Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(2): 118-20, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-140048

RESUMO

Em nossa pesquisa bibliográfica näo encontramos nenhum trabalho sobre colestase intra-hepática em situs inversus do fígado. OBJETIVO. Relatar um caso de seguimento por um de nós (MM) durante aproximadamente, 14 anos após o desaparecimento da mencionada colestase. MÉTODOS. Foram estudados aspectos clínicos, realizados diversos testes laboratoriais e efetuados três exames ultra-sonográficos e uma tomografia computadorizada. Tentou-se realizar colangiografias transparieto-hepática e endoscópica. RESULTADOS. Quatro dias após a paciente ter sido submetida à prótese aórtica (com circulaçäo extracorpórea) surgiu icterícia, urina escura e fezes claras. As bilirubinas, fosfatase alcalina, gamaglutamil transferase e colesterol séricos estavam muito elevados. Os exames ultra-sonográficos e a tomografia sem evidências de obstruçäo extra-hepática. Neste exame, em especial, ficou caracterizada a existência de situs inversus do estômago e fígado. Näo houve êxito na realizaçäo das colangiografias. Os dados clínicos e laboratoriais referentes à colestase normalizaron após quatro meses. Boa evoluçäo após 14 abos. CONCLUSAO. O diagnóstico diferencial entre colestase intra e extra-hepática em pacientes com situs inversus do fígado pode, realmente, ser dificil, exigindo associar dados clínicos e vários exames complementares, entre os quais a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada. A realizaçäo desse exame pode, porém, ser difícil nos mencionados pacientes


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Colestase Intra-Hepática/diagnóstico , Situs Inversus/diagnóstico , Colestase Intra-Hepática/complicações , Seguimentos , Situs Inversus/complicações
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(2): 47-50, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178535

RESUMO

Os autores estudaram a ocorrência de formas prolongadas e/ou polifásicas da infecçao, em 84 pacientes adultos com diagnóstico de hepatite aguda pelo vírus A. Foram prolongada de doença (duraçao superior a quatro meses) foi observada em 8/84 (9,5 por cento) dos pacientes. Padrao polifásico foi observado em 12/84 (14,3 por cento) dos casos. Observou-se ainda que indivíduos com mais de 18 anos tiveram tendência a demorar mais tempo para normalizar as transaminases, quando comparados com pacientes entre 12 e 18 anos, o mesmo ocorrendo com homens, quando comparados às mulheres. Entretanto, em todos os casos observou-se normalizaçao do quadro, em períodos que chegaram a ser tao longos quanto nove a dez meses de evoluçao.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatite A , Transaminases/sangue , Distribuição de Qui-Quadrado , Seguimentos , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA