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Intervalo de ano
1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 4(1): 49-54, jul.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277268

RESUMO

A alta frequência de complicaçöes pós-operatórias nos traumatismos das mäos e dedos por aderências cicatriciais, sugerem a aplicaçäo de técnicas de reabilitaçäo precoce, uma vez que a mobilizaçäo da mäo neste período fornece melhor aporte vascular à área lesada, promove melhor qualidade nutricional, mantém as superfícies de deslizamento e evita a täo rotineira aderência tendinosa, que impossibilita a integridade funcional da mäo e dedos comprometidos, além de evitar edemas e outros problemas pós-cirúrgicos. No entanto, há divergências em relaçäo ao início devido, talvez, à insegurança dos cirurgiöes na aplicaçäo da técnica de cinesioterapia pós-operatória imediata após uma cirurgia que normalmente teve muitas horas de duraçäo. Sugere-se neste estudo que a mobilizaçäo pós-reimplante ou revascularizaçäo dos dedos e/ou da mäo seja iniciada após 48 horas, conforme o protocolo utilizado nos 3 casos apresentados neste trabalho, justificando, dessa forma, a integridade funcional e a reabilitaçäo funcional da mäo e dedos traumatizados. Preconizou-se o ínico das atividades diárias a partir do 21§ dia após a cirurgia, sem qualquer incidente traumático em funçäo da precocidade e com integridade funcional da mäo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Adulto , Deambulação Precoce/métodos , Traumatismos dos Dedos/reabilitação , Reimplante , Amputação Traumática/reabilitação , Terapias Complementares , Cinesiologia Aplicada
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