Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
São Paulo; s.n; 2015. [83] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-871518

RESUMO

As características morfológicas da placa aterosclerótica têm sido sugeridas como componentes auxiliares à estenose, na avaliação de risco de acidente vascular cerebral (AVC), em pacientes com doença aterosclerótica carotídea sintomática. O objetivo desse estudo foi comparar as características da placa aterosclerótica de carótida pelo método de tomografia computadorizada com a análise histológica. Foram incluídos 19 pacientes com doença carotídea sintomática submetidos à TC de placa carotídea antes da realização de endarterectomia carotídea. Uma comparação sistemática entre a TC e a histologia foi realizada para determinar a correspondência entre os componentes da placa seguindo a classificação da "American Heart Association". Foi considerada placa vulnerável o tipo VI. A histologia foi realizada 5 (±2) dias após a TC. Os laudos (radiologia e patologia) foram comparados pelo investigador principal. Foi dosada a proteína C-Reativa (PCR) sérica e realizada avaliação do desempenho do PCR para detectar placa vulnerável, considerando como padrão-ouro o resultado da avaliação histológica. Foi avaliada a relação entre PCR e o tempo entre o evento e a cirurgia. Para tipo de placa aterosclerótica, foi encontrada uma acurácia de 84,2% (IC 95%: 82,8% a 85,6%), da tomografia em relação à histologia. A concordância para identificar ruptura de capa fibrosa com acurácia 94,7% (IC 95%: 94,2% a 95,3%), e, para calcificação, com acurácia 89.5% (IC 95%: 88,5% a 90,5%), foi considerada alta, e moderada para identificar hemorragia (68% acurácia). A concordância é moderada entre PCR de alto risco e placa vulnerável, e não há relação entre PCR, placa vulnerável e tempo de cirurgia. A tomografia de placa carotídea é um bom método não invasivo para detecção de vulnerabilidade da placa, identificação de ruptura de capa fibrosa e calcificação. Na nossa amostra, a concordância entre PCR alto risco e vulnerabilidade foi moderada, e não observamos relação entre...


Plaque morphologic characteristics have been suggested as an auxiliary component to luminal narrowing for assessing the risk of stroke associated with carotid atherosclerotic disease (CAD). The purpose of this study was to evaluate the ability of CT angiography (CTA) to categorize carotid artery atherosclerotic plaques (CAP) features in symptomatic patients submitted to endarterectomy according to the AHA histological classification. Nineteen patients with symptomatic CAD who underwent carotid CTA before endarterectomy were enrolled in a prospective study. A systematic comparison of CTA images with histological sections was performed to determine the CT attenuation associated with each component of the CAP. Histologic examination was performed 5 ± 2 days after the CTA. The neuroradiologist's reading of these analyses was compared with the histological slides interpretation performed by the same pathologist according to the CAP features following the AHA classification. The type VI plaque was considered as complicated. The two experts were blinded to each other"s assessments. We performed C reactive Protein (CRP) and the CRP capacity to detect plaque vulnerability, considering histologic features as gold standard and the relation between CRP and time (event-surgery). There was an overall 84.2% (CI 95%: 82.8% a 85.6%), accuracy agreement in CAP classification between CTA and histological analysis. (Tab.1) The agreement between these two methods for the presence of calcification (Tab.2) in the CAP (accuracy 89.5%), and for categorizing the rupture of fibrous cap (accuracy 94,7), was excellent. (Tab. 3). CTA is not a good method to detect hemorrhage (Tab.4). High-risk CRP had moderate power to predict "complicated plaque" (Tab. 4) even as high risk CRP + CTA (Tab.5), There are No relation between CRP, complicated plaque and event to surgery delay. (Tab.6) CTA is a non-invasive tool that may help neurologists to categorize CAP features...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Proteína C-Reativa , Endarterectomia , Histologia , Placa Aterosclerótica , Acidente Vascular Cerebral , Tomografia Computadorizada por Raios X
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(4b): 1101-1104, dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-477752

