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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 67, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1390011

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the influence of protective psychosocial factors on the incidence of dental pain in the last six months among 12-year-old children living in Manaus (AM). METHODS A prospective school-based cohort study was conducted with 210 12-year-old students enrolled in public schools in the eastern zone of Manaus (AM). Students were followed up for two years. Validated questionnaires were used to assess sociodemographic characteristics, protective psychosocial factors, including sense of coherence, social support, and self-esteem at baseline and after two years. Calibrated examiners clinically assessed dental caries and gingival bleeding. Multivariate multilevel Poisson regression was used to estimate the relative risk (RR) and 95% confidence interval (95%CI) between the changes on psychosocial factors scores and incidence of dental pain, adjusted for psychosocial factors scores at baseline, dental health insurance, frequency of tooth brushing, and dental caries. RESULTS Mean scores for sense of coherence and social support reduced significantly from baseline to 2-year follow-up. The incidence of dental pain along the two-year follow-up was 28.6%. The risk of dental pain was 14% higher for every 10 points in the mean reduction of sense of coherence score (RR = 1.14; 95%CI: 1.02-1.20), and 6% higher for every 10 points of the mean reduction in social support score (RR = 1.06; 95%CI: 1.01-1.11). Change on self-esteem was not associated with risk of dental pain. CONCLUSION Change on sense of coherence and social support over the two-year period influenced the incidence of dental pain among children, suggesting that protective psychosocial factors, health behaviours, dental health insurance, and clinical oral condition have an important role in the incidence of dental pain.


RESUMO OBJETIVO Investigar a influência de fatores psicossociais protetores sobre a incidência de dor dentária nos últimos seis meses em crianças de 12 anos residentes em Manaus (AM). MÉTODOS Um estudo de coorte prospectivo de base escolar foi realizado com 210 alunos de 12 anos, matriculados em escolas públicas da zona leste de Manaus (AM) que foram acompanhados por dois anos. Questionários validados foram usados para avaliar características sociodemográficas, fatores psicossociais protetores, incluindo senso de coerência, apoio social e autoestima na linha de base e após dois anos. Examinadores calibrados avaliaram clinicamente cárie dentária e sangramento gengival. Regressão de Poisson multinível multivariada foi usada para estimar o risco relativo (RR) e o intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre a variação dos escores dos fatores psicossociais e a incidência de dor dentária, ajustada para os escores dos fatores psicossociais na linha de base, plano de saúde odontológico, frequência de escovação dentária e cárie dentária. RESULTADOS As médias dos escores do senso de coerência e do apoio social reduziram significativamente entre linha de base e seguimento de dois anos. A incidência de dor dentária no seguimento de dois anos foi 28,6%. O risco de dor dentária foi 14% maior para cada 10 pontos na redução média do escore do senso de coerência (RR = 1,14; IC95% 1,02-1,20), e 6% maior para cada 10 pontos na redução média do escore do apoio social (RR = 1,06; IC95% 1,01-1,11). A mudança na autoestima não foi associada ao risco de dor dentária. CONCLUSÃO A variação do senso de coerência e do apoio social no período de dois anos influenciou a incidência de dor dentária em crianças, sugerindo que fatores psicossociais protetores, comportamentos em saúde, plano odontológico e a condição clínica bucal desempenham um papel importante na incidência da dor dentária.


Assuntos
Odontalgia/epidemiologia , Criança , Educação em Saúde , Estudos Longitudinais , Senso de Coerência , Sistemas de Apoio Psicossocial
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 178 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-670090

RESUMO

As diferenças na saúde das pessoas ocorrem tanto devido às condições sociais, físicas e econômicas do bairro onde moram, como devido às suas características individuais. O capitalsocial de vizinhança – subproduto das relações interpessoais – tem sido apresentado como uma característica em nível de área que influencia a saúde dos indivíduos. Da mesma forma, ocapital social individual – representado pelas redes sociais e pelo apoio social – tem se associado consistentemente a desfechos em saúde. O objetivo geral deste trabalho foi investigar a relação do capital social de vizinhança e individual, e do contexto ocupacional,com desfechos subjetivos em saúde de mulheres gestantes e no pós-parto. Um estudo de coorte foi realizado em dois municípios do Estado do Rio de Janeiro envolvendo 1680 gestantes atendidas no pré-natal do SUS entre outubro de 2008 a dezembro de 2009. Oobjetivo principal desta coorte foi avaliar a associação entre capital social, desfechos indesejáveis da gestação e desenvolvimento infantil até os 6 meses. Esta tese apresenta seu conteúdo em formato de três artigos. No primeiro artigo, objetivou-se a compreensão dosbenefícios da rede social de mulheres com trabalho remunerado sobre a saúde bucal relacionada à qualidade de vida. O segundo artigo, com uma abordagem multinível, testou a associação do capital social de vizinhança e individual e a auto-avaliação de saúde consistentedurante a gravidez e seis meses após o parto. Usando a mesma abordagem multinível, o terceiro artigo testou a associação do capital social de vizinhança e individual e o impacto dasaúde bucal na qualidade de vida na gravidez e puerpério.


O principal achado do primeiro artigo foi a associação positiva entre a rede social no trabalho e o menor impacto da saúde bucal na qualidade de vida. Além disso, mulheres com redes sociais predominantemente domésticas e com apoio social moderado e baixo tiveram maiores chances de altos impactos da saúde bucal na qualidade de vida. O segundo artigo apresentou evidências de que o elevado capital social individual influencia a auto-avaliação de saúde durante a gravidez e nosprimeiros 6 meses após o parto. Ao contrário do capital social de vizinhança, que após ajuste para variáveis individuais, não apresentou associação com auto-avaliação em saúde. Noterceiro artigo, o capital social de vizinhança manteve a mesma tendência, mas o capital social individual apresentou um efeito independente sobre o impacto da saúde bucal na qualidade de vida. O efeito de ‘quem a mulher conhece e pode apoiá-la’, explicou melhor sua autoavaliaçãode saúde e o impacto da saúde bucal em sua qualidade de vida, do que ‘onde elavive’ durante a gestação e pós-parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Autoavaliação Diagnóstica , Relações Interpessoais , Saúde Bucal , Gravidez , Participação da Comunidade , Qualidade de Vida , Saúde da Mulher , Nível de Saúde , Saúde da População Urbana , Mulheres Trabalhadoras
3.
Cad. saúde pública ; 27(supl.2): s237-s253, 2011.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593876

RESUMO

This study investigated the relationship between social capital and social support and the adequate use of prenatal care. A follow-up study involving 1,485 pregnant women was conducted in two cities in the Rio de Janeiro State, Brazil. Demographic and socioeconomic characteristics, social support and social capital data were collected during the first trimester of pregnancy. The post-partum period included information on levels of prenatal care utilization, social networks, parity, obstetric and gestational risk and prenatal care attendance. Hierarchized multinomial logistic regression was used in the statistical analysis. Prenatal care use above adequate levels was associated with high social capital at the city level (aggregated social capital), socioeconomic status and working during pregnancy. Lower non-aggregated contextual and compositional social capital, gestational risk and pattern of prenatal care were associated with inadequate prenatal care utilization. Contextual social capital and social support were found to be social determinants for the appropriate use of prenatal care.


O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre capital social e apoio social com a adequação da atenção pré-natal. Um estudo de seguimento que envolveu 1.485 gestantes foi realizado em duas cidades do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Características demográficas e socioeconômicas e dados de capital social e apoio social foram coletados no 1º trimestre da gestação. No pós-parto, registraram-se informações sobre adequação do pré-natal, redes sociais, risco obstétrico e gestacional e padrão de atendimento pré-natal. Regressão logística hierarquizada multinomial foi utilizada na análise. A utilização mais que adequada do pré-natal foi associada com maior capital social em nível de cidade (capital social agregado), status socioeconômico e trabalho durante a gravidez. Baixo capital social contextual não agregado e composicional, gestação de risco e padrão do uso do pré-natal foram associados com a utilização inadequada do pré-natal. O capital social contextual e o apoio social foram determinantes sociais para a adequação da utilização do pré-natal.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Escolaridade
4.
Rev. saúde pública ; 44(6): 1021-1031, dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-565089

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the relationship between housing conditions and low birthweight and preterm low birthweight among low-income women. METHODS: A case-control study was conducted with post-partum women living in the city of Rio de Janeiro, Southeast Brazil, in 2003-2005. Two groups of cases, low birthweight (n=96) and preterm low birthweight infants (n=68), were compared against normal weight term controls (n=393). Housing conditions were categorized into three levels: adequate, inadequate, and highly inadequate. Covariates included sociodemographic and anthropometric characteristics, risk behaviors, violence, anxiety, satisfaction during pregnancy, obstetric history and prenatal care. RESULTS: Poor housing conditions was independently associated with low birthweight (inadequate - OR 2.3 [1.1;4.6]; highly inadequate - OR 7.6 [2.1;27.6]) and preterm low birthweight (inadequate - OR 2.2 [1.1;4.3]; highly inadequate - OR 7.6 [2.4;23.9]) and factors associated with outcomes were inadequate prenatal care and previous preterm birth. Low income and low maternal body mass index remained associated with low birthweight. CONCLUSIONS: Poor housing conditions were associated with low birthweight and preterm low birthweight.


OBJETIVO: Avaliar a relação entre condições de moradia e baixo peso ao nascer e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer nos filhos de mulheres de baixa renda. MÉTODOS: Foi realizado estudo caso-controle com mulheres no pós-parto residentes no município do Rio de Janeiro, RJ, em 2003-2005. Dois grupos de casos foram comparados com controles a termo e com peso normal (n = 393): baixo peso ao nascer (n = 96) e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer (n = 68). As condições de moradia foram consideradas nos níveis: adequadas, inadequadas e muito inadequadas. As covariáveis investigadas foram características sociodemográficas, antropométricas, hábitos de risco, violência, ansiedade, satisfação com a gravidez, história obstétrica e cuidados pré-natais. RESULTADOS: Condições de moradia inadequadas foram independentemente associadas com baixo peso ao nascer (Inadequadas - OR = 2,3 (1,1;4,6) e muito inadequadas - OR = 7,6 (2,1;27,6) e com prematuridade associada ao baixo peso ao nascer (inadequadas - OR = 2,2 (1,1;4,3) e muito inadequadas - OR = 7,6 (2,4;23,9). Fatores associados com os desfechos incluíram cuidados pré-natais inadequados e prematuridade prévia. Baixa renda e baixo índice de massa corporal materno foram associados com baixo peso ao nascer. CONCLUSÕES: Condições de moradia inadequadas foram associadas com baixo peso ao nascer e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer.


OBJETIVO: Avaliar a relação entre condições de moradia e baixo peso ao nascer e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer nos filhos de mulheres de baixa renda. MÉTODOS: Foi realizado estudo caso-controle com mulheres no pós-parto residentes no município do Rio de Janeiro, RJ, em 2003-2005. Dois grupos de casos foram comparados com controles a termo e com peso normal (n = 393): baixo peso ao nascer (n = 96) e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer (n = 68). As condições de moradia foram consideradas nos níveis: adequadas, inadequadas e muito inadequadas. As covariáveis investigadas foram características sociodemográficas, antropométricas, hábitos de risco, violência, ansiedade, satisfação com a gravidez, história obstétrica e cuidados pré-natais. RESULTADOS: Condições de moradia inadequadas foram independentemente associadas com baixo peso ao nascer (Inadequadas - OR = 2,3 (1,1;4,6) e muito inadequadas - OR = 7,6 (2,1;27,6) e com prematuridade associada ao baixo peso ao nascer (inadequadas - OR = 2,2 (1,1;4,3) e muito inadequadas - OR = 7,6 (2,4;23,9). Fatores associados com os desfechos incluíram cuidados pré-natais inadequados e prematuridade prévia. Baixa renda e baixo índice de massa corporal materno foram associados com baixo peso ao nascer. CONCLUSÕES: Condições de moradia inadequadas foram associadas com baixo peso ao nascer e prematuridade associada ao baixo peso ao nascer.


Assuntos
Habitação , Nascimento Prematuro , Recém-Nascido de Baixo Peso , Estudos de Casos e Controles , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco
5.
Cad. saúde pública ; 23(1): 33-42, jan. 2007. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439272

RESUMO

The objective of the present study was to compare the reliability of four partial-mouth protocols for assessing shallow, moderate, and deep sites for periodontal pocket depth and clinical attachment levels. Periodontal pocket depth and clinical attachment level measurements were recorded for 156 subjects (age > 30). The four models of partial-mouth protocols compared were: Model I: all sites per tooth in the random half-mouth protocol randomly selecting one maxillary and mandibular quadrant, Model II: buccal sites in a full-mouth protocol, Model III: buccal sites in the random half-mouth protocol randomly selecting one maxillary and mandibular quadrant, Model IV: all sites per tooth using Community Periodontal Index teeth. In comparison with full mouth examination, Model I did not show significant differences for periodontal pocket depth and clinical attachment level parameters. Models II and III were different for some periodontal pocket depth means, and Model IV significantly overestimated all clinical parameters related to periodontal disease. Model I appears to be adequate to substitute for the full-mouth examination to assess the prevalence and severity of chronic periodontal disease in adults.


O objetivo deste estudo foi comparar a confiabilidade para medidas periodontais de profundidade de bolsa à sondagem e nível clínico de inserção de quatro protocolos de registros parciais. Exames periodontais completos foram realizados em 156 indivíduos com idade > 30 anos. Quatro protocolos foram comparados ao exame periodontal completo: Modelo I: protocolo de dois quadrantes aleatórios, um superior e um inferior (seis sítios por dente), Modelo II: protocolo de quatro quadrantes (três sítios vestibulares por dente), Modelo III: protocolo de dois quadrantes aleatórios, um superior e um inferior (três sítios vestibulares por dente), Modelo IV: protocolo de seis sítios por dente nos dentes índices do índice Periodontal Comunitário. Ao comparar com o exame periodontal completo, o Modelo I não apresentou diferenças para nenhum dos parâmetros periodontais, os Modelos II e III foram diferentes em algumas médias de profundidade de bolsa à sondagem. O Modelo IV superestimou todos os parâmetros clínicos associados à doença periodontal. O Modelo I pareceu ser apropriado para substituir o exame periodontal completo para caracterização da prevalência e severidade da periodontite crônica em populações adultas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Periodontais/epidemiologia , Inquéritos de Saúde Bucal , Registros Odontológicos/estatística & dados numéricos , Protocolos Clínicos , Variações Dependentes do Observador , Prevalência , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
6.
Cad. saúde pública ; 22(10): 2041-2053, out. 2006.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-434022

RESUMO

O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar os estudos analíticos que relacionaram a doença periodontal como possível fator de risco para desfechos indesejáveis da gestação. Uma busca bibliográfica foi conduzida nas bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e Banco de Teses da CAPES em dezembro de 2005. Uma revisão sistemática dos estudos epidemiológicos sobre doença periodontal e desfechos indesejáveis da gestação foi feita. Dentre os 964 estudos identificados, 36 preencheram os critérios de inclusão. Vinte e seis estudos encontraram associações entre a doença periodontal e desfechos indesejáveis da gestação. Observou-se uma heterogeneidade entre os estudos em relação ao método de mensuração na doença periodontal e os desfechos indesejáveis da gestação, não sendo possível realizar uma meta-análise. A maioria dos estudos apresentou falta de controle de variáveis de confusão que tornam suas conclusões duvidosas. Assim como suas limitações metodológicas não permitem adequadas conclusões sobre o real efeito da doença periodontal sobre os desfechos da gestação. Uma possível relação causal permanece desconhecida. Estudos analíticos com maior rigor metodológico, empregando medidas confiáveis para avaliar a exposição e o desfecho serão úteis nas pesquisas futuras.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Estudos Epidemiológicos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Doenças Periodontais , Complicações na Gravidez , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco
7.
Rev. bras. odontol ; 59(6): 418-422, nov.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-331312

RESUMO

O conceito de que fatores psicológicos influenciados pelo meio ambiente social podem afetar doenças infecciosas fomentou investigaçöes na busca de associaçäo entre fatores psicossociais e patologias periodontais. Os estudos realizados abordaram diferentes doenças periodontais, bem como distintos fatores psicossociais, e tiveram considerável diversidade metodológica e amostral, permitindo diferentes conclusöes. As evidências científicas comprovam que fatores psicossociais säo agentes predisponentes para a gengivite necrosante aguda, mas näo säo aceitos como fatores de risco para a periodontite


Assuntos
Doenças Periodontais/etiologia , Doenças Periodontais/psicologia , Estresse Psicológico/complicações , Gengivite Ulcerativa Necrosante , Periodontite , Fatores de Risco , Estresse Fisiológico
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