Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 107(3): 266-270, Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796037

RESUMO

Abstract Background: Epicardial fat is an upper body visceral fat depot that may play a significant role in the development of adverse metabolic and cardiovascular risk profiles. There is a significant direct relationship between the amount of epicardial fat and general body adiposity (body mass index, BMI), but data regarding subcutaneous adiposity is limited. Objective: We conducted a study to determine the association between neck circumference and epicardial fat thickness in healthy young male individuals, and assess their individual correlations with general body adiposity and cardiometabolic risk factors. Methods: One hundred consecutive male patients aged 18 years or older with no known major medical conditions were included in the study. All participants underwent detailed physical examination including measurement of blood pressure, weight, height, waist/hip ratio, and neck circumference. Blood was collected to determine fasting glucose and lipid parameters. A standard echocardiographic examination was performed with additional epicardial fat thickness determination. Results: Among 100 study participants, neck circumference correlated significantly with weight, waist circumference, BMI, blood glucose, serum total cholesterol, low-density (LDL)-cholesterol, and triglycerides levels. No significant correlation was found between neck circumference and high-density lipoprotein (HDL)-cholesterol levels. Neck circumference correlated moderately and positively with echocardiographic epicardial fat thickness. Conclusion: Among patients with low cardiometabolic risk, increased neck circumference was associated with increased epicardial fat thickness.


Resumo Fundamentos: A gordura epicárdica é um depósito de gordura visceral na parte superior do organismo que pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de perfis cardiovasculares e metabólicos adversos. Há uma relação direta significativa entre a quantidade de gordura epicárdica e a adiposidade corporal geral (índice de massa corporal, IMC), mas dados sobre a adiposidade subcutânea são limitados. Objetivos: Realizamos um estudo para determinar a associação entre a circunferência do pescoço e a espessura da gordura epicárdica em jovens saudáveis do sexo masculino, além de avaliar as suas correlações individuais com a adiposidade corporal geral e fatores de risco cardiometabólicos. Métodos: Cem pacientes consecutivos do sexo masculino com idade igual ou superior a 18 anos e sem nenhuma condição médica importante e conhecida foram incluídos no estudo. Todos os participantes foram submetidos a um exame físico detalhado que incluiu medida da pressão arterial, peso, altura, razão cintura/quadril e circunferência do pescoço. Sangue foi coletado para determinação da glicemia de jejum e parâmetros lipídicos. Um exame ecocardiográfico padrão foi realizado com determinação adicional da espessura da gordura epicárdica. Resultados: Entre os 100 participantes do estudo, a circunferência do pescoço mostrou correlação significativa com o peso, circunferência de cintura, IMC, glicemia e níveis séricos de colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol) e triglicerídeos. Não foi observada correlação significativa entre a circunferência do pescoço e níveis de colesterol de alta densidade (HDL-colesterol). A circunferência do pescoço correlacionou moderadamente e positivamente com a espessura da gordura epicárdica à ecocardiografia. Conclusão: Entre pacientes com baixo risco cardiometabólico, o aumento da circunferência do pescoço foi associado a um aumento da espessura da gordura epicárdica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Adulto Jovem , Pericárdio/diagnóstico por imagem , Tecido Adiposo/diagnóstico por imagem , Tamanho Corporal/fisiologia , Adiposidade/fisiologia , Pescoço/anatomia & histologia , Pericárdio/anatomia & histologia , Valores de Referência , Triglicerídeos/sangue , Ecocardiografia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Índice de Massa Corporal , Tecido Adiposo/anatomia & histologia , Colesterol/sangue , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Medição de Risco , Saúde do Homem , Doenças Metabólicas/etiologia
2.
Clinics ; 69(11): 731-734, 11/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-731104

RESUMO

OBJECTIVE: Upper airway resistance syndrome is a sleep-disordered breathing syndrome that is characterized by repetitive arousals resulting in sympathetic overactivity. We aimed to determine whether upper airway resistance syndrome was associated with poorly controlled hypertension. METHODS: A total of 40 patients with resistant hypertension were enrolled in the study. All of the patients underwent polysomnographic examinations and 24-hour ambulatory blood pressure monitoring to exclude white coat syndrome and to monitor treatment efficiency. Among 14 upper airway resistance syndrome patients, 2 patients had surgically correctable upper airway pathologies, while 12 patients were given positive airway pressure therapy. RESULTS: All patients underwent polysomnographic examinations; 22 patients (55%) were diagnosed with obstructive sleep apnea and 14 patients (35%) were diagnosed with upper airway resistance syndrome, according to American Sleep Disorders Association criteria. The patients with upper airway resistance syndrome were younger and had a lower body mass index compared with other patients, while there were no difference between the blood pressure levels and the number of antihypertensive drugs. The arousal index was positively correlated with systolic blood pressure level (p = 0.034; rs = 0.746), while the Epworth score and AHI were independent of disease severity (p = 0.435, rs = 0.323 and p = 0.819, rs = -0.097, respectively). Eight patients were treated with positive airway pressure treatment and blood pressure control was achieved in all of them, whereas no pressure reduction was observed in four untreated patients. CONCLUSIONS: We conclude that upper airway resistance syndrome is a possible secondary cause of resistant hypertension and that its proper treatment could result in dramatic blood pressure control. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/etiologia , Apneia Obstrutiva do Sono/complicações , Resistência das Vias Respiratórias/fisiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Resistência a Medicamentos , Hipertensão/fisiopatologia , Polissonografia , Estatísticas não Paramétricas , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA