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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(4): 363-369, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720890

RESUMO

OBJECTIVES: to investigate the rate of positivity for immunoglobulin M anti-Toxoplasma gondii (Toxo-IgM) in newborns with congenital toxoplasmosis, and the age when these antibodies become negative. METHODS: patients with congenital toxoplasmosis who started monitoring in a congenital infection clinic between 1998 and 2009 were included. Inclusion criteria were routine maternal or neonatal serological screening; diagnostic confirmation by persistence of immunoglobulin G anti-Toxoplasma gondii at age > 12 months, and Toxo-IgM screening in the neonatal period. To calculate the frequency of positive Toxo-IgM, cases detected by neonatal screening were excluded. For the study of the age when Toxo-IgM results became negative, patients with negative Toxo-IgM since birth and those in whom it was not possible to identify the month when the negative result was achieved were excluded. RESULTS: among the 28 patients identified through maternal screening, 23 newborns had positive Toxo-IgM (82.1%, 95% CI: 64.7-93.1%). When adding the 37 patients identified by neonatal screening, Toxo-IgM was positive in the first month of life in 60 patients, and it was possible to identify when the result became negative in 51 of them. In 19.6% of patients, these antibodies were already negative at 30 days of life; and in 54.9%, at 90 days. Among the 65 patients included in the study, 40 (61.5%) had some clinical alteration. CONCLUSIONS: even with high sensitivity methods, newborns with congenital toxoplasmosis can have negative Toxo-IgM at birth. In those who have these antibodies, the positive period may be quite short. It is important not to interrupt the monitoring of infants with suspected congenital toxoplasmosis simply because they present a negative Toxo-IgM result. .


OBJETIVOS: investigar a taxa de positividade para imunoglobulina M anti-Toxoplasma gondii (Toxo-IgM) em recém-nascidos com toxoplasmose congênita, e a idade de negativação desses anticorpos. MÉTODOS: foram incluídos pacientes com toxoplasmose congênita que iniciaram acompanhamento em uma clínica de infecções congênitas entre 1998 e 2009. Os critérios de inclusão foram toxoplasmose congênita detectada por triagem sorológica materna ou neonatal de rotina, confirmação diagnóstica por persistência de imunoglobulina G anti-Toxoplasma gondii com >12 meses e pesquisa de Toxo-IgM no período neonatal. Para o cálculo da frequência de positividade da Toxo-IgM foram excluídos os detectados por triagem neonatal. Para o estudo da época de negativação da Toxo-IgM foram excluídos os pacientes com Toxo-IgM negativa desde o nascimento e aqueles em que não foi possível identificar o mês da negativação. RESULTADOS: entre 28 pacientes detectados por triagem materna, 23 recém-nascidos tiveram Toxo-IgM positiva (82,1%, IC 95%: 64,7-93,1%). Somando-se os 37 pacientes detectados por triagem neonatal, a Toxo-IgM foi positiva no primeiro mês de vida em 60 pacientes e em 51 foi possível identificar a época de negativação. Em 19,6% dos pacientes esses anticorpos já eram negativos aos 30 dias e em 54,9% aos 90 dias. Entre os 65 pacientes incluídos no estudo, 40 (61,5%) apresentaram alguma alteração clínica. CONCLUSÕES: mesmo com métodos de alta sensibilidade, recém-nascidos com toxoplasmose congênita podem ter Toxo-IgM negativa ao nascer. Nos que apresentam esses anticorpos, o período de positividade pode ser bastante fugaz. É importante não interromper o monitoramento dos lactentes com suspeita de toxoplasmose ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Gravidez , Anticorpos Antiprotozoários/imunologia , Imunoglobulina M/análise , Toxoplasmose Congênita/imunologia , Brasil , Estudos de Coortes , Imunofluorescência/métodos , Triagem Neonatal/métodos , Complicações Parasitárias na Gravidez/imunologia , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
2.
Sci. med ; 21(2)abr.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593784

RESUMO

É com satisfação que comunicamos aos usuários da Scientia Medica, especialmente aos autores que a prestigiam com a publicação de seus trabalhos, que a revista foi indexada na Scopus. Essa base de dados, oficialmente denominada SciVerse Scopus e pertencente ao grupo editorial Elsevier, é a maior base indexadora de resumos e citações da literatura científica revisada por pares.


Assuntos
Portais de Acesso a Revistas Científicas , Publicações Científicas e Técnicas , Publicações Periódicas como Assunto , Indexação e Redação de Resumos
4.
Sci. med ; 20(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567149

RESUMO

Nos dias 20 e 21 de setembro de 2008, em Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, por ocasião do Congresso Centenário do Toxoplasma, foi realizado o Primeiro Simpósio Nacional de Toxoplasmose, que reuniu profissionais que se dedicam ao estudo da toxoplasmose. Foi criada a Rede Brasileira de Toxoplasmose, com finalidade de incrementar a parceria em pesquisa e a troca de experiências assistenciais, de forma a encontrar soluções mais abrangentes, que possam beneficiar o maior número possível de brasileiros. Este documento sintetiza as preocupações desse grupo de especialistas e propõe a inclusão dos itens descritos abaixo na pauta dos órgãos oficiais.


In September 20-21, 2008, in the city of Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, Brazil, during the Toxoplasma Centennial Congress, the First National Symposium of Toxoplasmosis was held, which congregated professionals who are dedicated to the study of toxoplasmosis. The Brazilian Network of Toxoplasmosis was created, with the aims of developing research partnership and exchanging clinical experiences, which may lead to comprehensive solutions with benefits for the largest possible number of Brazilians. This document summarizes the concerns of this group of experts, and recommends the inclusion of the items described below in the agenda of the official organizations.


Assuntos
Educação em Saúde , Medicina Preventiva , Pesquisa , Saúde Pública , Toxoplasma , Toxoplasmose/prevenção & controle
5.
Sci. med ; 14(2): 121-127, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445327

RESUMO

O objetivo deste artigo é avaliar a correlação entre as concentrações sérias de IgG anti-Toxoplasma em recém-nascidos (RN) sem infecção congênita e suas mães, logo após o nascimento. Levantamento retrospectivo da sorologia neonatal e materna de crianças no HSL-PUCRS nos últimos 4 anos e acompanhadas no Ambulatório de Infecções Congênitas, por suspeita de toxoplasmose congênita. Critérios de inclusão: 1) pacientes acompanhados até a negativação da sorologia, sendo excluída a infecção congênita; 2) que ao nascimento apresentavam apenas IgG positiva, não tendo recebido tratamento específico para toxoplasmose; 3) sorologias feitas na mãe e no RN pelo mesmo método, no laboratório do Hospital; 4) coleta do sangue materno entre 24 horas antes e 24 horas após o parto; 5) não mais de 72 horas de intervalo entre a coleta do sangue materno e a do RN. Foram calculados os coeficientes de variação dos testes e os valores foram considerados diferentes quando não havia sobreposição dos limites. Cinqüenta e dois pares RN/ mãe foram selecionados para o estudo. Vinte e seis apresentavam valor de IgG anti-Toxoplasma maior, 19 valor igual e 7 valor menor que o da mãe. A regressão linear calculada para a amostra (Y = 1,001X + 35,699) mostrou superioridade dos níveis neonatais quando comparados aos maternos. O nível de IgG anti-Tosoplasma no recém-nascido correlacionou-se positivamente com o materno e a previsibilidade de Y a partis de X apresentou alto nível de significância estatística (P < 0,000). O coeficiente de correlação de Pearson foi 0,86 (correlação forte) e o coeficiente de determinação foi de 0,74. Concluiu-se que mantendo correlação linear e positiva com os níveis maternos, os níveis de IgG anti-Tosoplasma dos RNs semtoxoplasmose congênita apresentaram-se, freqüentemente, superiores aos de suas respectivas mães.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Período Pós-Parto , Testes Sorológicos , Toxoplasmose Congênita
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(6): 461-5, nov.-dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279236

RESUMO

Objetivo: Chamar a atenção para o fato de que alguns recém-nascidos com sífilis congênita podem não ser diagnosticada ao nascer, vindo a necessitar atendimento de emergência, já gravemente doentes, durante os primeiros meses de vida. Métodos: revisão dos prontuários de 3 pacientes com sífilis congênita e pesquisa bibliográfica, utilizando como bases de dados o Medline e o Lilacs, abragendo o período de 1988 a 1999. Resultados: descrevemos os casos de lactentes com sífiliscongênita que somente foram diagnosticados após o período neonatal, quando necessitaram atendimento em serviços de emergência e hospitalização em unidade pediátrica de tratamento intensivo. O primeiro caso apresentou neurossífilis e desenvolvimento de síndrome nefrótica, o segundo com neurossífilis; e o terceiro, predominio de hepatite sifilítica. Discutimos os quadros clínicos apresentados e comentamos outras manisfestações clínicas da sífilis congênita que podem levar à necessidade de consulta em serviços de emergência. Analisamos os motivos que podem levar ou não diagnóstico da infecção ao nascimento e descrevemos alguns fatores de risco para a sífilis gestacional. Conclusões: Tendo em vista a crescente incidência de sífilis no Brasil, assim como a possibilidade de que a infecção congênita passe despercebida no recém-nascido, os médicos dos serviços de emergência precisam manter um alto grau de suspeição e estar alertas para fatores de risco maternos, falha do diagnóstico sorológico pré-natal e diversas manifestações clínicas da sífilis congênita que podem se desenvolver nos primeiros meses de vida


Assuntos
Humanos , Lactente , Sífilis Congênita
7.
Rev. med. PUCRS ; 8(1): 23-8, jan.-mar. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213450

RESUMO

Recentes observaçöes mostram que a incidência de sífilis entre as mulheres vem apresentando um aumento significativo nas últimas décadas, consequentemente elevando o número de casos de sífilis congênita. Este trabalho tem como objetivo alertar os pediatras e médicos em geral para a magnitude do problema, apresentar a abordagem atual na definiçÝo dos casos e nas condutas e mostrar alguns resultados dos primeiros 8 meses de implantaçäo do programa de eliminaçäo da sífilis congênita no Hospital Säo Lucas da PUCRS. Realizamos um levantamento prospectivo dos casos de sífilis congênita em recém-nascidos tratados em nosso Serviço no período de maio a dezembro de 1997, incluindo nascidos no HSL e transferidos de outros hospitais. Foram identificados 21 casos, sendo 19 nascidos no HSL (entre 2.368 nascidos vivos no mesmo período); a maioria (76 por cento) assintomáticos. Todos os casos sintomáticos estavam relacionados à ausência de tratamento materno. Concluímos que a sífilis congênita continua sendo uma doença importante e complicada, de alta morbidade, representando um difícil problema clínico e de saúde pública


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Sífilis Congênita/prevenção & controle , Sífilis Congênita/transmissão , Sífilis Congênita/epidemiologia
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