias laparoscópicas de níveis 1 e 2.


Assuntos
Humanos , Animais , Adulto , Competência Clínica , Laparoscopia/normas , Ginecologia/normas , Internato e Residência , Obstetrícia/educação , Suínos , Ensino , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Inquéritos e Questionários , Laparoscopia/educação , Modelos Animais , Ginecologia/educação
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(10): 705-709, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359769

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o resultado da técnica da colpossacrofixação (CSF) para tratamento de pacientes que apresentaram prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e que foram tratadas no período de 1995 a 2000. MÉTODOS: foram incluídas, retrospectivamente, 21 pacientes com prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e correção prévia de cistocele e retocele. Foram analisados a idade, paridade, peso e índice de massa corpórea (IMC) o intervalo entre a histerectomia e o aparecimento do prolapso. A colpossacrofixação foi realizada em 15 pacientes, das quais se avaliaram o tempo cirúrgico, perda sangüínea e recidiva. As pacientes submeteram-se a CSF com ou sem interposição de prótese de material sintético entre a cúpula vaginal e o sacro. RESULTADOS: para 15 das 21 pacientes acompanhadas em nosso serviço, a técnica de CSF foi a de eleição. Em um caso houve dificuldade técnica intra-operatória e optou-se pela correção a Te Linde. A média de idade das pacientes foi de 63,7 (47 a 95 anos), paridade 4,6 e o IMC 26,9. A CSF foi realizada, em média, 18 anos após histerectomia total abdominal e 3 anos após histerectomia vaginal. O tempo cirúrgico médio foi de 2 horas e 15 minutos, sem necessidade de transfusão sanguínea. Não houve recidiva do prolapso ou dos sintomas pré-operatórios (seguimento de 1 a 5 anos). CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizado pela via vaginal (colpocleise ou fixação ao ligamento sacroespinhoso) e pela via abdominal (colpossacrofixação). Esta última apresenta a vantagem de restaurar o eixo vaginal preservando sua profundidade, o que, além de melhorar o prolapso, permite o restabelecimento das funções sexuais, intestinal e urinária (principalmente quando associada a colpofixação - Burch). Assim, quando o diagnóstico e tratamento são adequados e a equipe cirúrgica tem pleno conhecimento da anatomia pélvica, podemos afirmar que a CSF atinge seu objetivo no tratamento do prolapso de cúpula vaginal, com excelente correção e mínima morbidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Complicações Pós-Operatórias , Prolapso Uterino , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Resultado do Tratamento
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