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1.
Arq. ciênc. saúde ; 13(2): 66-70, abr.-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-465680

RESUMO

Hipermobilidade articular é a capacidade de desempenhar movimentos articulares com amplitude maior quea normal. Sua importância atual está associada à gênese da dor musculoesquelética, uma vez que seu diagnóstico precoce previne disfunções articulares. O presente estudo determinou a prevalência de hipermobilidade articular e queixas musculoesqueléticas em 100 trabalhadores industriais de ambos os sexos,com idade entre 18 e 67 anos. Utilizou-se o método de Beighton et al. e questionário fechado para determinaçãode hipermobilidade articular e dor musculoesquelética. Hipermobilidade articular foi encontrada em 1,9% dos funcionários da indústria moveleira e em 27,7% dos da indústria têxtil; destes, respectivamente, 100% e84,6% apresentaram dor. A estimativa da prevalência e a detecção precoce da hipermobilidade articular e desuas co-morbidades têm grande importância na prevenção de doenças ocupacionais.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Doenças Musculoesqueléticas/complicações , Doenças Profissionais/diagnóstico , Instabilidade Articular , Dor , Prevalência
2.
Arq. ciênc. saúde ; 12(4): 216-219, out.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463652

RESUMO

Estudos recentes apontam as doenças coronarianas como uma das principais causas de óbito em todo mundo, sendo necessária intervenção cirúrgica quando não há mais recursos eficientes para regressão das obstruções arteriais. A cirurgia de revascularização do miocárdio pode desencadear complicações no pósoperatório, entre elas as pulmonares, nas quais se incluem atelectasias, diminuição da força muscular respiratória, capacidades e volumes pulmonares além de outras complicações no sistema cardiovascular e ao sistema muscular, como o descondicionamento físico, perda de força muscular, inatividade física e ainda uma variabilidade quanto à qualidade de vida e aos aspectos psicológicos. A reabilitação cardíaca no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio deve iniciar-se na fase hospitalar, estendendo-se após a alta com o propósito de adquirir condicionamento físico, prática regular de atividade física, diminuição das complicações no sistema muscular e cardiovascular, acarretando assim um retorno precoce às atividades diárias com uma melhor qualidade de vida por meio de programas de reabilitação cardíaca.


Assuntos
Humanos , Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Modalidades de Fisioterapia/métodos , Reabilitação/métodos , Revascularização Miocárdica/reabilitação
3.
Arq. ciênc. saúde ; 12(4): 220-222, out.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463653

RESUMO

Acidente Vascular Encefálico é a causa mais freqüente de incapacidade física e cognitiva; sua principal conseqüência é a hemiplegia. As limitações de movimentos do lado plégico são acentuadas no membro superior e tornam fator causal do ombro doloroso em mais de 50 dos pacientes. Estas prejudicam a realização das atividades de vida diária, retorno ao trabalho, convívio social, que levam a sofrimentos e impactos negativos na recuperação global. Buscou-se identificar na literatura atual, as melhores formas de prevenção, reabilitação funcional e analgésica do ombro doloroso em hemiplégicos, bem como conseqüentes limitações ocasionadas por essa complicação. Nesta abordagem identificou-se na literatura especializada e atualizada que, o uso de órteses de imobilização transitória, o posicionamento adequado no leito e a cinesioterapia precoce, foram os procedimento preconizados.


Assuntos
Humanos , Hemiplegia , Modalidades de Fisioterapia/métodos , Reabilitação/métodos , Acidente Vascular Cerebral
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