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1.
Acta cir. bras ; 21(4): 192-196, July-Aug. 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-431834

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os efeitos da oferta oral de L-arginina em ratas prenhas espontaneamente hipertensivas (SHR).MÉTODOS: 30 SHR e 10 Wistar-EPM-1 ratas virgens foram utilizadas no estudo. Antes da distribuição, as fêmeas foram acasaladas com machos da mesma linhagem (3:1); a prenhez foi confirmada pela presença de espermatozóides no esfregaço vaginal. As ratas Wistar-EPM-1 foram utilizadas como controles. As ratas SHR foram aleatoriamente distribuídas em 4 grupos (n=10): Grupo Controle-2, não-tratado; Grupo L-Arginina, tratado com L-arginina; Grupo Alfa-metildopa, tratado com alfa-metildopa; Grupo L-Arginina+Alfa-metildopa, tratado com arginina+Alfa-metildopa. L-arginina (2%) foi oferecida ad libitum na água de beber e a Alfa-metildopa (33 mg/Kg) foi administrada por gavagem, duas vezes ao dia, durante toda a prenhez (20 dias). Aferição da pressão arterial (PA) foi realizada por pletismografia da cauda, nos dias 0 e 20 e dos pesos nos dias 0-10-20. Resultados foram expressos como média±DP (Desvio Padrão). Testes estatísticos apropriados (ANOVA unidirecional/Tukey ou Kruskal-Walli/Dunn) foram utilizados para comparações intergrupais. P<0,05 foi considerado significante.RESULTADOS: Não houve ganho de peso significante nas ratas tratadas com L-arginina. A PA média diminuiu no Grupo L-Arginina comparado ao Grupo Controle-2. CONCLUSÃO: A oferta oral de L-arginina reduz a PA em ratas SBP durante a prenhez.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Gravidez , Ratos , Arginina/uso terapêutico , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/tratamento farmacológico , Administração Oral , Análise de Variância , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Arginina/farmacologia , Estudos de Casos e Controles , Modelos Animais de Doenças , Ingestão de Líquidos , Hipertensão/fisiopatologia , Metildopa/uso terapêutico , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/fisiopatologia , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/terapia , Distribuição Aleatória , Ratos Endogâmicos SHR , Estatísticas não Paramétricas
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(4): 201-208, maio 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325713

RESUMO

Objetivo: avaliar as modificações decorrentes da ruptura prematura das membranas sobre as variáveis do perfil biofísico fetal comparando-as às encontradas em gestantes com membranas íntegras. No grupo com ruptura prematura das membranas foi analisada, ainda, a associação das variáveis biofísicas com os índices de Apgar no 1º e 5º minutos e com a presença ou não de corioamnionite clínica e infecção neonatal. Pacientes e Métodos: em estudo prospectivo foram realizados 112 perfis biofísicos fetais em 60 gestantes com ruptura prematura das membranas entre a 28ª e a 40ª semana de gestação, sendo que apenas o último perfil biofísico fetal foi analisado e comparado com 60 perfis biofísicos fetais de gestantes com idades gestacionais idênticas às do grupo estudo e com membranas íntegras. Resultados: a análise estatística revelou que a ruptura prematura das membranas diminuiu a reatividade fetal, não interferiu nos movimentos corpóreos fetais, diminuiu a freqüência dos movimentos respiratórios fetais, não determinou modificações no tônus fetal e diminuiu consideravelmente o índice de líquido amniótico. Quanto à predição de corioamnionite e infecção neonatal, o perfil biofísico fetal não demonstrou ter validade estatisticamente significativa; no entanto, quando as variáveis biofísicas estavam presentes, ficou demonstrada deforma evidente a correlação com a ausência de corioamnionite e infecção neonatal. O resultado do último perfil biofísico fetal associou -se significativamente com o índice de Apgar no 5º minuto. Conclusão: o perfil biofísico fetal deve ser utilizado rotineiramente em gestantes com ruptura prematura das membranas com o propósito de se avaliar a vitalidade fetal e para se detectarem os fetos com menor probabilidade de infecção, principalmente aqueles com idades gestacionais abaixo da 34ª semana, nos quais se toma a conduta conservadora.


Assuntos
Humanos , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Feto
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