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1.
Braz. j. pharm. sci ; 47(1): 53-61, Jan.-Mar. 2011. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-586524

RESUMO

The objective of this study was to evaluate, through blood culture and PCR, the results of the ELISA for Chagas' disease in the screening of blood donors in the public blood-supply network of the state of Paraná, Brazil, and to map the epidemiological profile of the donors with respect to their risk of infection by Trypanosoma cruzi. The negative and positive results of the ELISA were confirmed by blood culture and PCR for 190/191 individuals (99.5 percent). For one individual (0.5 percent), the ELISA was inconclusive, blood culture and IIF were negative, and IHA and PCR positive. Three individuals (1.6 percent) were positive for T. cruzi on all the tests. Donors were predominantly female, and natives of Paraná, of rural origin, had observed or been informed of the presence of the vector in the municipalities where they resided, had never received a blood transfusion, had donated blood 1 to 4 times, and reported no cases of Chagas' disease in their families. We concluded that PCR and blood culturing have excellent potential for confirming the results of the ELISA, and that candidate blood donors with negative or positive tests have a similar risk of infection by T. cruzi, indicating that the ELISA test is sufficiently safe for screening blood prior to use.


O objetivo deste estudo foi avaliar, pela hemocultura e PCR, os resultados do teste ELISA utilizado para doença de Chagas na triagem de doadores de sangue na rede pública do Estado do Paraná, Brasil, e traçar o perfil epidemiológico dos doadores quanto ao risco de infecção pelo Trypanosoma cruzi. Os resultados negativos e positivos do ELISA foram confirmados pela hemocultura e PCR em 190/191 indivíduos (99,5 por cento). Para um indivíduo (0,5 por cento), o teste de ELISA foi inconclusivo, hemocultura e IFI foram negativas, HAI e PCR foram positivas. Três indivíduos (1,6 por cento) foram positivos para T. cruzi em todos os testes. A maioria dos doadores era do sexo feminino, oriundos do Estado do Paraná, de origem rural, tinham observado ou foram informados da presença do vetor nos municípios onde residiam, nunca tinham recebido sangue, haviam doado sangue de 1 a 4 vezes e não relataram casos de doença de Chagas na família. Nós concluímos que a PCR e a hemocultura são excelentes testes para confirmar os resultados do ELISA e os candidatos a doadores de sangue com testes positivos e negativos apresentam risco semelhante de infecção pelo T. cruzi, reforçando o nível satisfatório de segurança do teste ELISA para liberar o sangue para o uso.


Assuntos
Análise Química do Sangue , Doadores de Sangue , Doença de Chagas/sangue , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Sangue/parasitologia , Fenômenos Químicos , Diagnóstico/análise , Diagnóstico/métodos , Trypanosoma cruzi , Testes Hematológicos/métodos
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 51(5): 295-298, Sept.-Oct. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-530137

RESUMO

We report a case of accidental infection by Trypanosoma cruzi in a 42-year-old female patient who presented an inoculation chagoma. Laboratory confirmation was based on examination of fresh blood, Giemsa-stained blood smear, immunoenzyme test (EIA-IgG), indirect immunofluorescence (IIF-IgM, IgG) and polymerase chain reaction (PCR). Only the PCR gave a positive result, and the EIA test was inconclusive. Two treatments with benznidazole were necessary. PCR was the only technique that continued to give positive results for approximately two months (65 days, or 2.2 months) following the second treatment and negative results from 96 days (3.2 months) to 850 days (28.3 months). We concluded that the presence of an inoculation chagoma and use of PCR were important and decisive for diagnosis and follow-up of the case.


Reportamos caso de infecção acidental pelo Trypanosoma cruzi em paciente do gênero feminino, 42 anos, que apresentou chagoma de inoculação. A confirmação laboratorial foi realizada pelo exame de sangue a fresco, esfregaço corado com Giemsa, imunoenzimaensaio (ELISA-IgG), imunofluorescência indireta (IFI-IgM, IgG) e reação em cadeia da polimerase (PCR). Somente a PCR foi positiva e a ELISA foi inconclusiva. Dois tratamentos com benznidazol foram necessários. PCR foi a única técnica que permaneceu positiva por aproximadamente dois meses (65 dias ou 2,2 meses) após o segundo tratamento e negativa de 96 dias (3,2 meses) a 850 dias (28,3 meses). Concluimos que a presença do chagoma de inoculação e o uso da PCR foram importantes e decisivos para o diagnóstico e o acompanhamento do caso.


Assuntos
Adulto , Animais , Feminino , Humanos , Acidentes de Trabalho , Doença de Chagas/etiologia , Doença de Chagas/transmissão , Pessoal de Laboratório , Trypanosoma cruzi , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Traumatismos da Mão/parasitologia , Nitroimidazóis/uso terapêutico , Reação em Cadeia da Polimerase , Tripanossomicidas/uso terapêutico , Trypanosoma cruzi/genética , Trypanosoma cruzi/imunologia , Ferimentos Perfurantes/parasitologia
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