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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(2a): 209-213, June 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-517029

RESUMO

Of the many risk factors suggested for sudden unexpected death in epilepsy (SUDEP), higher frequency of seizures is a very consistent issue. Following this reasoning, it has been established that hemodialysis-associated seizure is a complication of dialysis procedure. Based on these facts, this study investigated a possible association between cardiovascular abnormalities and SUDEP among patients with chronic renal insufficiency in regular hemodialysis program. For that, a retrospective medical history of 209 patients was reviewed to investigate the occurrence of convulsive seizures and EKG abnormalities during dialytic program. Three patients presented generalized tonic-clonic seizures, one had partial seizure with secondary generalization, and one presented unclassified seizure. Any EKG abnormalities and SUDEP event were found in all patients evaluated. In conclusion, the present findings demonstrated uncommon the occurrence of seizures and also SUDEP. Probably, the main justification to not allow us to demonstrated a direct relation between SUDEP and cardiovascular diseases in hemodialysis are the reduced number of cases examined.


Um dos principais fatores de risco para a morte súbita e inesperada na epilepsia (SUDEP) é a alta freqüência de crises epilépticas. Seguindo este raciocínio, tem sido estabelecido que as crises epilépticas associadas à hemodiálise seja uma complicação do procedimento dialítico. Baseado neste fato, este estudo investigou uma possível associação entre anormalidades cardiovasculares e SUDEP nos pacientes com insuficiência renal crônica em um programa regular de hemodiálise. Para isto, um histórico médico retrospectivo de 209 pacientes foi revisado para avaliar a ocorrência de crises epilépticas e possíveis anormalidades no ECG durante o programa de diálise. Três pacientes apresentaram crises tônico-clonica generalizadas, um apresentou crise parcial com generalização secundária e um apresentou crise não-classificada. Não detectamos anormalidades no ECG e ocorrência de SUDEP em todos os pacientes avaliados. Em conclusão, na presente amostra constatou-se como rara a ocorrência de crises epilépticas e SUDEP. Provavelmente, o número reduzido de casos avaliados tenha sido responsável pela não observação de uma relação direta entre SUDEP e as doenças cardiovasculares na hemodiálise.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Morte Súbita/etiologia , Epilepsia/complicações , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal/efeitos adversos , Eletrocardiografia , Falência Renal Crônica/complicações , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
2.
Diagn. tratamento ; 12(4): 152-155, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552539

RESUMO

A gema do ovo é muito rica em colesterol, com 1,281 g%, e por isso a redução de seu consumo tem sido largamente recomendada para baixar os níveis de colesterolemia e prevenir doença cardíaca.Estudos epidemiológicos sobre o consumo do ovo e o risco de coronariopatia são raros. Porém, apesar de o ovo ser realmente rico em colesterol, a sua capacidade em elevar o nível sérico de colesterol é controversa, sendo considerada nula por vários autores.As dietas hipoprotéicas foram propostas para o tratamento de pacientes com insuficiência renal há mais de 50 anos,mas foi com a introdução da dieta conhecida como de Giordano e Giovannetti, pobre em proteínas, mas com alimentos de alto valor biológico, contendo alta proporção de aminoácidos essenciais, como o ovo,que elas ficaram universalmente conhecidas.


Assuntos
Diálise Renal , Clara de Ovo , Gema de Ovo , Insuficiência Renal Crônica , Ciências da Nutrição
4.
J. bras. nefrol ; 24(3): 127-135, set. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402206

RESUMO

Objetivo :Observar a evolução mensal do hematócrito em 50 pacientes (27 homens e 23 mulheres) cor-n insuficiência renal crônica terminal, em hemodiálise, recebendo ferro e eritropoetina durante 12 meses em 1999. Métodos : Os pacientes receberam 4.000 Ul de eritropoetina recombinante humana, por via subcutânea, 2 a 3 vezes por semana e 1 00 mg de sacarato de hidróxido de ferro (Fe III), endovenoso, O a 3 vezes por semana. Destes 50 pacientes, oito (seis homens e duas mulheres) receberam também sangue, em média 700 ml paciente/ano, para os homens e 1.050 ml/paciente/ano, para as mulheres. Resultados :Com a utilização de ferro e de eritropoietina em doses superiores ao recomendado, o hematócrito médio dos 50 pacientes aumentou significativamente (P<0,0001). A anemia foi corrigida em 74,1 por cento dos homens (hematócrito igual ou acima de 40por cento) e em 82,6 por cento das mulheres (hematócrito igual ou acima de 37por cento).Conclusão :A correção da anemia não trouxe, aparentemente, nenhuma conseqüência mais séria, exceto um aumento discreto, mas significativo, da pressão arterial, além de se acompanhar de uma melhora subjetiva e objetiva do bem estar dos pacientes.(au)


Assuntos
Humanos , Anemia , Eritropoetina , Insuficiência Renal Crônica/sangue , Ferro , Diálise Renal , Insuficiência Renal
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