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1.
Arq. bras. oftalmol ; 60(3): 290-3, jun. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194320

RESUMO

Estudo dos resultados obtidos em 23 pacientes, nos quais realizaram debilitamento unilateral de oblíquo inferior, com o intuito de corrigir hipertropia. Como näo encontraram diferenças significativas entre os pacientes portadores de esotropia ou exotropia, além da hipertropia, juntaram-nos num grupo único, acrescentando a eles dois pacientes que näo apresentavam desvio horizontal nna posiçäo primária. Em 19 pacientes, o debilitamento constou de retrocesso do oblíquo inferior (na maioria das vezes) de 8mm, segundo a técnica de Fink) e, em 4, retrocesso-anteriorizaçäo, segundo a técnica de Elliot & Nankin, (estes últimos eram portadores de divergência vertical dissociada muito assimétrica e descompensada, associada a hiperfunçäo do oblíquo inferior). A correçäo média da hipertropia entre os que receberam retrocesso do oblíquo inferior foi de 8,4 ñ 4,0 e a hipertropia média precirúrgica era de 10,3 ñ 3,2. Entre os 19 pacientes nos quais se realizou retrocesso simples do oblíquo inferior, näo foi observado surgimento ou incremento de hiperfunçäo do oblíquo inferior contralateral


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estrabismo/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
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