Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 59(1): 84-88, 02/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746445

RESUMO

Hypercalcemia is found frequently in patients with cancer. Besides the etiology related to the malignancy, other causes should be considered in the differential diagnostic, as primary hyperparathyroidism, granulomatous diseases and the use of thiazide diuretics. We present a case report of a severe hypercalcemia due to a rare association and review the relevant literature. A female patient, 57 years old, sent to the Endocrinology Service of Hospital das Clínicas da Universidade do Paraná (SEMPR) in order to investigate severe hypercalcemia with frequent need of hospitalization. The patient was in chemotherapy treatment for recurrence of clear cell renal cancer. During the investigation she presented high level of parathyroid hormone (PTH) and parathyroid scintigraphy suggestive of hyperplasia/ adenoma of parathyroid, histopathological diagnosis was confirmed after parathyroidectomy. After surgery the patient presented undetectable levels of PTH. However, she continued with progressive increase of serum calcium, with no signs of bone metastases or change in vitamin D metabolism. The investigation showed high levels of PTH-related protein (PTHrP), leading us to the diagnosis of hypercalcemia of malignancy. The patient presented severe hypercalcemia due to the rare association of primary hyperparathyroidism and humoral hypercalcemia of malignancy due to secretion of PTHrP by tumor cells. The presence of isolated primary hyperparathyroidism, as a cause of hypercalcemia in cancer patients, has been described in approximately 5-10% of the patients. However, the association of primary hyperparathyroidism and humoral hypercalcemia of malignancy (which means with concomitant elevation of PTH and PTHrP) is rare, only three cases have been described in the literature. Arch Endocrinol Metab. 2015;59(1):84-8.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cálcio/sangue , Carcinoma de Células Renais/sangue , Hipercalcemia , Hiperparatireoidismo Primário/complicações , Neoplasias Renais/sangue , Síndromes Paraneoplásicas , Carcinoma de Células Renais , Diagnóstico Diferencial , Hipercalcemia , Hiperparatireoidismo Primário , Neoplasias Renais , Síndromes Paraneoplásicas , Doenças Raras/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 444-451, 07/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719200

RESUMO

Osteocalcin is a bone matrix protein that has been associated with several hormonal actions on energy and glucose metabolism. Animal and experimental models have shown that osteocalcin is released into the bloodstream and exerts biological effects on pancreatic beta cells and adipose tissue. Undercarboxylated osteocalcin is the hormonally active isoform and stimulates insulin secretion and enhances insulin sensitivity in adipose tissue and muscle. Insulin and leptin, in turn, act on bone tissue, modulating the osteocalcin secretion, in a traditional feedback mechanism that places the skeleton as a true endocrine organ. Further studies are required to elucidate the role of osteocalcin in the regulation of glucose and energy metabolism in humans and its potential therapeutic implications in diabetes, obesity and metabolic syndrome.


A osteocalcina é uma proteína da matriz óssea que tem sido implicada com várias ações hormonais relacionadas à homeostase de glicose e ao metabolismo energético. Modelos animais e experimentais têm demonstrado que a osteocalcina é liberada do osso para a circulação sanguínea e age nas células betapancreáticas e no tecido adiposo. A osteocalcina decarboxilada é a isoforma hormonalmente ativa e estimula a secreção e sensibilidade à insulina no tecido adiposo e muscular. A insulina e a leptina, por sua vez, atuam no tecido ósseo modulando a secreção da osteocalcina, formando uma alça de retroalimentação tradicional em que o esqueleto torna-se um órgão endócrino. Novos estudos ainda são necessários para elucidar o papel da osteocalcina na regulação glicêmica e no metabolismo energético em humanos, com potenciais implicações terapêuticas no tratamento de diabetes, obesidade e síndrome metabólica.


Assuntos
Animais , Humanos , Metabolismo Energético/fisiologia , Glucose/metabolismo , Osteocalcina/fisiologia , Tecido Adiposo/metabolismo , Osso e Ossos/metabolismo , /metabolismo , Resistência à Insulina , Células Secretoras de Insulina/metabolismo , Insulina/metabolismo , Leptina/metabolismo , Síndrome Metabólica/metabolismo , Músculos/efeitos dos fármacos , Obesidade/metabolismo , Osteocalcina/sangue
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 484-492, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719207

RESUMO

Organ transplantation is the gold standard therapy for several end-stage diseases. Bone loss is a common complication that occurs in transplant recipients. Osteoporosis and fragility fractures are serious complication, mainly in the first year post transplantation. Many factors contribute to the pathogenesis of bone disease following organ transplantation. This review address the mechanisms of bone loss including the contribution of the immunosuppressive agents as well as the specific features to bone loss after kidney, lung, liver, cardiac and bone marrow transplantation. Prevention and management of bone loss in the transplant recipient should be included in their post transplant follow-up in order to prevent fractures.


Transplantes de órgão é terapia padrão-ouro para várias doenças em estágio terminal. Perda óssea é uma complicação comum que ocorre em pacientes transplantados. Osteoporose e fraturas por fragilidade são complicações sérias, principalmente no primeiro ano pós-transplante. Muitos fatores podem contribuir para patogênese da doença óssea nesses pacientes. Esta revisão aborda os mecanismos de perda óssea incluindo o papel dos agentes imunossupressores, bem como os fatores específicos da perda óssea após rim, pulmão, fígado, coração e transplante de medula óssea. A prevenção e o tratamento da perda óssea nos pacientes transplantados devem ser realizados para evitar fraturas.


Assuntos
Humanos , Doenças Ósseas/etiologia , Doenças Ósseas/prevenção & controle , Reabsorção Óssea/etiologia , Imunossupressores/efeitos adversos , Fraturas por Osteoporose/etiologia , Transplante/efeitos adversos , Transplante de Medula Óssea/efeitos adversos , Cálcio/sangue , Difosfonatos/uso terapêutico , Transplante de Coração/efeitos adversos , Transplante de Rim/efeitos adversos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Transplante de Pulmão/efeitos adversos , Vitamina D/uso terapêutico
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(1): 1-5, fev. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-617909

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a prevalência de hipercalciúria em mulheres na pós-menopausa com osteoporose e avaliar associação de hipercalciúria com parâmetros clínicos e do metabolismo osteomineral. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram estudadas 127 mulheres. A calciúria foi determinada em urina de 24 horas. A DMO foi medida em coluna lombar e fêmur por dupla emissão de energia (DXA). RESULTADOS: A média de idade foi de 64 ± 8 anos. De acordo com a excreção urinária de cálcio, as pacientes foram divididas em normo e hipercalciúricas (HC). Das 127 pacientes, 19 (15 por cento) foram classificadas como HC. Houve diferença entre os grupos apenas na idade de início da menopausa (46 ± 6 vs. 50 ± 3 anos HC, p < 0,0005). Não houve associação entre calciúria e idade, IMC, DMO, cálcio, fósforo, PTH e fosfatase alcalina. CONCLUSÃO: A HC é frequente em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, e a medida da calciúria deve ser incluída na investigação dessas pacientes.


OBJECTIVE: To determine the prevalence of hypercalciuria (HC) in postmenopausal women with osteoporosis and its relationship with clinical data and bone mineral metabolism. SUBJECTS AND METHODS: Calciuria was measured in 24-hour urine samples of 127 women. BMD was measured in the lumbar spine and femur by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). RESULTS: Mean age (±SD) was 64 (±8) years. According to urinary calcium excretion, patients were divided into normo- and hypercalciuric (HC). Of the 127 patients, 19 (15 percent) were classified as HC. The only difference between the groups was the age of onset of menopause (46 ± 6 vs. 50 ± 3 years HC, p < 0.0005). No association was found between calciuria and age, BMI, BMD, calcium, phosphorus, PTH, and alkaline phosphatase. CONCLUSION: HC is frequent in postmenopausal women with osteoporosis, and calciuria measurement should be included in the investigation of these patients.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Hipercalciúria/epidemiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/urina , Idade de Início , Métodos Epidemiológicos , Hipercalciúria/urina
5.
Brasília méd ; 49(1): 2-10, 2012. graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-663392

RESUMO

Introdução. A osteoporose é caracterizada por baixa massa óssea e alteração da microarquitetura, com diminuição da força óssea com aumento do risco de fraturas. Para avaliação da densidade mineral óssea a densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) é considerada o método padrão ouro. Porém, têm-se como desvantagens o alto custo e a falta de disponibilidade, sendo o ultrassom um método alternativo. Objetivo. Estimar a prevalência de fatores de risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional e avaliar a sua correlação com a ultrassonografia quantitativa de calcâneo. Método. Em campanha de prevenção e detecção da doença, na cidade de Curitiba, em 2009, voluntários foram cadastrados e foi aplicado um questionário sobre história mórbida atual e pregressa, obstétrica e ginecológica, fatores de risco de osteoporose e fratura e coleta de dados antropométricos. Realizaram-se exames com ultrassonografia quantitativa de calcâneo no aparelho Sonost-2000 (Osteosys), com avaliação de valores do T-score, sendo distribuídos em dois grupos, aqueles com T-score < -1.0 e T-score < -2,5 desvios-padrão da uma população de adultos jovens. Resultados. Dentre os 660 participantes da campanha, 388 participaram do estudo, 82,2% mulheres e 17,8% homens, média etária de 59 ± 12 anos. Entre as mulheres, 46,4% apresentaram ultrassonografia quantitativa de calcâneo sem anormalidades, 47,3% T-score <-1.0 e 6,3% T-score < -2,5. Entre os homens, em 58% não se detectaram anormalidades ao exame, 29% T-score <-1.0 e 13% T-score <-2.5. Os principais fatores de risco de diminuição da massa óssea encontrados foram redução da visão, tabagismo, queda no último ano, fraturas prévias e menopausa. Neste estudo, destaca-se como fator importante na prevenção da doença a prática de atividade física. Conclusão. A identificação de fatores de risco associados com a redução da massa óssea poderá auxiliar profissionais da área de saúde em selecionar pacientes com risco de osteoporose e osteopenia.


Introduction: Osteoporosis is characterized by low bone mass and changes in bone microarchitecture, with increased risk of fractures. Densitometry by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) is considered the gold standard for evaluation of bone mineral density. However, it has the disadvantages of high cost and poor availability, with the ultrasound being an alternative method. Objective: To estimate the prevalence of risk factors for osteoporosis in a population screening study and to evaluate their correlation with calcaneal quantitative ultrasound. Method: During a campaign for prevention and detection of the disease in the city of Curitiba, in 2009, volunteers were enrolled and asked to answer a questionnaire on their obstetric and gynecological history, past medical history and history of present illness, risk factors for osteoporosis and fractures, and anthropometric data. Calcaneal quantitative ultrasound examinations were performed using Sonost-2000 (Osteosys), and T-score values were evaluated. Patients were then allocated into two groups: those with T-score < -1.0 and T-score < -2.5 standard deviations of a population of young adults. Results: Among the 660 participants in the campaign, 388 participated in the study. Of these participants, 82.2% were women and 17.8% were men; the mean age was 59 ± 12 years. Among the women, 46.4% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 47.3% presented T-score < -1.0 and 6.3% presented T-score < -2.5. Among men, 58% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 29% presented T-score < -1.0 and 13% presented T-score < -2.5. The main risk factors for reduced bone mass were found in cases of vision impairment, smoking, fall in the previous year, previous fractures, and menopause. In this study, it was found that physical activity was an important factor in preventing the disease. Conclusion: The identification of risk factors associated with low bone mass may assist health professionals in selecting patients at risk of developing osteoporosis and osteopenia.

6.
RBM rev. bras. med ; 68(1/2)jan.-fev. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-621005

RESUMO

A osteoporose é uma doença muito prevalente, principalmente nas mulheres na pós-menopausa e em idosos. A abordagem diagnóstica inclui a identificação dos fatores de risco e causas secundárias de osteoporose. A medida da densidade óssea através do exame de densitometria é o padrão-ouro para o diagnóstico. O tratamento ideal inclui medidas não farmacológicas e farmacológicas que serão aqui abordadas, visando principalmente a redução de fraturas osteoporóticas.

7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 87-98, Mar. 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546249

RESUMO

Bone histomorphometry is a quantitative histological examination of an undecalcified bone biopsy performed to obtain quantitative information on bone remodeling and structure. Labeling agents taken before the procedure deposit at sites of bone formation allowing a dynamic analysis. Biopsy is indicated to make the diagnosis of subclinical osteomalacia, to characterize the different forms of renal osteodystrophy and to elucidate cases of unexplained skeletal fragility. Bone histomorphometric parameters are divided into structural and remodeling subgroups, with the latter being subdivided into static and dynamic categories. Metabolic bone disorders such as osteomalacia, hyperparathyroidism, hypothyroidism, osteoporosis and renal osteodystrophy display different histomorphometric profiles. Antiresorptive and anabolic drugs used for the treatment of osteoporosis also induce characteristic changes in the bone biopsy. Bone histomorphometry is an important research tool in the field of bone metabolism and provides information that is not available by any other investigative approach.


Histomorfometria óssea é uma avaliação histológica quantitativa de uma biópsia óssea calcificada realizada para obter informação sobre a remodelação e a estrutura óssea. Uma análise dinâmica é possível quando substâncias que fazem a marcação do osso são tomadas antes do procedimento e se depositam no local de formação óssea. A biópsia é indicada para diagnóstico de osteomalácia, diferentes formas de osteodistrofia renal e nos casos não explicados de fragilidade esquelética. O preparo e a análise das amostras necessitam de um laboratório especializado. A histomorfometria avalia parâmetros estruturais e de remodelação óssea, sendo o último subdividido em estático e dinâmico. Doenças osteometabólicas como osteomalácia, hiperparatireoidismo, hipoparatireoidismo, osteoporose e osteodistrofia renal apresentam parâmetros histomorfométricos distintos. Medicações antirreabsortivas e anabólicas usadas no tratamento da osteoporose também induzem alterações características na biópsia óssea. A histomorfometria óssea é uma ferramenta importante no metabolismo ósseo e oferece informação que não é possível por nenhum outro método diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Doenças Ósseas Metabólicas/patologia , Remodelação Óssea/fisiologia , Osso e Ossos/patologia , Biópsia , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Osso e Ossos/metabolismo , Osso e Ossos/ultraestrutura , Ilustração Médica , Osteoporose/patologia , Osteoporose/terapia
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 143-149, Mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546256

RESUMO

Transplantation is an established therapy for many hematologic disorders as well as for end-stage diseases of the kidney, lung, liver, heart among others. Osteoporosis and a high incidence of fragility fractures have emerged as a complication of organ transplantation. Many factors contribute to the pathogenesis of osteoporosis following organ transplantation. In addition, most patients have some form of bone disease prior to transplantation, which is usually related to adverse effects of end-stage organ failure on the skeleton. This chapter reviews the mechanisms of bone loss that occur both in the early and late post-transplant periods including the contribution of immunosuppressive agents as well as the specific features of bone loss after kidney, lung, liver, cardiac and bone marrow transplantation. Prevention and treatment for osteoporosis in the transplant recipient will also be addressed.


