Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 19(2): 108-111, Apr.-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1133555

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the correlation between global sagittal alignment variables and pain improvement after surgery for High-Grade Spondylolisthesis (HGS). Methods A sample with 20 patients with L5-S1 HGS, submitted to arthrodesis with instrumentation from 01/2004 to 12/2016. Patients' demographic data, types of surgeries, complications, sagittal alignment parameters, and Visual Analog Scale (VAS) score (ranging from 0 to 4) were recorded before surgery and at the last follow-up. The data were processed in SPSS 22.0. The confidence level was 0.05. Results The majority of the sample were women, 17 (85%); age at surgery: 52.60 ± 17.15 years; mean follow-up: 3.58 ± 1.62 years; isthmic etiology, 16 (80%) and dysplastic, 4 (20%); Meyerding Grading 3: 12 (60%), Grading 4: 3 (15%) and Grading 5: 5 (25%); SDSG type 4: 6 (30%), type 5a: 3 (15%), 5b: 3 (15%), type 6: 7 (35%) and not classified 1 (5%); surgery: in situ fusion 3 (15%) and reduction 17 (85%); fusion levels: L3-S1: 1 (5%), L3-Iliac: 1 (5%), L4-S1: 1 (5%), L4-Iliac: 6 (30%) and L5-S1: 11 (55%). Comparing the pre- and postoperative parameters, a significant improvement (p <0.05) was seen in the VAS, T1 slope, T1 pelvic angle (TPA), slip angle, Dubousset's lumbosacral angle and slip %. Evaluating the correlation between the variation in sagittal parameters and the improvement in VAS scale, it was found that the TPA showed a strong correlation (r = 0.709, p = 0.032). Conclusions the present study found a strong correlation between the improvement/reduction in TPA values and the reduction in pain intensity in the VAS. Level of evidence IV; Case Series.


RESUMO Objetivo Avaliar a correlação entre as variáveis do alinhamento sagital global e a melhora da dor após a cirurgia de espondilolistese de alto grau (EAG). Métodos Uma amostra com 20 pacientes com espondilolistese de alto grau L5-S1, submetidos à artrodese com instrumentação, de 01/2004 a 12/2016. Os dados demográficos dos pacientes, tipos de cirurgias, complicações, parâmetros do alinhamento sagital e escore da Escala Visual Análoga (EVA) (variando de 0 a 4) foram registrados antes da cirurgia e no último acompanhamento. Os dados foram processados no SPSS 22.0. O nível de confiança foi 0,05. Resultados A maioria da amostra foi composta por mulheres, 17 (85%); idade na cirurgia: 52,60 ± 17,15 anos; tempo médio de acompanhamento: 3,58 ± 1,62 anos; etiologia ístmica, 16 (80 %) e displásica, 4 (20%); Grau Meyerding 3: 12 (60%), Grau 4: 3 (15%) e Grau 5: 5 (25%); SDSG tipo 4: 6 (30%), tipo 5a: 3 (15%), 5b: 3 (15%), tipo 6: 7 (35%) e não classificado 1 (5%); cirurgia: fusão no local 3 (15%) e redução 17 (85%); níveis de fusão: L3-S1, 1 (5%), L3-Ilíaco: 1 (5%), L4-S1: 1 (5%), L4-Ilíaco: 6 (30%) e L5-S1: 11 (55%). Comparando-se os parâmetros pré- e pós-operatório, observou-se uma melhora significativa (p <0,05) na EVA, declive de T1, ângulo T1 pélvico (ATP), ângulo de deslizamento, ângulo lombossacral de Dubousset e % de deslizamento. Avaliando-se a correlação entre a variação dos parâmetros sagitais com a melhora na escala EVA, verificou-se que o ATP apresentou forte correlação (r = 0,709, p= 0,032). Conclusões O presente estudo encontrou uma forte correlação entre a melhora/redução nos valores de ATP e na redução na intensidade da dor na EVA. Nível de evidência IV; Série de casos.


RESUMEN Objetivo Evaluar la correlación entre las variables de la alineación sagital global y la mejora del dolor después de la cirugía para espondilolistesis de alto grado (EAG). Métodos Una muestra con 20 pacientes con espondilolistesis de alto grado L5-S1, sometidos a la artrodesis con instrumentación, de 01/2004 a 12/2016. Los datos demográficos de los pacientes, tipos de cirugías, complicaciones, parámetros de la alineación sagital y puntuación de la Escala Visual Análoga (EVA) (variando de 0 a 4) fueron registrados antes de la cirugía y en el último acompañamiento. Los datos fueron procesados en SPSS 22.0. El nivel de confianza fue de 0,05. Resultados La mayoría de la muestra fue compuesta por mujeres, 17 (85%); edad en la cirugía: 52,60 ± 17,15 años; tiempo promedio de acompañamiento: 3,58 ± 1,62 años; etiología ístmica, 16 (80 %) y displásica, 4 (20%); Grado Meyerding 3: 12 (60%), Grado 4: 3 (15%) y Grado 5: 5 (25%); SDSG tipo 4: 6 (30%), tipo 5a: 3 (15%), 5b: 3 (15%), tipo 6: 7 (35%) y no clasificado 1 (5%); cirugía: fusión en el local 3 (15%) y reducción 17 (85%); niveles de fusión: L3-S1, 1 (5%), L3-Ilíaco: 1 (5%), L4-S1: 1 (5%), L4-Ilíaco: 6 (30%) y L5-S1: 11 (55%). Comparándose los parámetros pre y postoperatorio, se observó una mejora significativa (p <0,05) en la EVA, pendiente de T1, ángulo T1 pélvico (ATP), ángulo de deslizamiento, ángulo lumbosacro de Dubousset y % de deslizamiento. Evaluándose la correlación entre la variación de los parámetros sagitales con la mejora en la escala EVA, se verificó que el ATP presentó fuerte correlación (r = 0,709, p= 0,032). Conclusiones El presente estudio encontró una fuerte correlación entre la mejora/reducción en los valores de ATP y en la reducción en la intensidad del dolor en la EVA. Nivel de evidencia IV; Serie de Casos.


Assuntos
Humanos , Espondilolistese , Qualidade de Vida , Fusão Vertebral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA