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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 45(1): 39-44, jan.-mar. 1999. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233208

RESUMO

Objetivo. O conhecimento da prevalência do tabagismo é necessário para a realizaçao de programas institucionais adequados que visem a diminuiçao do número de fumantes. O objetivo do trabalho foi verificar a prevalência do tabagismo entre funcionários, docentes, enfermeiros e alunos da Universidade Federal de Sao Paulo e a aceitabilidade de um programa antifumo. Pacientes e Métodos. Foram analisadas as respostas obtidas a partir de um questionário contendo 51 questoes, distribuídos para as diferentes categorias. Resultados. A porcentagem total de questionários respondidos foi de 48,6 por cento (2.613) sendo 37,3 por cento para funcionários, 49,0 por cento para docentes, 52,7 por cento para enfermeiras e 76,5 por cento para alunos. Verificou-se que a porcentagem total de fumantes na UNIFESP foi de 15,5 por cento, sendo 23,7 por cento entre funcionários, 18 por cento entre docentes, 16 por cento entre enfermeiros e 8,6 por cento entre alunos. A faixa etária de maior prevalência de fumantes foi a de 31 a 40 anos (26,6 por cento). Nao houve diferença estatística entre a prevalência de fumantes entre homens e mulheres. Em ambos os sexos, para todas as faixas etárias, os indivíduos com maior nível de instruçao fumavam menos. Das pessoas que responderam o questionário, 82,5 por cento estavam preocupadas em serem fumantes passivas. Dos fumantes, 55 por cento estao pensando em largar de fumar e 42 por cento julgam precisar de algum tipo de ajuda. Conclusao. Programas educacionais e de cessaçao do tabagismo em nível institucional sao necessários e bem aceitos na UNIFESP, devendo ser realizados para que as leis de restriçao do fumo dentro da instituiçao sejam efetivamente cumpridas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Planejamento de Instituições de Saúde , Desenvolvimento de Programas , Fumar/epidemiologia , Brasil , Escolaridade , Pessoal de Saúde , Prevalência
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 25-8, jan.-mar. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-188394

RESUMO

Nos últimos anos tem sido observado aumento do uso de crack (uma forma de cocaína fumada) em pesquisas epidemiológicas e em apreensoes policiais. Até o presente, nao havia dados brasileiros relacionando a procura de tratamento para a dependência de cocaína com as vias habituais de administraçao. Objetivo. Analisar as modificaçoes das vias de administraçao da cocaína em uma populaçao de 245 pacientes atendidos em dois serviços ambulatoriais especializados (PROAD e UDED), na cidade de Sao Paulo, entre os anos de 1990 e 1993. Métodos. Dados de entrevistas padronizadas realizadas na admissao dos pacientes aos serviços foram estudados e determinada a prevalência de uso das diferentes vias de administraçao de cocaína. Resultados. A percentagem de pacientes que relataram uso de cocaína fumada (crack) aumentou de 17 por cento, em 1990, para 64 por cento em 1993 (p<0,01). O uso de cocaína aspirada nao variou durante esse período, permanecendo a via mais freqüentemente relatada (80 por cento), enquanto a via endovenosa variou de 40 por cento, em 1990, para 18 por cento, em 1992, e para 28 por cento, em 1993. Conclusoes. As implicaçoes do aumento de usuários de crack que procuram tratamento sao discutidas em funçao do planejamento de tratamento e de programas de prevençao, com ênfase no risco de transmissao do vírus HIV.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Adolescente , Feminino , Cocaína Crack , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Instituições de Assistência Ambulatorial , Vias de Administração de Medicamentos , Prevalência
4.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 28(7/8): 171-3, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-9582

RESUMO

No presente trabalho, foi avaliada a eficacia da administracao endovenosa de glicose na intoxicacao alcoolica aguda, em voluntarios com boa condicao nutricional, atraves de um procedimento duplo-cego. A administracao de glicose ou soro fisiologico apos a ingestao de 1,0g/kg de alcool nao alterou a sintomatologia apresentada, nem os niveis de alcoolemia


Assuntos
Humanos , Masculino , Intoxicação Alcoólica , Glucose
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