Transplante de órgãos ou medula óssea é uma terapia conhecida para muitas doenças hematológicas e para estágios finais de doenças renais, pulmonares, hepáticas, cardíacas, entre outras. A osteoporose e o aumento da prevalência de fraturas por fragilidade óssea têm se mostrado como uma complicação do transplante. Muitos fatores contribuem para a patogênese da osteoporose relacionada ao transplante. Além disso, a maioria dos pacientes apresenta doença óssea antes do transplante, a qual é secundária à doença grave de base. Este artigo revisa os mecanismos da perda óssea que ocorrem tanto na fase precoce quanto na fase tardia após o transplante, incluindo o uso das drogas imunossupressoras, como também os fatores específicos envolvidos na perda óssea relacionados ao transplante renal, pulmonar, hepático, cardíaco e de medula óssea. A prevenção e o tratamento da osteoporose após transplante também são abordados nesta revisão.


Assuntos
Humanos , Transplante de Medula Óssea/efeitos adversos , Osteoporose/etiologia , Densidade Óssea , Reabsorção Óssea/metabolismo , Osteoporose/prevenção & controle
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(2): 200-205, Mar. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546263

RESUMO

Selective estrogen receptor modulators (SERMs) have the ability to bind the estrogen receptor (ER) and are known to confer ER agonist or antagonist effects depending on the target tissue. A number of newer SERMs, including bazedoxifene, lasofoxifene and ospemifene, are currently under clinical development for the prevention and treatment of postmenopausal osteoporosis and for other indications. Although the possibility of developing a single agent that has all of the desired characteristics of an ideal SERM seems to be unlikely, progress in the clinical development of SERMs targeted to the ER suggests that these newer compounds may have attributes that represent an improvement relative to existing SERMs. A new approach to menopausal therapy is the tissue selective estrogen complex or the pairing of a selective estrogen receptor modulator with estrogens. Further investigation will help to clarify relative benefits/risks of novel SERMs in development within specific indications.


Moduladores seletivos do receptor do estrogênio (SERMs) têm a habilidade de se ligar ao receptor de estrogênio (ER) e são conhecidos por conferir um efeito agonista ou antagonista sobre o tecido-alvo. Um número de novos SERMs, incluindo bazedoxifeno, lasofoxifeno e ospemifeno, está atualmente em desenvolvimento clínico para prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa e para outras indicações. Embora a possibilidade de desenvolver um simples agente que tenha todas as características desejadas de um SERM ideal parece ser pouco provável, esses novos SERMs apresentam propriedades que indicam uma melhora em relação aos SERMs existentes. Uma nova opção terapêutica é o uso do complexo estrogênico do tecido seletivo ou a associação do SERM com estrogênios. Novos estudos ajudarão a rastrear os riscos e benefícios dos novos SERMs em desenvolvimento dentro das suas indicações específicas.


Assuntos
Feminino , Humanos , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/administração & dosagem
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 1033-1039, nov. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537041

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os níveis de androgênios e densidade mineral óssea (DMO) em mulheres ooforectomizadas (OOF) e não ooforectomizadas (NOOF) na pós-menopausa. Quarenta mulheres (53,9 ± 4 anos), 20 OOF e 20 NOOF foram selecionadas. MÉTODOS: Testosterona total (TT), testosterona livre (TL), androstenediona (AN), deidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato de deidroepiandrosterona (DHEA-S) foram dosados. DMO foi avaliada em 16 NOOF e 14 OOF. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos com relação à idade, ao índice de massa corporal (IMC) e ao tempo de menopausa. Concentração média de TT e TL foi duas vezes maior em mulheres NOOF (60,91 versus 30,17 ng/dL, p = 0,0001; 1,00 versus 0,48 pg/mL, p = 0,003). Não houve diferença na DMO. Houve correlação inversamente significativa entre IMC e TT, r = -0,3; p = 0,05, e do tempo de menopausa com AN (r = -0,35; p = 0,02), DHEA, (r = 0,3; p = 0,01). CONCLUSÃO: Ooforectomia bilateral resultou em deficiência androgênica mais severa que a menopausa natural, sem comprometimento da massa óssea.


OBJECTIVE: Compare levels of androgens and bone mineral density (BMD) of ovariectomized (OVX) and non-ovariectomized (NOVX) postmenopausal women. Forty women, 20 OVX and 20 NOVX, (53.9 ± 4 years) were selected. METHODS: Total testosterone (TT), free testosterone (FT), androstenedione (AN), dehidroepiandrostenedione (DHEA) and its sulfate (DHEA-S) were measured. BMD was measured in 14 OVX and 16 NOVX. RESULTS: No differences between groups with regard to age, body mass index (BMI) and time since menopause were found. Mean levels of TT and FT were two-fold higher in NOVX group (60.91 versus 30.17 ng/dL, p = 0.0001; 1.00 versus 0.48 pg/mL, p = 0.003). BMD was not different between groups. Inverse correlations were found between BMI and TT (r = -0.3; p = 0.05); time since menopause and AN (r = -0.35; p = 0.02) and time since menopause and DHEA (r = -0.3; p = 0.01). CONCLUSION: Bilateral ovariectomy leads to a more severe androgen deficiency than natural menopause in postmenopausal women and did not compromise bone mass.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Androgênios/sangue , Densidade Óssea/fisiologia , Ovariectomia , Pós-Menopausa/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Pós-Menopausa/sangue , Estatísticas não Paramétricas
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(7): 795-803, out. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531692

RESUMO

As drogas antiepilépticas (DAE) são utilizadas por um enorme contingente de pessoas em todo o mundo - tanto no tratamento das epilepsias como para outros fins - frequentemente por um longo tempo. Por essas razões, torna-se fundamental o conhecimento sobre os potenciais efeitos adversos desses medicamentos, muitos deles envolvendo vários aspectos hormonais e metabólicos que devem ser do conhecimento do endocrinologista. Nesta revisão, foi abordada a relação das DAE com anormalidades no metabolismo mineral ósseo, balanço energético e peso corporal, eixo gonadal e função tireoideana, além de ter sido revisado o papel terapêutico dessas medicações no tratamento da neuropatia diabética.


The antiepileptic drugs (AED) have been widely used for a great deal of people - in the treatment of epilepsy and other diseases - throughout the world. Continuous and prolonged use of AED may be associated with adverse effects in different systems, including a variety of endocrine and metabolic abnormalities. In this review, the relationship of AED with alterations in bone mineral metabolism, energy balance and body weight, gonadal function and thyroid metabolism was revised, as well as their clinical utility in the treatment of diabetic neuropathy.


Assuntos
Humanos , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Glândulas Endócrinas/efeitos dos fármacos , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Neuropatias Diabéticas/tratamento farmacológico , Glândulas Endócrinas/metabolismo
12.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 14(supl.2): 32-38, nov. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507738

RESUMO

As drogas antiepilépticas (DAE) são utilizadas por um enorme contingente de pessoas em todo o mundo - seja no tratamento das epilepsias como para outros fins - freqüentemente por longo tempo. Por estas razões, os médicos que utilizam DAE no seu arsenal terapêutico, devem estar atentos para os potenciais efeitos adversos do uso prolongado destes medicamentos. O objetivo desta revisão é analisar a relação das DAE com anormalidades no metabolismo mineral ósseo, balanço energético e peso corporal, função gonadal e tireoideana e suas aplicações no tratamento da neuropatia diabética.


The antiepileptic drugs (AEDs) have been widely used for treatment of epilepsy and other diseases. Continuous and prolonged use of AEDs might be associated with potential adverse effects in different systems, including endocrine and metabolic abnormalities. The purpose of this review was to examine the relationship of AEDs with alterations in bone mineral metabolism, energy balance and body weight, gonadal function and thyroid metabolism, as well as their implications in the treatment of diabetic neuropathy.


Assuntos
Humanos , Endocrinologia , Anticonvulsivantes
13.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(4): 684-691, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485835

RESUMO

INTRODUÇÃO: Pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII) estão propensos a apresentar níveis baixos de vitamina D (25OHD) e densidade mineral óssea (DMO) diminuída. OBJETIVO: Verificar o nível de 25OHD em jovens com DII submetidos à avaliação clínica, dosagens bioquímicas rotineiras e medida da DMO de coluna lombar e fêmur, comparando-os com controles saudáveis. RESULTADOS: 39 pacientes com doença de Crohn (DC) (p = 0, 003) e 37 com retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) (p < 0,001) apresentaram níveis mais baixos de 25OHD comparados aos controles, 48,5 por cento dos pacientes com RCUI tinham deficiência de 25OHD. A DMO em coluna lombar foi mais baixa nos doentes (DC p = 0,001; RCUI p = 0,008). A 25OHD correlacionou-se significativamente com a DMO do fêmur total (r = 0,391; p = 0,027) e colo do fêmur (r = 0,384; p = 0,03) na DC. CONCLUSÃO: Foram encontrados níveis baixos de 25OHD e DMO em jovens com DII, sugerindo papel importante desta deficiência na patogênese da doença óssea desses pacientes.


Patients with inflammatory bowel disease (IBD) are at risk of having vitamin D deficiency (25-OHD) and low bone mineral density (BMD). OBJECTIVES: To measure 25OHD in a young group of IBD patients submitted to a clinical evaluation, routine biochemistry and BMD measurement (lumbar spine and proximal femur). RESULTS: 39 Crohn disease (CD) and 37 ulcerative colitis (UC) patients had lower serum levels of 25OHD compared to the control group (CD p = 0,003; UC p < 0,001), and 48.5 percent of the UC patients were 25OHD deficient. Lumbar spine BMD was lower in patients than controls (CD p = 0,001; UC p = 0,008). In CD patients, serum levels of 25OHD were significantly correlated with total femur (r = 0,391; p = 0,027) and femoral neck (r = 0,384; p = 0,03) BMD. CONCLUSION: It was found lower levels of 25OHD and BMD in young IBD patients compared to normal controls, suggesting an important role of 25OHD deficiency in the pathogenesis of the IBD bone disease.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Densidade Óssea , Colite Ulcerativa/sangue , Doença de Crohn/sangue , Deficiência de Vitamina D/diagnóstico , Vitamina D/análogos & derivados , Estudos de Casos e Controles , Colite Ulcerativa/complicações , Doença de Crohn/complicações , Deficiência de Vitamina D/etiologia , Deficiência de Vitamina D/fisiopatologia , Vitamina D/sangue
14.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(7): 1084-1092, out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-470071

RESUMO

Realizou-se estudo transversal com 60 pacientes (9,9 ± 1,8 anos) com hipotireoidismo congênito (HC) (grupo A): 40 meninas (23 pré-púberes) e 20 meninos (18 pré-púberes), com grupo controle (grupo B) constituído por 28 indivíduos (10,4 ± 2,1 anos): 18 meninas (8 pré-púberes) e 10 meninos (9 pré-púberes). OBJETIVOS: Avaliar a densidade (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) e correlacioná-los com idade cronológica e óssea (IO), sexo, maturação sexual, dose de l-T4, TSH, TT4, FT4, e etiologia do HC. IO, DMO e CMO de corpo total (DXA) foram obtidos dos 2 grupos; TSH, TT4 e FT4, apenas dos pacientes. DMO foi menor no grupo A (0,795 ± 0,075 g/cm² vs. 0,832 ± 0,092; p = 0,04) e maior nas meninas púberes do que nas pré-púberes (p = 0,004). Não houve diferença significativa de DMO e CMO quanto ao sexo e etiologia do HC. Nosso estudo mostra que a DMO foi significativamente menor no grupo com HC, diferente dos dados da literatura.


A cross sectional study was made on 60 patients (9.9 ± 1.8 yr-old) with congenital hypothyroidism (CH) (group A): 40 girls (23 prepubertal) and 20 boys (18 prepubertal). Control group (group B) was constituted of 28 healthy children (10.4 ± 2.1 yr-old): 18 girls (8 prepubertal) and 10 boys (9 prepubertal). AIMS: To evaluate bone mineral density (BMD) and content (BMC) and to correlate them with chronological and bone age (BA), sex, sexual maturation, l-T4 dose, TSH, TT4, FT4, and CH etiology. BA, total body BMD, and BMC (DXA) were obtained of both groups. TSH, TT4, and FT4 were measured in patients only. BMD was lower in group A (0.795 ± 0.075 g/cm² vs. 0.832 ± 0.092; p = 0.04) and higher in pubertal than in prepubertal girls (p = 0.004). There was no significant difference between BMD and BMC related to sex and CH etiology. Our data demonstrated that BMD was significantly lower in children with CH, different from what has been published in the literature.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Densidade Óssea/fisiologia , Hipotireoidismo Congênito/fisiopatologia , Antropometria , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Cálcio/sangue , Cálcio/uso terapêutico , Hipotireoidismo Congênito/sangue , Hipotireoidismo Congênito/tratamento farmacológico , Densitometria/métodos , Métodos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos , Maturidade Sexual/fisiologia , Fatores de Tempo , Tireotropina/sangue , Tiroxina/sangue
15.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(3): 466-471, abr. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-452189

RESUMO

In this comparative, cross-sectional study, we evaluated 55 patients with epilepsy on chronic use of antiepileptic drugs (AED); [(38 females and 17 males, 35 ± 6 years (25 to 47)] and compared to 24 healthy subjects (17 females/7 males). Laboratorial evaluation of bone and mineral metabolism including measurements of bone specific alkaline phosphatase (BALP) and carboxyterminal telopeptide of type I collagen (CTX-I) were performed. Bone mineral density (BMD) was measured by DXA. BALP and CTX-I levels did not differ significantly between the groups. CTX-I levels were significantly higher in patients who were exposed to phenobarbital (P< 0.01) than those who were not. Patients presented BMD of both sites significantly lower than the controls (0.975 ± 0.13 vs. 1.058 ± 0.1 g/cm²; p= 0.03; 0.930 ± 0.1 vs. 0.988 ± 0.12 g/cm²; p= 0.02, respectively). Total hip BMD (0.890 ± 0.10 vs. 0.970 ± 0.08 g/cm²; p< 0.003) and femoral neck (0.830 ± 0.09 vs. 0.890 ± 0.09 g/cm²; p< 0.03) were significantly lower in patients who had been exposed to phenobarbital, in comparison to the non-phenobarbital users. In conclusion, patients on AED demonstrate reduced BMD. Among the AED, phenobarbital seems to be the main mediator of low BMD and increases in CTX-I.


Neste estudo comparativo, transversal, 55 pacientes com epilepsia [38 mulheres e 17 homens; 35 ± 6 anos (25 a 47anos)] foram comparados com 24 indivíduos normais (17 mulheres / 7 homens). Foi realizada uma avaliação laboratorial do metabolismo ósseo e mineral incluindo a dosagem de fosfatase alcalina específica óssea (BALP) e telopeptídeo carboxiterminal do colágeno tipo I (CTX-I). Densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar e do fêmur foi medida por DXA. BALP e CTX-I não foram diferentes entre os grupos. CTX-I foi significativamente mais elevado nos pacientes expostos ao fenobarbital do que os que não usaram essa medicação (p< 0,01). DMO de ambos os sítios foi menor no grupo de pacientes (0,975 ± 0,13 vs. 1,058 ± 0,1 g/cm²; p= 0,03; 0,930 ± 0,1 vs. 0,988 ± 0,12 g/cm²; p= 0,02, respectivamente). DMO do fêmur total (0,890 ± 0,10 vs. 0,970 ± 0,08 g/cm²; p< 0,003) e colo do fêmur (0,830 ± 0,09 vs. 0,890 ± 0,09 g/cm²; p< 0,03) foi significativamente menor nos pacientes que usaram fenobarbital. Em conclusão, pacientes portadores de epilepsia em uso crônico de drogas antiepilépticas (DAE) demonstraram uma redução da DMO. Entre as DAE, o fenobarbital parece ser o principal mediador da diminuição da DMO e do aumento do CTX-I.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Biomarcadores/sangue , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Remodelação Óssea/efeitos dos fármacos , Epilepsia/tratamento farmacológico , Fenobarbital/uso terapêutico , Fosfatase Alcalina/sangue , Conservadores da Densidade Óssea/sangue , Osso e Ossos/metabolismo , Colágeno Tipo I/sangue , Difosfonatos/sangue , Métodos Epidemiológicos , Epilepsia/sangue , Epilepsia/fisiopatologia , Vitamina D/metabolismo
16.
Reprod. clim ; 22: 94-97, 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490313

