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1.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 12(1/3): 16-22, 1988.
Artigo em Francês | LILACS | ID: lil-78635

RESUMO

O autor revisa os avanços no tratamento do carcinoma ado recesso piriforme nos últimos 20 anos. No que diz respeito a cirurgia, dois pontos principais säo assinalados: 1) hemilaringofaringectomia supraglótica para tumores da parede medial da porçäo membranácea do seio piriforme com mobilidade preservada de cordas vocais; 2) várias opçöes de reconstruçäo do trânsito faringoesofágico, entre elas a transposiçäo gástrica e os enxertos microcirúrgicos. Devido a alta freqüência de metástases linfonodais (80-87%), além do grande número de casos com ruptura capsular de linfonodos (mais de 50%), o esvaziamento cervical é obrigatório no tratamento destes casos. Em referência aos tumores externos que ultrapassam a linha média, deve ser considerado o tratamento do lado oposto do pescoço (esvaziamento cervical radical ou funcional). A radioterapia exclusiva só é atualmente indicada para tumores inoperáveis, tendo em vista o insucesso desta modalidade terapêutica. Radioterapia pré-operatória aumenta a freqüencia de complicaçöes cirúrgicas. Radioterapia pós-operatória melhora as taxas de controle loco-regional da doença. A quimioterapia neoadjuvante, incluindo cisplatina e 5FU, com ou sem bleomicina, melhorou o controle local de casos submetidos a faringectomias parciais com radioterapia pós-operatória (33 para 63%). Conclusöes definitivas com respeito ao real papel da quimioterapia requerem estudos prospectivos randomizados


Assuntos
Humanos , Carcinoma/terapia , Neoplasias Hipofaríngeas/terapia , Carcinoma/tratamento farmacológico , Carcinoma/radioterapia , Carcinoma/cirurgia , Neoplasias Hipofaríngeas/cirurgia , Neoplasias Hipofaríngeas/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofaríngeas/radioterapia
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