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Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(1): 32-35, 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514679

RESUMO

O teto da órbita pode ser sede de afecções que podem variar de tumores invasivos a fraturas causadas por impactos indiretos sobre o rebordo supra-orbital. A reconstrução do teto orbitário possibilita não só um ganho cosmético, mas também um bom resultado funcional. Há muitos materiais disponíveis para reconstrução orbitária. Nos últimos anos, tem havido grande interesse pela cirurgia craniofacial na utilização de materiais biobsovíveis, como placas, parafusos e telas, e estudos têm demonstrado sua suficiente rigidez para permitir a cicratização óssea antes de serem totalmente absorvidos. A literatura é farta em reportar o uso desse material, especialmente em pacientes pediátricos. O presente trabalho pretende relatar o caso de um paciente de 19 anos, vítima de acidente automobilístico, apresentando trauma facial com fratura de osso frontal e teto orbitário. Ao exame clínico, o paciente apresentou limitação da movimentação superior do globo ocular, pseudoptose da pápebra superior e diplopia. A confirmação diagnóstica foi obtida por meio de tomografia computadorizada com cortes coronais e reconstrução tridimensional. A correção da fratura foi realizada com utilização de uma tela bioabsorvível, desenhada especificamente para uso em assoalho orbitário, que foi mofificada em seu formato para utilização como fixação da fratura do teto orbitário. A fratura do osso frontal foi incluída na área da fixação da tela. O paciente evoluiu bem no pós-operatório, com a normalização da visão, mobiblidade ocular e aparência estética.


Assuntos
Humanos , Traumatismos Craniocerebrais , Fixação Interna de Fraturas , Órbita/cirurgia , Osso Frontal
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