RESUMO

A prática da ooforectomia profilática tem sido comumente utilizada em mulheres de meia idade que são submetidas a histerectomia por patologia benigna do útero. A redução que ocorre na produção dos androgênios gonadais não tem sido alvo de muitas pesquisas, assim como as consequências que a deficiência de androgênios pode causar a longo prazo na saúde feminina. A presente revisão tem como objetivo ressaltar as principais ações dos androgênios em diferentes aspectos da saúde feminina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Androgênios , Androgênios/fisiologia , Terapia de Reposição de Estrogênios , Saúde da Mulher , Histerectomia
17.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 914-919, out. 2006. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439074

RESUMO

Selecionamos mulheres pré-menopausadas com redução da DMO encaminhadas ao ambulatório de Metabolismo Osseo do Hospital de Clínicas da UFPR, com o objetivo de definirmos o perfil destas pacientes em relação aos fatores de risco e prováveis causas secundárias de osteoporose. Trinta e quatro mulheres foram estudadas (19­48 anos). Em 29 pacientes (85,3 por cento) a coluna lombar estava acometida, 8 (23,5 por cento) apresentaram Z-score < -2,5 e 21 (61,8 por cento) Z-score entre -1,0 e -2,5. Vinte pacientes (58,8 por cento) apresentaram redução da DMO em fêmur, 2 (6,2 por cento) com Z-score < -2,5 e 18 (56,2 por cento) com Z-score entre -1,0 e -2,5. Causa secundária foi identificada em 26 pacientes (76,5 por cento). Este estudo demonstra que a realização de densitometria óssea é importante em mulheres na pré-menopausa com fatores de risco para redução da massa óssea, uma vez que permite o início precoce do tratamento e a prevenção das complicações relacionadas.


We conducted a chart review of premenopausal women with low bone mineral density referred to the Metabolic Bone Clinic of Federal University of Paraná, to determine the outline of these patients regarding their risk factors and secondary causes of osteoporosis. Thirty-four women (19­48 years old) were evaluated. Twenty nine (85.3 percent) patients presented a low bone mineral density (BMD) in lumbar spine, 8 (23.5 percent) had Z-score < -2.5 and 21 (61.8 percent) had Z-score between -1.0 and -2.5. Twenty patients (58.8 percent) had a low bone mass in total femur, 2 (6.2 percent) with Z-score < -2.5 and 18 (56.2 percent) with Z-score between -1.0 and -2.5. A secondary cause could be identified in 26 patients (76.5 percent). This study shows that DMO is important in premenopausal women with risk factors of low BMD because it leads to the best treatment option and follow-up.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose/etiologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Fatores Etários , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Cálcio da Dieta/efeitos adversos , Exercício Físico/fisiologia , Fraturas Ósseas/complicações , Fatores de Risco , Fumar/efeitos adversos , Traumatismos do Punho
18.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(4): 783-792, ago. 2006. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437628

RESUMO

In the past two decades, there has been a rapid increase in the number of organ transplanted worldwide, including Brazil, along with an improvement in survival and quality of life of the transplant recipients. Osteoporosis and a high incidence of fragility fractures have emerged as a complication of organ transplantation. Many factors contribute to the pathogenesis of osteoporosis following organ transplantation. In addition, most patients have some form of bone disease prior to transplantation, which is usually related to adverse effects of end-stage organ failure on the skeleton. This chapter reviews the mechanisms of bone loss that occur both in the early and late post-transplant periods, as well as the features specific to bone loss after kidney, lung, liver, cardiac and bone marrow transplantation. Prevention and treatment for osteoporosis should be instituted prior and in the early and late phase after transplantation, and will also be addressed in this article.


Nas últimas décadas houve um grande aumento no número de transplantes realizados no Brasil e no mundo, o que proporcionou uma melhora na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes transplantados. A osteoporose e o aumento da prevalência de fraturas por fragilidade óssea têm se mostrado como uma complicação do transplante. Muitos fatores contribuem para a patogênese da osteoporose relacionada ao transplante. Além disso, a maioria dos pacientes apresenta doença óssea antes do transplante, a qual é secundária à doença grave de base. Este artigo revisa os mecanismos da perda óssea que ocorre tanto na fase precoce quanto na fase tardia após o transplante, como também os fatores específicos envolvidos na perda óssea relacionados ao transplante renal, pulmonar, cardíaco, hepático e de medula óssea. A prevenção e o tratamento da osteoporose em todas as fases do transplante também são abordados neste artigo.


Assuntos
Humanos , Osteoporose/etiologia , Transplante/efeitos adversos , Densidade Óssea , Transplante de Medula Óssea/efeitos adversos , Osso e Ossos/efeitos dos fármacos , Transplante de Coração/efeitos adversos , Imunossupressores/efeitos adversos , Transplante de Rim/efeitos adversos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Transplante de Pulmão/efeitos adversos , Osteoporose/prevenção & controle
19.
Arq. gastroenterol ; 42(4): 201-205, out.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419992

RESUMO

RACIONAL: Pacientes com doença inflamatória intestinal têm maior prevalência de redução da densidade mineral óssea em comparação às pessoas saudáveis. OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea em uma população de pacientes com doença inflamatória intestinal. MÉTODOS: Noventa pacientes de 20 a 50 anos de idade, do ambulatório de doença inflamatória intestinal do Serviço de Gastroenterologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, foram selecionados para avaliação. Desses, 76 completaram todas as etapas de avaliação. A densitometria foi realizada da coluna lombar e fêmur direito em aparelho Hologyc QDR 1000/W. RESULTADOS: Os pacientes com doença inflamatória intestinal tiveram significativa redução da densidade mineral óssea, avaliada por massa óssea em números absolutos (g/cm²), em todas as regiões avaliadas, colo do fêmur, fêmur total e coluna lombar. As variáveis analisadas como, índice de atividade de doença, uso de corticóide, cirurgias prévias, índice de massa corpórea e falta de atividade física, não demonstraram correlação com a massa óssea, ou seja, não influenciaram os resultados da densidade mineral óssea no grupo estudado de doentes com doença inflamatória intestinal. CONCLUSÃO: Densidade mineral óssea reduzida foi encontrada nos pacientes com doença inflamatória intestinal do Ambulatório de Doença Inflamatória Intestinal do Serviço de Gastroenterologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, mais pronunciadamente nos pacientes com doença de Crohn, semelhante ao descrito na literatura. Nenhuma das variáveis analisadas mostrou correlação com a densidade mineral óssea.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Colite Ulcerativa/complicações , Doença de Crohn/complicações , Absorciometria de Fóton , Análise de Variância , Estudos de Casos e Controles , Colite Ulcerativa/fisiopatologia , Doença de Crohn/fisiopatologia , Osteoporose/etiologia , Osteoporose/fisiopatologia
20.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 940-948, dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-390663

RESUMO

O objetivo deste estudo transversal foi avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e os níveis de 25hidroxi vitamina D (25OHD) em um grupo de pacientes com epilepsia e usuários crônicos de drogas antiepilépticas (DAE). Entre maio-2001 e janeiro-2003 avaliamos 58 pacientes (40 mulheres/18 homens) residentes em Curitiba ou região metropolitana da cidade, com média de idade 34,4±6 anos e tempo de tratamento entre 2 e 38 anos (10 em monoterapia/48 em politerapia). O grupo de pacientes foi emparelhado por idade, sexo e índice de massa corpórea com 29 indivíduos aparentemente sadios (20 mulheres/9 homens; 34,2±5,9 anos). Pacientes e controles foram submetidos a anamnese e exame clínico, com ênfase na história de fraturas e fatores de risco para osteoporose. Nas visitas foram coletadas amostras de sangue para dosagens de cálcio, albumina, fósforo, creatinina, fosfatase alcalina, transaminases e gama GT. Foi avaliada também a DMO na coluna lombar, fêmur e antebraço (DEXA, Hologic QDRW1000®). Entre fevereiro e abril-2003, pacientes e controles foram chamados para nova coleta de sangue para dosagem da 25OHD e parato-hormônio (PTH) intact. Desemprego e tabagismo foram mais comuns nos pacientes do que nos controles (p<0,05). Quinze pacientes relataram fraturas durante as crises epilépticas. A DMO da coluna lombar (0,975±0,13 g/cm2 vs 1,058±0,1 g/cm2; p<0,03) e do fêmur total (0,930±0,1 g/cm2 vs 0,988±0,12 g/cm2; p<0,02) foi menor nos pacientes do que controles. Em 63,5% dos pacientes e em 24,1% dos controles foi registrado escore T < -1.0 desvio-padrão em pelo menos um dos sítios avaliados. Os usuários crônicos de DAE apresentaram níveis de fosfatase alcalina mais elevados (p<0,01) e níveis de 25OHD mais baixos (p<0,02 vs controles). Não houve correlação entre a DMO e os níveis de 25OHD. O uso de fenitoína correlacionou-se positivamente com maior incidência de fraturas (RR: 2,38). Concluímos que usuários crônicos de DAE apresentam importantes alterações do metabolismo mineral ósseo, demonstrada no presente estudo através de valores menores da DMO em coluna lombar e fêmur e níveis séricos diminuídos de 25OHD.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Densidade Óssea , Epilepsia/tratamento farmacológico , Osteomalacia/induzido quimicamente , Osteoporose/induzido quimicamente , Vitamina D/sangue , Absorciometria de Fóton , Biomarcadores , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Deficiência de Vitamina D/induzido quimicamente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA