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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 30(2): e028220, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1251378

RESUMO

Abstract This study was performed to assess the possible relationship between gastrointestinal strongylid infections and milk quantity and quality in donkeys used for milk production. Individual fecal and milk samples were collected from 16 multiparous lactating jennies of Amiatina breed at their 6th month of lactation. Statistical analysis was carried out between strongylid eggs per gram of faeces (EPG) and milk parameters. All animals were found to shed cyathostomin eggs, with EPG ranging from 150 to 1900. A higher milk production was observed in animals showing an EPG< 250, but this result was statistically not significant. Conversely, significant higher concentrations of milk urea and pH values, and lower concentrations of milk lactose, were observed in jennies with an EPG >1000. In conclusion, results from this study suggest that cyathostomin EPG values > 1000 may affect milk quality in dairy donkeys. Considering the novelty of these findings, more data needs to be collected to determine EPG thresholds to be used as a good marker for parasite infections influencing milk performance and quality in donkeys.


Resumo Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar a possível relação entre a infecção por estrongilídeos gastrintestinais e a quantidade e qualidade do leite de jumentas em lactação. Amostras individuais de fezes e leite foram coletados em 16 jumentas multíparas e lactantes da raça Amiatina no seu sexto mês de lactação. A análise estatística foi realizada entre a contagem de ovos de Cyathostominae por grama de fezes (OPG) e parâmetros do leite. Todos os animais estavam eliminando Cyathostominae nos ovos das fezes amostradas, variando entre 150 a 1.900 OPG. Embora não estatisticamente significativo, houve uma maior produção de leite em animais com OPG < 250. Inversamente, houve um aumento significativo na concentração de ureia e pH no leite, e baixa concentração de lactose foi observada nas jumentas com OPG > 1.000. Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem que valores de OPG > 1.000 para ovos de Cyathostominae, podem comprometer a qualidade do leite em jumentas lactantes. Essa informação é original e mais dados necessitam ser obtidos para determinar os limites de OPG que poderão ser usados como marcadores para infecção parasitária, bem como na qualidade e "performance" de jumentas.


Assuntos
Animais , Feminino , Lactação , Leite , Contagem de Ovos de Parasitas/veterinária , Equidae , Fezes
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 29(3): e008520, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1138097

RESUMO

Abstract Fascioliasis is a food-borne parasitic disease that affects a range of animals, including humans caused by Fasciola hepatica. The present study aimed to determine the spatial distribution of bovine fasciolosis and to assess the correlation between the high Positivity Index (PI) and climate data and land altitude, from 2004 to 2008 and 2010 in Santa Catarina (SC), Brazil. Condemned livers of slaughtered animals were obtained from 198 out of 293 municipalities and from 518.635 animals, exclusively from SC. There was a statistically significant difference (P < 0.001) between the prevalence of F. hepatica and land altitude ( ρ ^ s = -0.43). The highest PI (above 10.1%) was observed in cities at 500 to 600 m (P < 0.01; ρ ^ s = -0.47) of altitude. There was no correlation between fascioliasis and rainfall in SC. It was determined that weather conditions in the past decade did not impose any limitation to the occurrence of the parasite, making it a disease of permanent clinical importance. These findings are essential to regions with similar geographical and climate conditions (i.e. altitude), when considering long-term control measurements, where animals and humans can be infected.


Resumo A fasciolose é uma doença parasitária que afeta uma gama de animais, incluindo humanos, causada por Fasciola hepatica no Brasil. Este estudo teve o objetivo de determinar a distribuição espacial da fasciolose e conferir a correlação do alto índice de positividade (PI), com os dados de clima e altitude, entre 2004 a 2008 e 2010 em Santa Catarina (SC), Brasil. Foram obtidos fígados em frigoríficos de SC, de 518.635 animais de 198 municípios, de um total de 293. Houve diferença estatística significativa (P < 0,001) entre a prevalência de F. hepatica e a altitude ( ρ ^ s = -0,43). O maior PI (acima de 10,1%) foi observado em municípios de 500 a 600 m (P < 0,01; ρ ^ s = -0,47) de altitude. Não foi observada correlação entre fígados parasitados e pluviosidade em SC. Foi observado que os dados climáticos na ultima década não apresentaram limitação para a ocorrência do parasito, fazendo com que o desafio clinico da infecção tenha sido permanente. Os dados são importantes para locais com condições geográficas e climáticas semelhantes (ex. altitude), para considerar medidas de controle a longo prazo, nas quais animais e humanos poderão ser infectados.


Assuntos
Humanos , Animais , Doenças dos Bovinos/parasitologia , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Clima , Altitude , Fasciolíase/veterinária , Brasil/epidemiologia , Bovinos , Fatores de Risco , Fasciola hepatica , Fasciolíase/parasitologia , Fasciolíase/epidemiologia
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