RESUMO

BACKGROUND: Transient imaging abnormalities, including changes on diffusion-weighted imaging (DWI), may be seen in status epilepticus. These abnormalities can be followed by hippocampal sclerosis. CASE REPORT: We report a 15-year-old lady with focal non convulsive status epilepticus (NCSE) and focal slowing on EEG. DWI exhibited abnormal hyperintense signals in bilateral temporal and insular cortices. After 3 weeks, MRI performed a localizated hippocampal atrophy. CONCLUSION: The MRI findings indicated vasogenic and cytotoxic edema during seizure activity and subsequent loss of brain parenchyma.


INTRODUÇÃO: Anormalidades transitórias de imagem, incluindo imagens de ressonância magnética por difusão (DWI), podem ser vistas no status epilepticus. Essas anormalidades podem ser seguidas de esclerose hipocampal. RELATO DE CASO: Nós relatamos uma jovem de 15 anos com status focal não convulsivo e lentificação focal no EEG. DWI mostrava sinal hiperintenso em regiões temporais bilaterais e córtex insular. Após 3 semanas, RM de encéfalo mostrava atrofia localizada do hipocampo. CONCLUSÃO: Os achados de RM indicam edema vasogênico e citotóxico durante as crises epilépticas com subseqüente atrofia de parênquima cerebral.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Hipocampo/patologia , Estado Epiléptico/patologia , Atrofia/patologia , Imagem de Difusão por Ressonância Magnética , Eletroencefalografia , Esclerose/complicações , Esclerose/patologia , Estado Epiléptico/complicações
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3b): 792-794, set. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-465181

RESUMO

Topiramate was administered to eight patients with classical trigeminal neuralgia with or without previous symptomatic therapy with other antiepileptic drugs. The topiramate doses ranged from 50 to 100 mg a day, according to the clinical response and the reported side effects. Three patients had complete symptoms remission, three reported moderate improvement, and the treatment was not effective in two. The most frequently registered side effects were dizziness, somnolence and weight loss. Topiramate can be considered an alternative treatment for patients with trigeminal neuralgia.


Oito pacientes com neuralgia do trigêmeo, com ou sem tratamentos prévios com anticonvulsivantes, foram submetidos a tratamento com topiramato. As doses de topiramato variaram de 50 a 100 mg ao dia, de acordo com a resposta clínica e com os efeitos colaterais relatados. Três pacientes obtiveram remissão completa, três relataram melhora parcial e o tratamento com topiramato foi ineficaz em dois pacientes. Os efeitos colaterais mais frequentemente citados foram tontura, sonolência e perda de peso. O topiramato pode ser considerado uma alternativa potencialmente eficaz para o tratamento de pacientes com neuralgia do trigêmeo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticonvulsivantes/administração & dosagem , Frutose/análogos & derivados , Neuralgia do Trigêmeo/tratamento farmacológico , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Frutose/administração & dosagem , Frutose/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(3A): 588-591, set. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-364975

RESUMO

Este estudo é o primeiro a avaliar a prevalência da cefaléia na região de Vitória, ES. Demonstrou-se alta prevalência de portadores de cefaléia (52,8%), com maior freqüência no sexo feminino (63,9%) e em pessoas com menos de 55 anos. Não houve diferença de prevalência em relação ao tipo de atividade profissional. O estresse foi apontado como o fator causal mais freqüente. Verificou-se que poucos portadores de cefaléia fazem acompanhamento médico regular (9%) e que a maioria usa medicamentos analgésicos sem orientação adequada, sendo os medicamentos mais utilizados combinações contendo cafeína (33%) e os analgésicos comuns (52,3%).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cefaleia/epidemiologia , Fatores Etários , Analgésicos/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Cefaleia/tratamento farmacológico , Cefaleia/etiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Automedicação , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA