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1.
RBM rev. bras. med ; 60(1/2): 47-52, jan.-fev. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357757

RESUMO

Neste artigo descrevemos a ação do raloxifeno no tecido ósseo e comparamos os resultados descritos na literatura com dados provenientes de estudos com outras medicações anti-reabsortivas. O principal objetivo de qualquer tratamento da osteoporose na pós-menopausa é prevenir fraturas ósseas. Existem várias opções terapêuticas capazes de reduzir o risco de fraturas em mulheres com osteoporose na pós-menopausa. O raloxifeno, um modulador seletivo do receptor do estrógeno, atua ligando-se ao receptor estrogênico. No tecido ósseo promove efeitos semelhantes ao estrógeno. Conseqüentemente, o raloxifeno reduz a reabsorção óssea, como observado pela redução dos marcadores de reabsorção, aumenta a densidade mineral óssea em diferentes sítios e reduz o risco de fraturas vertebrais em mulheres na pós-menopausa. O estudo MORE demonstrou que o raloxifeno reduz a incidência de fraturas vertebrais clínicas em pacientes com osteoporose na pós-menopausa durante o primeiro ano de tratamento e reduz a incidência de fraturas vertebrais após três anos de tratamento no mesmo grupo de pacientes. Recentemente, os resultados de quatro anos de tratamento com raloxifeno, provenientes do mesmo estudo, confirmam que o raloxifeno previne fraturas vertebrais de maneira sustentada. Neste mesmo estudo observou-se que o raloxifeno reduz a incidência de novos casos de câncer de mama e melhora o perfil lipidico das mulheres na pós-menopausa. Concluímos que há dados na literatura que suportam o raloxifeno como um tratamento eficaz para a osteoporose na pós-menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Osteoporose , Cloridrato de Raloxifeno
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