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Intervalo de ano
1.
Säo Paulo; s.n; 2002. [96] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-318245

RESUMO

A incontinência urinária de esforço, embora seja uma afecçao bastante freqüente, apresenta etiologia multifatorial e ainda nao totalmente esclarecida. Sua fisiopatologia envolve alteraçoes nos tecidos de suporte que estabilizam a uretra na posiçao anatômica correta e/ou disfunçoes que resultam em deficiência uretral intrínseca. Na pós-menopausa, os distúrbios urogenitais decorrem, provavelmente, da combinaçao do envelhecimento fisiológico dos tecidos com o hipoestrogenismo crônico. 0 hipoestrogenismo que ocorre após a menopausa tem sido sugerido como um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento da incontinência urinária de esforço, ao reduzirem o número de vasos peri-uretrais localizados na camada submucosa e os receptores alfa-adrenérgicos da musculatura lisa uretral, e em decorrência da atrofia da mucosa uretral e dos músculos do assoalho pélvico, além das alteraçoes no colágeno da regiao peri-uretral. Os estrogênios podem beneficiar todas essas estruturas, levando à melhora expressiva dos sintomas. Interessou-nos, neste trabalho, estudar pela dopplervelocimetria dos vasos peri-uretrais, os efeitos de três tipos de estrogênio por via intravaginal habitualmente prescritos para o tratamento dos sintomas urogenitais. Selecionamos, para o estudo, 51 mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço. Essas pacientes foram divididas em três grupos, conforme o tipo de estrogênio recebido: grupo I, composto por 17 pacientes que usaram estrogênios conjugados eqüinos; grupo li, constituído por 16 pacientes que usaram estriol e grupo III, formado por 18 pacientes que usaram promestrieno...(au)


Assuntos
Administração Intravaginal , Pós-Menopausa , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Incontinência Urinária por Estresse
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(2): 112-6, mar. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165216

RESUMO

Os autores avaliam a influência do grau de cistocele e da paridade nas diversas afecçoes uroginecológicas, em mulheres na menacme e na pós-menopausa. Sao analisadas 101 mulheres, sendo 29 na menacme e 72 na pós-menopausa. Concluem que o número de partos vaginais tem associaçao positiva com o diagnóstico de incontinência urinária verdadeira, mas nao com a incontinência urinária nao verdadeira. Quanto à cistocele, observou-se que a distopia nao auxilia no diagnóstico diferencial.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças da Bexiga Urinária , Paridade , Incontinência Urinária , Incontinência Urinária por Estresse
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