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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(4): 326-331, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056643

RESUMO

Abstract Background: Pelvic organ prolapse recurrence rate is an important issue which impacts the patient's quality of life and results in a new surgical procedure. We use a new technique of laparoscopic pelvic organ suspension (rectal suspension) for pelvic organ prolapse treatment in our center. We evaluated the results of this technique, three months after surgery and at the time of study reporting. Methods: All patients with pelvic organ prolapse for whom laparoscopic pelvic organ prolapse had been done were evaluated. Data were collected from the patient's charts and their short term follow up 3 months after the surgery and their last follow up visit. Demographic, history, physical examination, Wexner's fecal incontinence score and Altomare's Obstructed Defecation Syndrome score, post-operation complications and patient's satisfaction were analyzed, retrospectively. Results: All patients were female with a mean age of 57 ± 11.43 years (range 32-86 years). Mean BMI was 26.1 ± 3.73. Nine patients had rectal bleeding (31%), 18 had prolonged or difficult defecation (62%), 16 had rectal prolapse (55.2%), 11 had gas incontinence (37.9%), 9 had liquid stool incontinence (31%), 5 had stool incontinence (17.2%), 9 had vaginal prolapse (31%), 23 had constipation (79.3%), 9 complaint of pelvic pain (31%), 9 had urge or stress urinary incontinence (31%) and 13 had dyspareunia (44.8%). Conclusions: In conclusion, we believe this procedure has good results in short term follow up (3 months after surgery), but a high recurrence rate in the middle term follow up. Therefore, this procedure is no longer recommended.


Resumo Introdução: A taxa de recorrência do prolapso de órgãos pélvicos é uma questão importante que afeta a qualidade de vida do paciente, resultando em um novo procedimento cirúrgico. Os autores adotaram uma nova técnica de suspensão laparoscópica de órgãos pélvicos (suspensão retal) no tratamento de prolapso de órgãos pélvicos. Os resultados dessa técnica foram avaliados três meses após a cirurgia e no momento do relato do estudo. Métodos: Todos os pacientes com prolapso de órgão pélvico submetidos a suspensão laparoscópica foram avaliados. Os dados foram coletados do prontuário do paciente, na visita de acompanhamento três meses após a cirurgia e na última visita de acompanhamento. Os dados demográficos, histórico médico, avaliação física, escore de incontinência fecal de Wexner, escore da síndrome da defecação obstruída de Altomare, complicações pós-operatórias e satisfação do paciente foram analisados retrospectivamente. Resultados: Todos os pacientes eram do sexo feminino, com média de idade de 57 ± 11,43 anos (variação de 32 a 86 anos). O índice de massa corporal médio foi de 26,1 ± 3,73. Nove (31%) pacientes apresentaram sangramento retal; 18 (62%), defecação prolongada ou difícil; 16 (55,2%), prolapso retal; 11 (37,9%), incontinência gasosa; nove (31%), incontinência fecal líquida, cinco (17,2%), incontinência fecal; nove (31%), prolapso vaginal; 23 (79,3%), constipação; nove (31%), queixa de dor pélvica; nove (31%), incontinência urinária de urgência ou esforço e 13 (44,8%), dispareunia. Conclusões: Os autores acreditam que este procedimento apresenta bons resultados no seguimento de curto prazo (três meses após a cirurgia), mas uma alta taxa de recorrência no acompanhamento a médio prazo. Portanto, esse procedimento não é mais recomendado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Laparoscopia , Prolapso de Órgão Pélvico , Prolapso de Órgão Pélvico/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Laparoscopia/métodos
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(1): 13-17, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841300

RESUMO

ABSTRACT Aim: Anal stenosis is an uncommon complication of anorectal surgery, mostly resulting from circumferential hemorrhoidectomy or resection of the skin tag in surgical management of chronic anal fissure. The aim of anoplasty is to restore normal function to the anus by dividing the stricture and widening the anal canal. Internal sphincterotomy may cause gas incontinence and if we manage the stenosis without sphincterotomy it could be failed. Could we use anoplasty without sphincterotomy? Method: The patients with anal stenosis were assigned in to two groups. The first group underwent Y-V anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and the second one underwent Y-V anoplasty with partial lateral internal sphinctrotomy. Result: A total of 25 patients (10 male and 15 female) underwent anoplasty, 14 without partial lateral internal sphincterotomy and 11 patients with partial lateral internal sphincterotomy. The healing rate of stenosis was 91% and 93% in groups undergoing anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and anoplasty with partial lateral internal sphictrotomy, respectively (p value 0.69). There was no significant change in both groups for post-operative incontinence complaints. Conclusion: The healing rate of anal stenosis was the same in the patients who underwent Y-V anoplasty with or without partial lateral internal sphinctrotomy. There was no significant change in post-operation incontinence between the two groups. Therefore, Y-V anoplasty would be a safe and simple surgical method in selected patients. Partial lateral internal sphinctrotomy procedure has been noticed in individual cases.


RESUMO Objetivo: A estenose anal é complicação incomum da cirurgia anorretal, sendo principalmente resultante de uma hemorroidectomia circunferencial ou ressecção do pólipo cutâneo no tratamento cirúrgico da fissura anal crônica. O objetivo da anoplastia é a restauração da função normal do ânus, mediante a divisão da constrição e alargamento do canal anal. A esfincterotomia interna pode causar incontinência gasosa; e se tratarmos a estenose sem esfincterotomia, poderá ocorrer insucesso. Poderíamos usar a anoplastia sem esfincterotomia? Método: Os pacientes com estenose anal foram designados para dois grupos. O primeiro grupo foi tratado com anoplastia em Y-V sem esfincterotomia interna lateral parcial, e o segundo grupo foi tratado com anoplastia em Y-V com esfincterotomia interna lateral parcial. Resultado: No total, 25 pacientes (10 homens e 15 mulheres) foram tratados com anoplastia-14 sem esfincterotomia interna lateral parcial, e 11 com esfincterotomia interna lateral parcial. Os percentuais de cura da estenose foram de 91% e 93% nos grupos tratados com anoplastia sem esfincterotomia interna lateral parcial e com esfincterotomia interna lateral parcial, respectivamente (p = 0,69). Não ocorreu mudança significativa nos dois grupos com relação às queixas de incontinência pós-operatória. Conclusão: O percentual de cura da estenose anal foi igual nos pacientes tratados com anoplastia em Y-V com ou sem esfincterotomia interna lateral parcial. Não foi observada mudança significativa na incontinência pós-operatória entre os dois grupos. Portanto, a anoplastia em Y-V seria um método cirúrgico seguro e simples em pacientes selecionados. Em casos isolados, o procedimento de esfincterotomia interna lateral parcial tem sido observado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/efeitos adversos , Fístula Retal/cirurgia , Malformações Anorretais/cirurgia , Esfincterotomia/instrumentação , Estudos Retrospectivos
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