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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(3): 269-74, set.-nov. 1992. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-126089

RESUMO

Foram analisados os achados eletrocardiográficos obtidos dentro das primeiras 48 horas de instalaçäo de acidente vascular cerebral hemorrágico em 70 pacientes. O grupo I foi composto de 55 pacientes com hematoma intracerebral espontâneo e o grupo II, de 15 pacientes com hemorragia subaracnóidea. Pacientes em uso de drogas cardíacas (beta bloqueadores, bloqueadores de cálcio, drogas inotrópicas) e/ou distúrbios metabólico/eletrolíticos graves foram excluídos. A alteraçäo eletrocardiográfica mais comum em ambos os grupos foi o prolongamento do intervalo Q-Tc: grupo I, 37 (67,2//); grupo II, 8 (53,3//). Os eletrocardiogramas foram normais em 4 (7,2//) pacientes do grupo I e em nenhum paciente do grupo II. Näo houve correlaçäo significativa entre o local do hematoma cerebral e a ocorrência de alguma alteraçäo específica do eletrocardiograma. O prolongamento do intervalo Q-Tc pode representar fator de risco potencial para o desenvolvimento súbito de arritmias cardíacas graves, observado em alguns pacientes com acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Cerebral/fisiopatologia , Eletrocardiografia , Doença Aguda , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Prospectivos , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 46(1): 65-69, jan. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34777

RESUMO

Foram estudados 20 pacientes da raça branca, 11 mulheres e 9 homens, com média etária de 60,4 anos, portadores de hipertensäo arterial moderada (104 mmHg < pressäo diastólica <= 120 mmHg). Sem influência de medicaçäo prévia, receberam xipamida, na dose de 10 a 40 mg por dia, segundo resposta, por prazo médio de 14,45 + ou - 1,43 semanas. Obtiveram efeito anti-hipertensivo, estatisticamente significante ( < 0,05) 18 pacientes (90%), com reduçäo das cifras expressas pelos seguintes valores médios: pressäo sistólica 23%, de 181,40 + ou - 11,41 para 139,25 + ou - 10 mmHg; pressäo diastólica 20%, de 105,25 + ou - 5,84 para 84,75 + ou - 7,25 mmHg e pressäo arterial média 21%, de 130,45 + ou - 8,79 mmHg. A reduçäo mais acentuada ocorreu nas duas primeiras semanas e menor entre a segunda e a quarta semana (60% e 30% respectivamente, da variaçäo descendente total), estabilizando-se as cifras até o final do estudo. Notou-se hipotensäo postural, estatisticamente significante (p < 0,05), em 14 pacientes (70%), em termos médios de 15,05 mmHg. Näo foram registradas alteraçöes no eletrocardiograma. Embora existindo variaçöes individuais, näo se notaram alteraçöes significativas nos valores da glicemia, uricemia, natriemia, caliemía e creatininemia. Efeitos colaterais foram observados em três pacientes (15%) referidos como astenia, tontura, sensaçäo de desmaio, que cederam com a reduçäo da dose ou com a continuaçäo do tratamento, näo interrompido em nenhum caso


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Xipamida/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Xipamida/farmacologia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos
3.
Ars cvrandi cardiol ; 3(15): 11-5, out. 1981. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-65490

RESUMO

Pretende-se testar o ECG em termos de funçäo ventricular em coronarianos com I.C.. Em 200 pacientes com lesöes de diversos graus, os autores analisaram a correlaçäo entre o somatório das amplitudes da onda R em 8 derivaçöes VL, a VF, V1-V6-(R8), e a pressäo diastólica final (PD2) e Fraçäo de Ejeçäo (FE), testando-se cada correlaçäo a nível 5%. Foram obtidas correlaçöes significativas entre R8 e FE nos pacientes com infarto anterior (r = 0,42) e nos conjuntos dos pacientes com lesöes (r = 0,31) e de todos os infartados (r = 0,36). Em todos os grupos a correlaçäo foi sempre direta. A baixa amplitude da R nos coronarianos com I.C. seria devida à diminuiçäo das áreas eletricamente ativas e a alteraçöes da eletrogênese do estímulo nessas áreas. No teste de esforço, o aumento da R deve-seia às conseqüências eletrofisiológicas da isquemia desencadeada pelo mesmo. Assim, seria discutivel a importância do Efeito Brody na gênese das alteraçöes da amplitude da onda R, näo parecendo ser relevante o papel do sangue intracavitário ou de sua condutividade elétrica nesses fenômenos


Assuntos
Humanos , Eletrocardiografia , Ventrículos do Coração/fisiologia
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