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1.
Femina ; 35(3): 167-174, mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464806

RESUMO

Verificar a relação entre intercorrências maternas e mortalidade perinatal nas gestantes que deram a luz na maternidade do Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, identificar os fatores causais e propor atuação obstétrica adequada para prevenção desses óbitos. Estudo descritivo, transversal, com análise de 155 casos de óbitos perinatais ocorridos entre 4.754 nascimentos, no periódo entre outubro de 2002 e setembro de 2004. Foram analisadas em prontuários informações sobre idade gestacional, peso dos recém-nascidos, idade da mãe, via de parto, procedência da gestante e intercorrências maternas apresentadas. Dos 155 óbitos, 58,71 porcento foram natimortos e 41,29 porcento neomortos precoces, determinando um coeficiente de mortalidade perinatal de 31,99 por 1.000 nascidos vivos. As intercorrências maternas mais freqüentes foram as síndromes hipertensivas, presentes em 29,03 porcento das gestantes, seguidas por rotura prematura das membranas ovulares com 12,90 porcento, e diabetes e gestação com 7,74 porcento. As malformações fetais estiveram presentes em 23,22 porcento dos casos. Observamos a necessidade de implementarem-se medidas preventivas de saúde, especialmente no que diz respeito às principais intercorrências maternas relacionadas com o óbito perinatal, além do diagnóstico precoce das malformações fetais. A adoção de protocolos de atendimento que normatizem as condutas a serem tomadas torna-se cada vez mais necessária para realidade do nosso país.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mortalidade Infantil , Assistência Perinatal , Papel do Médico , Prevenção Primária , Prática Profissional
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