Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 39(1): 4-12, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843954

RESUMO

Abstract Background: Secondary myeloid neoplasms comprise a group of diseases arising after chemotherapy, radiation, immunosuppressive therapy or from aplastic anemia. Few studies have addressed prognostic factors in these neoplasms. Method: Forty-two patients diagnosed from 1987 to 2008 with secondary myeloid neoplasms were retrospectively evaluated concerning clinical, biochemical, peripheral blood, bone marrow aspirate, biopsy, and immunohistochemistry and cytogenetic features at diagnosis as prognostic factors. The International Prognostic Scoring System was applied. Statistical analysis employed the Kaplan–Meier method, log-rank and Fisher's exact test. Results: Twenty-three patients (54.8%) were male and the median age was 53.5 years (range: 4–88 years) at diagnosis of secondary myeloid neoplasms. Previous diseases included hematologic malignancies, solid tumors, aplastic anemia, autoimmune diseases and conditions requiring solid organ transplantations. One third of patients (33%) were submitted to chemotherapy alone, 2% to radiotherapy, 26% to both modalities and 28% to immunosuppressive agents. Five patients (11.9%) had undergone autologous hematopoietic stem cell transplantation. The median latency between the primary disease and secondary myeloid neoplasms was 85 months (range: 23–221 months). Eight patients were submitted to allogeneic hematopoietic stem cell transplantation to treat secondary myeloid neoplasms. Important changes in bone marrow were detected mainly by biopsy, immunohistochemistry and cytogenetics. The presence of clusters of CD117+ cells and p53+ cells were associated with low survival. p53 was associated to a higher risk according to the International Prognostic Scoring System. High prevalence of clonal abnormalities (84.3%) and thrombocytopenia (78.6%) were independent factors for poor survival. Conclusion: This study demonstrated that cytogenetics, bone marrow biopsy and immunohistochemistry are very important prognostic tools in secondary myeloid neoplasms.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Síndromes Mielodisplásicas , Efeito Rebote , Segunda Neoplasia Primária , Análise de Sobrevida
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 33(6): 425-431, Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-611378

RESUMO

BACKGROUND: Secondary myeloid neoplasms comprise a group of secondary diseases following exposure to myelotoxic agents or due to congenital diseases. The improvement of anticancer agents and immunosuppressive drugs seem to be associated with an increased incidence of secondary myeloid neoplasms. Karyotyping of bone marrow is essential for diagnosis and prognosis. Previous use of alkylating agents and radiation are associated with clonal abnormalities such as recurrent unbalanced -5/5q-, -7/7q- and complex karyotypes, whereas topoisomerase-II inhibitors lead to changes such as the balanced 11q23 rearrangement, t(8;21), t(15;17) and inv(16). OBJECTIVE: To study the clinical and cytogenetic data of patients with secondary myeloid neoplasms who took antineoplastic and/or immunosuppressive drugs or progressed from aplastic anemia. METHODS: The clinical and cytogenetic characteristics of 42 patients diagnosed with secondary myeloid neoplasms in one institution were retrospectively evaluated. Of these, 25, 11 and 6 patients had had oncological diseases, aplastic anemia and other diseases, respectively. Conventional cytogenetic and FISH analyses were performed for monosomy 7. RESULTS: The cytogenetic study was conclusive in 32 cases with 84.4 percent of clonal abnormalities. Monosomy 7 and complex karyotypes were present in 44.4 percent and 37 percent, respectively. A high prevalence of unbalanced abnormalities (96.3 percent) was observed. Monosomy 7 was more prevalent in patients with myelodysplastic syndromes/myeloid neoplasms after aplastic anemia (66.6 percent). The median survival after diagnosis of myeloid neoplasms was only 5.7 months. Normal cytogenetics was associated to better survival (p-value = 0.03). There was a slightly worse trend of survival for patients with complex karyotypes (p-value = 0.057). Abnormal karyotype was an independent risk factor for poor survival (p-value = 0.012). CONCLUSION: This study enhances the importance ...


Assuntos
Humanos , Cariotipagem , Leucemia Mieloide Aguda , Síndromes Mielodisplásicas , Segunda Neoplasia Primária
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(6)2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540389

RESUMO

Geneticamente, a leucemia promielocítica aguda (LPA) caracteriza-se por alterações cromossômicas estruturais recorrentes, na grande maioria das vezes translocações, envolvendo sempre o lócus gênico para o receptor alfa do ácido retinoico (RARα) localizado no braço longo do cromossomo 17 (17q21), levando à formação de genes quiméricos e oncoproteínas de fusão. Em aproximadamente 98 por cento dos casos, o gene RARα se encontra fusionado com o gene PML resultante da translocação cromossômica recíproca t(15;17)(q22;q21) e, em cerca de 2 por cento dos casos, o gene RARα pode estar fusionado com outros genes que não o PML, levando à formação de proteínas de fusão conhecidas genericamente como X-RARα. A leucemia promielocítica aguda é um exemplo de malignidade hematológica onde se tem a combinação de alterações genéticas e epigenéticas (acetilação, desacetilação e metilação) no processo de leucemogênese, alterações cromossômicas estruturais influenciando no equilíbrio dinâmico da cromatina na região promotora de alguns genes. A utilização de técnicas moleculares que auxiliam no diagnóstico genético mais preciso e o desenvolvimento de uma terapia alvo molecular permitiram alcançar alta taxa de cura desta doença.


Acute promyelocytic leukemia (APL) is characterized by structural chromosomal abnormalities involving the RARα (retinoic acid receptor a) gene located on the long arm of chromosome 17 (17q21) that lead to the formation of chimeric genes and fusion oncoproteins. In about 98 percent of cases, the RARα gene is fused to the PML gene, the result of a reciprocal chromosomal translocation t(15;17)(q22;q21) and in the other 2 percent of cases the RARα gene may be fused to other genes, leading to the formation of fusion proteins known generically as X-RARα. Acute promyelocytic leukemia is an example of a hematologic malignancy where there is a combination of genetic and epigenetic (acetylation, deacetylation and methylation) changes in the leukemogenesis process, chromosome structural changes that affect the dynamic equilibrium of chromatin in the promoter region of some genes. The use of molecular techniques that improve genetic diagnosis and the development of targeted molecular therapy have provided a high cure rate of this disorder.


Assuntos
Humanos , Leucemia Promielocítica Aguda/genética , Terapêutica , Translocação Genética
4.
J. bras. patol ; 34(1): 10-6, jan.-mar. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229637

RESUMO

O método tradicionalmente utilizado para detecçäo de quimerismo e de recaída precoce após transplante de medula óssea é a citogenética com bandeamento. Esta técnica tem como desvantagens o tempo de análise, que pode ser inaceitavelmente prolongado, e a dificuldade de quantificaçäo. A técnica de FISH (hibridizaçäo in situ fluorescente) pode se tornar uma excelente alternativa à citogenética convencional, já que pode ser executada em células em interfase, abreviando o tempo de análise e por fornecer resultados quantificados, permitindo a determinaçäo mais clara de quimerismo. Cento e vinte indivíduos do sexo feminino e 120 do masculino foram analisados inicialmente para a determinaçäo de sensibilidade e especficidade da técnica de FISH para cromossomos X e Y. Quando utilizadas combinadamente, ambas as sondas fornecem níveis de sensibilidade e especificidade maiores que 99 por cento. Quatro pacientes, submentidos a transplante de medula óssea com doadores de sexo diferentes, foram analisados para a observaçäo de recaída precoce. Em dois casos praticamente toda a hematopoese voltou a ser do receptor, indicando recaída da doença antes que análise citogenética pudesse ser utilizada. Em um dos casos encontrou-se um estado de quimera mista sugerindo fortemente a possibilidade de recaída, o que se cofirmou algumas semanas após. O último caso apresentava hematopoese oriunda do doador, indicando que a doença de base näo havia retornado. Concluímos que a técnica de FISH é superior à de citogenética para a detecçäo precoce de recaída pós-transplante em casos onde doador e receptor säo se sexos diferentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transplante de Medula Óssea , Quimera/genética , DNA/química , Hematopoese/fisiologia , Hibridização in Situ Fluorescente , Período Pós-Operatório
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 47(1): 6-9, jan.-fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120792

RESUMO

As caracteristicas clinicas e laboratoriais de 199 pacientes com lupus eritematoso sistemico (LES) foram estudadas. Os pacientes que apresentaram inicio apos 50 anos foram comparados aqueles com inicio mais precoce. O acometimento clinico definiu diferencas importantes entre as duas populacoes. Os pacientes idosos apresentaram maior frequencia de manifestacoes musculares (p<0,05) e menor frequencia de alteracoes cutaneas (p<0,001) e de alopecia (p<0,02). Alem disso a apresentacao clinica mais frequente foi fraqueza muscular, poliartrite e emagrecimento (>10Kg), condicoes estas que podem sugerir o diagnostico de polimialgia reumatica ou doenca neoplasica. A presenca dos diversos auto-anticorpos foi semelhante nos dois grupos. Em contraste com estudos anteriores nao encontramos maior frequencia de anti-La/SSB no LES de inicio tardio. A apresentacao clinica do LES no idoso e menos exuberante e muitas vezes pouco caracteristica, exigindo consideracao especial para este diagnostico no sentido de se evitar retardo na sua terapeutica.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Camundongos , Coelhos , Animais , Humanos , Masculino , Feminino , Autoanticorpos/análise , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Anticorpos Antinucleares/imunologia , Crithidia/imunologia , Eletroforese em Gel de Poliacrilamida , Imunofluorescência , Imunodifusão , Lúpus Eritematoso Sistêmico/sangue
6.
Rev. paul. med ; 108(2): 57-60, mar.-abr. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85479

RESUMO

A INH é uma das drogas capazes de induzir a formaçäo de auto-anticorpos e, em alguns casos, uma síndrome semelhante ao LE. Os autores avaliaram longitudinalmente, no soro de 24 pacientes com tuberculose tratados com INH, a presença de A-AH e fraçöes às quais säo dirigidos. O fator antinuclear foi positivo em dois pacientes tratados e anticorpos IgM anti-histona foram detectados em 4/24 (6%); estes também foram observados em um paciente pré-tratamento. Soros com IgM-AH que apresentavam reatividade forte por Elisa reconheciam todas as fraçös de histona no western blotting e os com reatividade menor ligavam-se somente à fraçäo H1. Näo se verificou correlaçä com manifestaçöes clínicas de LE


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Tuberculose Pulmonar/imunologia , Histonas/imunologia , Anticorpos Antinucleares/análise , Isoniazida/farmacologia , Tuberculose/imunologia , Tuberculose Pulmonar/tratamento farmacológico , Imunoglobulina M/análise , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Western Blotting , Anticorpos Antinucleares , Estudos Longitudinais , Isoniazida/uso terapêutico , Formação de Anticorpos/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA