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1.
Rev. microbiol ; 24(3): 161-5, jul.-set. 1993. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-134051

RESUMO

Duas amostras de fezes de equinos (EQ/28 e EQ/29) foram recebidas para diagnóstico no Instituto Biológico. As amostras eram provenientes de Orlândia, Säo Paulo, de dois animais com diarréia. A identificaçäo de rotavírus foi feita através de ensaio imunoenzimático (EIARA/FIOCRUZ) e por eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE). As amostras foram positivas para rotavírus pelas duas técnicas, com eletroferótipo característico de rotavírus equino (segmentos 3 e 4 bem próximos) e segmentos 7, 8 e 9 separados). O rotavírus foi isolado em linhagem celular de rim fetal de macaco Rhesus (MA104), com a adiçäo de tripsina, em equipamento do tipo "roller", chegando a sexta passagem, com efeito citopítico característico. Os lisados de cada passagem em culturas celulares foram positivos para rotavírus por EIARA e PAGE, com eletroferótipo semelhante ao da amostra original, em relaçäo aos segmentos 1 a 6, e com algumas diferenças na migraçäo dos segmentos 7 a 11. As amostras originais e lisados das passagens em culturas de células foram testados para determinaçäo de subgrupo, com anticorpos monoclonais (MAb) específicos para grupo A, subgrupo I e subgrupo II, através de um teste imunoenzimático. Tanto as amostras originais quanto os lisados reagiram com o MAb específico para o grupo A e näo reagiram com os anticorpos antisubgrupos I e II, da mesma forma que a amostra H-2 e outros rotavírus equinos. Este é o primeiro isolamento de um rotavírus equino no Brasil, tornando-se importante elucidar sua prevalência em animais normais e com diarréia


Assuntos
Animais , Rotavirus/isolamento & purificação , Diarreia/microbiologia , Fezes/microbiologia , Brasil , Rotavirus/genética
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