Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(4): 320-327, out.-dez. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281973

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os resultados e a viabilidade da ventriculectomia parcial esquerda (VPE) como ponte para transplante cardíaco (TX). DELINEAMENTO: Estudo de coorte histórica e prospectivo. CASUISTICA E MÉTODOS: Cinquenta e três pacientes (pts) foram submetidos a VPE em um período de 5 anos. Destes, 7 pts com contra-indicação inicial ao TX, idades variando de 37 a 64 anos, 5 homens e 2 mulheres, com miocardiopatia dilatada, foram subseqüentemente relistados e transplantados. Foram analisados a fração de ejeção (FE), o diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE), a CF da NYHA, o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) e os escores de qualidade de vida (QV) antes da VPE, aos 3 e 6 meses, e pré-transplante...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Baixo Débito Cardíaco/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Transplante de Coração/métodos , Ventrículos do Coração/cirurgia , Estudos de Coortes , Consumo de Oxigênio , Estudos Prospectivos , Qualidade de Vida , Intervalo Livre de Doença , Resultado do Tratamento , Volume Sistólico/fisiologia
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(2): 75-87, abr.-jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240314

RESUMO

Objetivos: Avaliar a indicação, sobrevida, qualidade de vida e arritmias após Ventriculectomia Parcial Esquerda (VPE) e relatar seu uso como ponte para transplante. Casuística e Métodos: Quarenta e um pacientes (pt) operados no período de dezembro de 1994 a dezembro de 1997,com idades de 32 a 70 anos, com miocardiopatia dilatada, classe funcional IV-92,6 por cento e III-7,3 por cento com contra-indicação para transplante e má qualidade de vida. Ecocardiogramas e estudos eletrofisiológicos (EEF) pré e pós-operatórios foram realizados. Clinicamente, agrupados pela NYHA e pelo Protocolo de Qualidade de Vida (QV). Resultados: Em 15 pacientes examinados aos 30 e 90 dias de pós-operatório por ecocardiograma obtivemos os dados da tabela abaixo: Sobrevida de 66 por cento, 53 por cento, 40 por cento e 36,6 por cento aos 3, 6, 12 e 24 meses, respectivamente. Aos 3 anos a mortalidade imediata e tardia é de 21,5 por cento e 42,1 por cento, com total de 63,6 por cento. Menor mortalidade relacionada a arritmia quando não se conseguiu induzí-la no pós-operatório. A qualidade de vida melhorou (72,7 por cento em NYHA I e II e 81,8 por cento em QV I e II) e dois foram transplantados posteriormente. Conclusões: Melhoraram a dinâmica cardíaca, a QV e a classe funcional (NYHA). O EEF identificou pacientes com maior risco de arritmias pós-operatórias. A sobrevida de 36 por cento em 3 anos é encorajadora, levando-se em conta a gravidade dos casos. A seleção de pacientes não tem ainda critérios inequívocos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Dilatada/cirurgia , Ventrículos do Coração/cirurgia , Análise de Sobrevida , Qualidade de Vida , Resultado do Tratamento
3.
Rev. méd. St. Casa ; 8(15): 1506-13, dez. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205381

RESUMO

A Insuficiência Cardíaca Congestiva refratária a tratamento clínico tem no transplante cardíaco ortotópico a sua melhor opçäo cirúrgica. A Cardiomioplastia Dinâmica ainda que praticamente sem indicaçäo na Classe IV NYHA, obtém resultados relativos na classe funcional III da NYHA. Recentemente, Randas Batista introduziu uma nova técnica cirúrgica denominada Ventriculectomia Parcial Esquerda (VPE). Este procedimento objetiva restaurar o raio do ventrículo esquerdo, melhorando assim a relaçäo massa-volume e a performance sistólica. Esta nova técnica está sendo praticada no mundo inteiro com alguns resultados a curto e médio prazo já conhecidos. Entretanto, pouco a pouco se sabe dos resultados a longo prazo. Há poucos trabalhos publicados na literatura mundial e o conhecimento atual deriva principalmente de apresentações em congressos nacionais e internacionais. Revisamos a literatura disponível e apresentamos a nossa experiência em 30 pacientes operados em dois anos, como o segundo serviço a realizar rotineiramente a VPE no mundo


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular Esquerda/cirurgia
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(3): 221-5, jul.-set. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209204

RESUMO

A insuficiência cardíaca congestiva refratária a tratamento clínico tem no transplante cardíaco ortotópico a sua melhor opçäo cirúrgica. Escassez de doadores, morbidade significativa associada com a terapêutica anti-rejeiçäo, aterosclerose coronária e custos consideráveis associados com o transplante säo fatores responsáveis pela sua limitada aplicaçäo. Para os que se encontram na lista para transplante, o período de espera de 6 meses a 1 ano pode levar à deterioraçäo hemodinâmica e expressivo número de mortos. A sobrevida, na lista de espera, pode ser de 46 por cento em 1 ano. Afora isso, um significativo número de pacientes tem contra-indicaçäo para transplante, por apresentar hipertensao e resistência pulmonar elevadas. A ventriculectomia parcial esquerda (VPE), restaurando o raio do ventrículo esquerdo e melhorando, assim, a relaçäo massa-volume e o desempenho sistólico, pode propiciar diminuiçäo da pressao e da resistência pulmonar, em alguns pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Coração , Hipertensão Pulmonar , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Ventrículos do Coração/cirurgia , Qualidade de Vida , Resistência Vascular , Função Ventricular Esquerda
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA