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1.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 9-12, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363455

RESUMO

Objetivos: Verificar a prevalência de FAN positivo em portadores de AR e estudar a sua correlação com elementos clínicos. Material e Métodos: Foram estudados 113 pacientes portadores de AR quanto à idade do diagnóstico, sexo, presença de nódulos reumatóides, presença de alterações radiológicas (osteoporose justa articular e erosões) em RX de mãos, presença de fator reumatoide. Estes dados foram correlacionados com a presença do FAN. Resultados: A prevalência de FAN positivo foi de 21,24%, sem diferença estatisticamente significativa entre os sexos (p=0,553). Os títulos variaram entre 1:40 e 1:320, sendo a maioria (83,3%) padrão pontilhado. Não houve significância estatística entre o FAN positivo e idade de início da doença (p=0,4611) ou presença de alterações radiológicas (p=0,4397). Houve correlação significante entre FAN positivo e presença de nódulos reumatoides, onde 50% dos pacientes com nódulos tinham este anticorpo(p=0,0197). Conclusão: O presente estudo concluiu que os pacientes com AR nodular possuíam mais FAN positivo, o que pode ser indicativo de associação deste anticorpo com doença mais grave.


Objective: To verify the prevalence of ANA in patients with RA and study its correlation with clinical findings. Material and Methods: We studied 113 patients with rheumatoid arthritis for diagnosis age, sex, rheumatoid nodules, radiologic findings in hand X-rays and rheumatoid factor. These results were correlated with the presence of ANA. Results: About 21.24% of the patients had positive ANA and no significant gender differenceswere observed. The titers were between 1:40 to 1:320 and most of them (83.3%) with mottled pattern. No statistical significance could be found among ANA positive patients with regards to age of diagnosis (p=0.46) or radiological findings (p=0.43). There was a positive correlation of presence of rheumatoid nodules and finding of positive ANA (p=0.01). Conclusion: We conclude that patients with nodular RA have more frequently positive ANA, which can indicate that this antibody is present in more severe disease.

2.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 17-20, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363457

RESUMO

Objetivo: Estudar a prevalência de alterações de humor em pacientes com LES procurando relacioná-las com a percepção global de saúde. Metodologia: Estudaram-se 84 pacientes com LES e 84 pessoas saudáveis para depressão pela escala de Beck e ansiedade pela escala de Hamilton. No grupo com LES, obtiveram-se a percepção global da própria saúde por escala visual analógica. Resultados: Pacientes com LES obtiveram maiores resultados na escala de ansiedade (p=0,05); mas não na de depressão (p=0,65). O grau de ansiedade era maior naqueles pacientes com mais idade (p= 0,015) mas não nos com maior tempo de doença (p=0,73). Não se encontrou associação do grau de ansiedade com estado civil ou escolaridade do paciente. Todavia, o grau de ansiedade se correlacionou de maneira negativa com a percepção global da saúde (p=0,0023). Conclusões: Pacientes com LES sofrem mais de ansiedade do que a população normal. Este achado é mais comum nos pacientes mais idosos e naqueles que percebem a sua saúde como pior.


Objective: To study the prevalence of humor disturbances in patients with SLE trying to correlate them with the global perception of health. Methods: We studied 84 patients with SLE and 84 controls for depression scale of Beck and anxiety scale of Hamilton. In the SLE group we obtained the global perception of health through an analogical visual scale. Results: Patients with SLE obtained higher scores in anxiety scale (p=0.05) but not in depression scale (p=0.65). The anxiety degree correlated with patient's age but not with disease duration, degree of formal education or civil estate. However the degree of anxiety correlated in a negative way with global perception of health (p=0.0023). Conclusion: Patients with SLE suffer more from anxiety than the normal population.

3.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 21-24, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363458

RESUMO

Introdução: A cloroquina e a hidroxicloroquina são medicamentos amplamente utilizados para tratamento das doenças do tecido conjuntivo como artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, Síndrome de Sjögren e osteoartrite mãos. Seus efeitos colaterais mais temidos são os oculares: depósitos corneais e retinopatia. Material e métodos: Foram estudados os prontuários dos pacientes portadores de artrite reumatoide do ambulatório de reumatologia do Hospital Evangélico de Curitiba e usuários de antimaláricos (total de 167) para alterações oculares secundárias ao medicamento. Resultados: Em 5 pacientes existia diagnóstico de maculopatia e em 4 o diagnóstico de ceratopatia por cloroquina, com associação positiva para idade avançada e com tempo de uso. Conclusão: A ceratopatia e maculopatia por antimaláricos ocorreram em pequena proporção de usuários de cloroquina (2,4% e 3% respectivamente), não sendo encontrado este efeito adverso nos usuários de hidroxicloroquina.


Chloroquine and hydroxychloroquine are widely used drugs indicated for treatment of connective tissue diseases such as rheumatoid arthritis, systemic lupus erythematosus, Sjogren´s syndrome and hand osteoarthritis. The most feared side effects of these medications are corneal deposits and maculopathy. Material and methods: We reviewed the charts of 167 patients with rheumatoid arthritis from rheumatology unit of Hospital Evangélico de Curitiba for ocular side effects of this medication. Results: There was maculopathy in 5 patients using chloroquine and in 4 of them, there was ceratopathy. This finding had a positive association with older age and prolonged use of this medication. Conclusions: Antimalarial cerathopathy and maculopathy occurred in a small proportion of cloroquine users (2,4 and 3% respectively). These side effects weren't found in hydroxylchlroquine patients.

4.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 42-45, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363647

RESUMO

Objetivo: estudar a prevalência de alterações cognitivas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) comparando-a com a de população saudável. Métodos: Foram aplicados 168 questionários a 84 pacientes portadores de LES e 84 controles. O questionário era composto da escala de Beck para depressão, mini-mental e escala de Hamilton para ansiedade, assim como determinação da percepção da saúde global através de escala visual analógica. Dados clínicos e demográficos foram coletados dos prontuários. Resultados: Pacientes com LES mostraram resultados significativamente inferiores no mini-mental (p=0,0065) do que os controles. Esta diminuição mostrou correlação com o grau de ansiedade (p=0,002), mas não com o de depressão (0,06). Observou-se também correlação entre alteração do mini-mental e percepção global de saúde (p=0,03). Conclusão: Pacientes com LES têm mais alterações cognitivas que a população normal. O grau dessas alterações está associado ao grau de ansiedade e percepção global de saúde.


Objective: To study the prevalence of cognitive impairment in a group of systemic lupus erythematosus (SLE) patients comparing them with normal population. Methods: We applied 168 questionnaires to 84 lupus patients and 84 controls. The questioner included demographic date, Beck scale for depression, mini-mental, Hamilton scale for anxiety as well as determination of global health state by analogical visual scale. Results: Patients with SLE scored significantly lower in mini-mental as controls (p=0,0065). This results showed a correlation with the degree of anxiety (p=0,002) but not with depression (0,006). We also observed correlation between mini-mental results and global health perception (p=0,003). Conclusion: Patients with SLE have more cognitive impairment than normal population. The degree of such alterations is related with the degree of anxiety and global perception of health.

5.
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 46-50, 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364041

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência de tais doenças em pacientes com tireoidite de Hashimoto (TH). Métodos: Foi utilizada uma amostra aleatória de 155 pacientes com TH, questionando-se idade, tempo de diagnóstico, existência de autoanticorpos tireoidianos e coexistência de outras doenças. Resultados: A amostra compunha-se de 135 mulheres e 20 homens, com idade média de 53 anos e duração média de doença de 6 anos. Existia positividade para anticorpo antitireoperoxidase (TPO) e 54,54% para antitireoglobulina (TG). Em 67,82% existia positividade para algum dos anticorpos antitireoidianos. Em 6,45% dos pacientes havia uma segunda doença associada, destes, em 40% artrite reumatóide, em 20% lúpus eritematoso sistêmico, em 10% polimiosite, em10% psoríase e em 10% retocolite ulcerativa. Uma paciente com AR tinha também esclerodermia associada. Conclusão: Concluiu-se que em TH existia uma prevalência de 6% de uma segunda doença de autoimunidade, o que é compatível com a literatura. Como o hipotireoidismo pode simular doenças reumáticas, esse conhecimento é importante no manejo correto destes pacientes.


Objective: It is to assess the prevalence of such diseases in patients with Hashimoto's thyroiditis (HT). Methods: We used a random sample of 155 patients with HT, questioning whether age, time of diagnosis, presence of thyroid autoantibodies and the coexistence of other diseases. Results: The sample consisted of 135 women and 20 men, with mean age was 53 years and with mean disease duration of 6 years. Eighty six percent were positive for anti-thyroperoxidase (TPO) and 54.54% for thyroglobulin (TG). In 67.82% existed at least one antithyroid antibody. In 6.45% of patients there was a second disease associated; 40% were reumatoid arthritis, 20% systemic lupus erythematosus, 10% polymyositis, 10% psoriasis and 10% of ulcerative colitis. One patient with RA had also 50 Prevalência de Doenças de Autoimunidade em Pacientes com Tireoidite de Hashimoto. scleroderma. Conclusion: We conclude that in TH there was a prevalence of 6% of a second autoimmune disease, which is according with the literature. Because hypothyroidism can mimic rheumatic diseases, such knowledge is important in the correct management of these patients.

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