Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(1): 43-50, Jan.-Mar. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1004839

RESUMO

Abstract Introduction Long-term psychodynamic psychotherapy (LTPP) emphasizes the centrality of intrapsychic and unconscious conflicts and their relation to development. Although there is evidence supporting the efficacy of LTPP in mental disorders, little research has been published on the efficacy of LTPP for depressive and anxiety disorders. Objective To examine whether patients with anxiety and depressive disorders demonstrate improvement in their attachment styles, defense styles, psychiatric symptoms, anxiety/depressive symptoms, and alexithymia with LTPP. Methods In this retrospective, descriptive study, the psychological outcomes of patients who were treated at the psychoanalytic clinic of Babol University of Medical Sciences were assessed. Fourteen patients diagnosed with depressive or anxiety disorder participated in the study of LTPP using the self-psychology approach. The Beck Depression Inventory II, Beck Anxiety Inventory, Adult Attachment Scale, 40-item Defense Style Questionnaire, and the 20-item Toronto Alexithymia Scale were administered at pre-treatment, post-treatment, and 6-month follow-up. Generalized estimating equations were used to analyze changes in psychological outcomes after each of the three assessments. Results The mean scores of depression and anxiety and secure attachment improved significantly after LTPP with self-psychology approach from baseline to post-treatment and follow-up. Also, the mean scores of neurotic and immature defenses, difficulty in identifying feelings, difficulty in describing feelings, externally oriented thinking, and total alexithymia scores decreased significantly from baseline to post-treatment and follow-up. Conclusion Symptoms of anxiety disorders, depressive disorders, insecure attachment styles, alexithymia, and neurotic/immature defense styles improved after the LTPP with self-psychology approach. Moreover, the improvements persisted at the 6-month follow-up.


Resumo Introdução A psicoterapia psicodinâmica de longo prazo (PPLP) enfatiza a centralidade dos conflitos intrapsíquicos e inconscientes e sua relação com o desenvolvimento. Apesar da evidência em favor da eficácia da PPLP em transtornos mentais, há poucos dados sobre a eficácia da PPLP em transtornos de depressão/ansiedade. Objetivo Examinar se pacientes com transtornos de depressão/ansiedade demonstram melhora em seus estilos de apego, estilos defensivos, sintomas psiquiátricos, sintomas de ansiedade/depressão e alexitimia com PPLP. Métodos Neste estudo retrospectivo, descritivo, os desfechos psicológicos de pacientes tratados na clínica psicanalítica da Babol University of Medical Sciences foram avaliados. Quatorze pacientes com diagnóstico de transtorno de depressão ou ansiedade participaram do estudo sobre PPLP com abordagem de psicologia do self. O Inventário de Depressão de Beck II, o Inventário de Ansiedade de Beck, a Escala de Apego do Adulto, o Questionário de Estilo de Defesa-40 e a Escala de Alexitimia de Toronto-20 foram administrados antes e após o tratamento e no seguimento de 6 meses. Equações de estimação generalizadas foram usadas para analisar mudanças nos desfechos psicológicos após cada avaliação. Resultados Os escores médios de depressão/ansiedade e apego seguro melhoraram significativamente após PPLP com abordagem de psicologia do self do início do estudo ao pós-tratamento e seguimento. Além disso, os escores médios de defesas neuróticas e imaturas, dificuldade em identificar sentimentos, dificuldade em descrever sentimentos, pensamentos orientados externamente e escores totais de alexitimia diminuíram significativamente do início do estudo ao pós-tratamento e seguimento. Conclusão Sintomas de transtornos de ansiedade, transtornos depressivos, estilos de apego inseguro, alexitimia e estilos de defesa neuróticos/imaturos melhoraram após PPLP com abordagem de psicologia do self. Além disso, as melhoras persistiram no seguimento de 6 meses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Transtornos de Ansiedade/terapia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Sintomas Afetivos/terapia , Mecanismos de Defesa , Transtorno Depressivo/terapia , Psicoterapia Psicodinâmica/métodos , Apego ao Objeto , Transtornos de Ansiedade/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Sintomas Afetivos/fisiopatologia , Transtorno Depressivo/fisiopatologia , Irã (Geográfico) , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. psicanal ; 24(2): 289-309, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-912780

RESUMO

Um olhar sobre a evolução da psicanálise revela que o corpo sempre foi central para o funcionamento e para o desenvolvimento da mente. A histeria e sua característica definidora, a conversão, são sensíveis às correntes culturais e, em lugares como o Irã, a gama limitada de opções sociais e interpessoais para as mulheres torna tal solução autoplástica ainda possível. Este artigo foca o tratamento psicanalítico de uma jovem mulher iraniana que apresenta conversão histérica e mutismo seletivo. A paciente apresenta-se em uma cadeira de rodas e muda, após um coma prolongado que se sucedeu a uma dramática rejeição por parte um parceiro amoroso. A sua apresentação trouxe à mente ideias de depressão essencial e de narcisismo negativo. O tratamento foi adaptado a partir da Escola Psicossomática de Paris, sendo conduzido por uma psicoterapeuta treinada em psicodinâmica no Irã, supervisionada nos Estados Unidos por uma psicanalista de origens iranianas. No decurso das primeiras dez sessões, a paciente voltou a falar e a se movimentar. O processamento mental da transferência foi encorajado e, até a vigésima terceira sessão, a paciente caminhava. Abordamos a paciente como uma feminista não declarada, cujos sintomas imitavam modos culturalmente aceitáveis de expressar a sua angústia. O nosso objetivo foi recuperar a linguagem perdida que pudesse conectar-lhe a mente ao corpo(AU)


A glance at the evolution of psychoanalysis reveals body to have always been central to the function and development of the mind. Hysteria, and its defining characteristic conversion are responsive to cultural currents and in places like Iran, the limited range of social and interpersonal options for women make such an autoplastic solution still likely. This article details psychoanalytic treatment of a young woman presenting with hysterical conversion and selective mutism in Iran. The patient, who was wheelchair-bound and mute presented after an extended coma following a dramatic rejection by a romantic partner. Her presentation brought to mind notions of essential depression and negative narcissism. Treatment was adapted from the Paris Psychosomatic School and was carried out by a psychodynamically trained female psychotherapist in Iran, supervised by an Iranian- born female psychoanalyst in the United States. Within the first 10 sessions, the patient regained speech and movement. Mentally processing the transference was encouraged and by session-23, the patient walked. We approached the patient as a closet feminist, one whose symptoms mimicked culturally acceptable ways of expressing her distress. Our aim was to recover the lost language that could connect her mind and body(AU)


El cuerpo petrificado: un caso de conversión histérica y mutismo selectivo Una revisión de la evolución del psicoanálisis revela que, para esta teoría, el cuerpo siempre fue central para el funcionamiento y para el desarrollo de la mente. La histeria y su conversión característica y definidora son sensibles a las corrientes culturales y, en lugares como Irán, la gama limitada de opciones sociales e interpersonales para las mujeres hace que aún sea posible dicha solución autoplástica. Este artículo se centra en el tratamiento psicoanalítico de una joven mujer iraní que presentaba conversión histérica y mutismo selectivo. La paciente, en una silla de ruedas y muda, se presentó tras un coma prolongado que sobrevino después del rechazo dramático dirigido a la joven por una pareja amorosa. Su presentación puso sobre el tapete nociones de depresión esencial y de narcisismo negativo. El tratamiento se adaptó de acuerdo a los preceptos de la Escuela Psicosomática de París y lo condujo una psicoterapeuta en psicodinámica en Irán, supervisionada en Estados Unidos por una psicoanalista de origen iraní. En el transcurso de las primeras diez sesiones, la paciente volvió a hablar y a moverse. Se estimuló el procesamiento mental de la transferencia y en la vigésimo tercera sesión la paciente caminaba. Abordamos a la paciente como una feminista no declarada cuyos síntomas imitaban modos culturalmente aceptables de expresar su angustia. Nuestro objetivo fue recuperar el lenguaje perdido que pudiera conectar su mente al cuerpo(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Transtorno Conversivo , Mutismo , Terapia Psicanalítica , Transtornos Mentais/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA