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1.
Clinics ; 65(12): 1267-1277, 2010. graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-578564

RESUMO

OBJECTIVE: This study provides the clinical pathological characteristics of 1301 cases of pediatric/adolescent lymphomas in patients from different geographic regions of Brazil. METHODS: A retrospective analyses of diagnosed pediatric lymphoma cases in a 10-year period was performed. We believe that it represents the largest series of pediatric lymphomas presented from Brazil. RESULTS: Non-Hodgkin lymphomas represented 68 percent of the cases, including those of precursor (36 percent) and mature (64 percent) cell origin. Mature cell lymphomas comprised 81 percent of the B-cell phenotype and 19 percent of the T-cell phenotype. Hodgkin lymphomas represented 32 percent of all cases, including 87 percent of the classical type and 13 percent of nodular lymphocyte predominant type. The geographic distribution showed 38.4 percent of the cases in the Southeast region, 28.7 percent in the Northeast, 16.1 percent in the South, 8.8 percent in the North, and 8 percent in the Central-west region. The distribution by age groups was 15-18 years old, 33 percent; 11-14 years old, 26 percent; 6-10 years old, 24 percent; and 6 years old or younger, 17 percent. Among mature B-cell lymphomas, most of the cases were Burkitt lymphomas (65 percent), followed by diffuse large B-cell lymphomas (24 percent). In the mature T-cell group, anaplastic large cell lymphoma, ALK-positive was the most prevalent (57 percent), followed by peripheral T-cell lymphoma, then not otherwise specified (25 percent). In the group of classic Hodgkin lymphomas, the main histological subtype was nodular sclerosis (76 percent). Nodular lymphocyte predominance occurred more frequently than in other series. CONCLUSION: Some of the results found in this study may reflect the heterogeneous socioeconomical status and environmental factors of the Brazilian population in different regions.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Linfoma/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Linfoma/classificação , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(1): 41-46, jan.-fev. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485332

RESUMO

O linfoma de Burkitt (LB) surge a partir de uma célula do centro germinativo que perde o controle da proliferação devido à ativação do gene c-myc. A resistência à apoptose é uma causa importante da falha à quimioterapia na maioria dos cânceres e também no LB. A taxa alta de apoptose observada no LB em fases iniciais da gênese do tumor é seguida pelo desenvolvimento subseqüente de inativação de vias que levam à apoptose da célula. Uma importante via que se encontra alterada no LB é a via mediada pela proteína p53. Essa via é importante para o controle da proliferação celular em resposta ao dano no DNA. Dados da literatura mostram uma correlação entre mutações do gene TP53 com resistência ao tratamento. No entanto, alguns estudos têm demonstrado que diferentes tipos de mutações podem conferir respostas diferentes das células à quimioterapia. Isso tem sido observado em nossos estudos que mostram que linhagens celulares do LB com mutações diferentes da p53 apresentam uma resposta diferenciada à apoptose induzida por drogas que atuam por essa via, como, por exemplo, a doxorrubicina. Diferentes tipos de mutações conferem fenótipos funcionais distintos, embora nem sempre ocorra uma perda da função, o que pode ser um importante componente da resistência à quimioterapia no LB. Nesse artigo revisamos a literatura com relação à resposta ao tratamento no LB e discutimos o papel das mutações do gene TP53 na resistência à quimioterapia nesses tumores.


Burkitt's lymphoma (BL) originates from a germinative centre cell that loses proliferation control due to activation of the c-myc gene. Apoptosis resistance is a major cause of chemotherapy failure in most kinds of cancers, including BL. The high rate of apoptosis seen in the early steps of genesis of BL is followed by a subsequent development of inactivation of pathways leading to cell death by apoptosis. A major pathway known to be altered in BL is the one mediated by the p53 protein. This pathway is important to control cell proliferation in response to DNA damage. Data from the literature show a correlation between TP53 gene mutations and treatment resistance. However, some studies have demonstrated that distinct types of mutations have the ability to confer different cell responses to chemotherapy. We found that BL cell lines bearing distinct mutations of p53 also present different responses to drug-induced apoptosis, when using drugs that act through this pathway, such as doxorubicin. Different types of mutations might confer distinct functional phenotypes. Loss of function does not always occur which may be considered an important component of chemotherapy resistance in BL. In this article we review publications regarding the response to treatment in BL while we discuss the role of TP53 gene mutations in chemotherapy resistance of these tumors.


Assuntos
Humanos , Apoptose/efeitos da radiação , Linfoma de Burkitt , Resistência Microbiana a Medicamentos , Mutação
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 24(2): 111-125, abr.-jun. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365258

RESUMO

A proteína p53 desempenha um papel central na resposta celular que inclui a parada do ciclo celular permitindo o reparo do dano no DNA, ou indução da morte celular. A perda da função dessa proteína pode levar à proliferação celular desordenada, aumento da sobrevida da célula e resistência às drogas quimioterápicas. O gene supressor de tumor p53 é alterado em diversas neoplasias, entre as quais se incluem as neoplasias hematológicas. Estas alterações são, em sua maioria, mutações que levam à perda da capacidade da proteína p53 de regular a transcrição de diversos genes envolvidos em importantes processos da célula. Ao contrário da proteína selvagem, cuja degradação ocorre rapidamente depois da síntese, as formas mutadas da proteína têm a meia vida aumentada e se acumulam dentro da célula possibilitando a detecção por imunohistoquímica. As mutações do gene p53 ocorrem com uma freqüência em torno de 12.5 por cento nas neoplasias hematológicas, no entanto, em alguns tipos de linfomas não Hodgkin (LNH), particularmente, nos linfomas de Burkitt, freqüências superiores têm sido observadas. A maior parte das mutações do gene p53 são mutações do tipo missense e ocasionam perda da função e estabilização da proteína. Entretanto, alta expressão da proteína selvagem também tem sido detectada por imunohistoquímica, o que indica uma discrepância entre mutações do gene e detecção da proteína. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão dos métodos usados para identificar as alterações do gene e da proteína p53 com ênfase nas neoplasias linfóides, visando determinar o seu envolvimento nessas neoplasias.


Assuntos
Proteína Supressora de Tumor p53 , Leucemia Linfoide , Genes p53
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 204-205, 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-569584

RESUMO

Neste relato, são apresentados os aspectos epidemiológicos do linfoma de Burkitt, aspectos clínicos e os estudos relevantes sobre o tema, realizados no Brasil.


The epidemiological and clinical aspects and the relevant studies concerning Burkitt's lymphoma in Brazil are detailed in this paper.


Assuntos
Linfoma de Burkitt/epidemiologia
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