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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406940

RESUMO

Abstract Objective: This study aimed to assess physical and mental health, and health-related quality of life (HRQL) parameters in adolescents with physical disabilities enrolled in a sports nongovernmental organization (NGO) versus adolescents without disabilities during coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic. Methods: This cross-sectional study included 30 adolescents with disabilities and 86 adolescents without disabilities who responded to an online questionnaire with sociodemographic data and self-rated healthcare routine information during the COVID-19 quarantine. Validated self-report versions of the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), Pediatric Quality of Life Inventory 4.0 (PedsQL 4.0), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), and Pediatric Outcome Data Collection Instrument (PODCI) were also applied. Results: The median of emotional [4 (0-10) vs. 5 (0-10), p=0.018] and prosocial [7 (0-10) vs. 9 (3-10), p=0.006] problems was lower in adolescents with disabilities versus adolescents without disabilities. Adolescents with disabilities had significantly lower global function [68 (21-99) vs. 94 (67-100), p<0.001] and higher happiness scores in the PODCI scale [90 (65-100) vs. 80 (0-100), p=0.016] compared to controls. Logistic regression analysis demonstrated that physical activity/week (OR=1.03; 95%CI 1.01-1.05, p=0.002) was higher in adolescents with disabilities compared to adolescents without disabilities. However, housework activities (OR=0.14; 95%CI 0.04-0.43, p=0.001) and screen time ≥3 h/day (OR=0.09; 95%CI 0.02-0.38, p=0.001) were lower in adolescents with disabilities compared to adolescents without disabilities. Conclusion: Adolescents with disabilities attending a sports NGO were not at higher risk of adverse health-related indicators; despite showing reduced physical function, they reported more physical activity, higher happiness, and less screen time compared to adolescents without disabilities during the COVID-19 pandemic.


Resumo Objetivo: Avaliar os parâmetros de saúde física e mental, de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), em adolescentes com deficiência física matriculados em organização não governamental (ONG) esportiva vs. em adolescentes sem deficiência, durante a pandemia da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). Métodos: Este estudo transversal incluiu 30 adolescentes com deficiência e 86 adolescentes sem deficiência que responderam a questionário online com dados sociodemográficos e informações de rotina de saúde autoavaliadas durante a quarentena da COVID-19. Versões validadas de autorrelato do Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), Pediatric Quality of Life Inventory 4.0 (PedsQL4.0), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e Pediatric Outcome Data Collection Instrument (PODCI) também foram aplicadas. Resultados: A mediana de problemas emocionais [4(0-10) vs. 5(0-10),p=0,018] e pró-social [7(0-10) vs. 9(3-10),p=0,006] foi menor em adolescentes com deficiência vs. adolescentes sem deficiência. Adolescentes com deficiência tiveram função global significantemente inferior [68(21-99) vs. 94(67-100),p <0,001] e pontuações de felicidade mais altas do PODCI [90(65-100) vs. 80(0-100),p=0,016] em comparação com o grupo sem deficiências. A análise de regressão logística demonstrou que a atividade física/semana (odds ratio — OR=1,03; intervalo de confiança — IC95%=1,01-1,05,p=0,002) foi maior nos adolescentes com deficiência. No entanto, atividades domésticas (OR=0,14; IC95%=0,04-0,43,p=0,001) e tempo de tela ≥3 horas/dia (OR=0,09; IC95%=0,02-0,38,p=0,001) foram menores nos adolescentes com deficiência. Conclusões: Os adolescentes com deficiência que frequentam uma organização não governamental (ONG) esportiva não tiveram maior risco de apresentar indicadores adversos à saúde; apesar de apresentarem função física reduzida, relataram mais atividade física, maior felicidade e menos tempo de tela em comparação com adolescentes sem deficiência durante a pandemia da COVID-19.

2.
Acta ortop. bras ; 30(spe1): e248102, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383432

RESUMO

ABSTRACT Children and adolescents with physical disabilities have motor and social-emotional challenges that interfere with their health-related quality of life and put them at greater risk of developing secondary conditions. Moreover, services that provide them therapies are more likely to be restricted, especially for the low-income population. There must be broader actions towards health promotion, offering not only means for physical habilitation and rehabilitation but for social and emotional improvements as well. This goal is attainable by adaptive sports and recreational activities where physical conditioning is accompanied by an improvement in self-esteem and social benefits. With the COVID-19 pandemic and social isolation, children and adolescents with physical disabilities were even further deprived of assistance. Our aim was to report the efforts of a non-governmental sports organization in maintaining physical and psychological care through virtual consultations and to analyze the perceptions of those affected by the process. Level of evidence IV; case series .


RESUMO Crianças e adolescentes com deficiência física apresentam desafios motores e socioemocionais que interferem na qualidade de vida relacionada à saúde e os colocam em maior risco de desenvolver doenças secundárias. Além disso, estão mais sujeitos a restrições de serviços adequados que ofereçam terapias, principalmente para a população de baixa renda social. Torna-se necessário oferecer ações voltadas para a promoção da saúde em um sentido mais amplo, oferecendo não só meios de habilitação e reabilitação física, mas também de ganhos sociais e emocionais. Este objetivo pode ser atingido com esportes adaptados e atividades recreativas nos quais o condicionamento físico é acompanhado por ganhos em autoestima e benefícios sociais. Com a pandemia de COVID-19 e o isolamento social, crianças e adolescentes com deficiência física ficaram ainda mais privados de assistência. Relatamos aqui o esforço de uma organização não-governamental esportiva em manter o atendimento físico e psicológico por meio de consultas virtuais, e avaliamos as percepções das partes interessadas no processo. Nível de evidência IV; série de casos .

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