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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 205-216, abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409727

RESUMO

Na mulher, os androgênios decrescem lenta e progressivamente a partir da quarta década e por toda a vida. O declínio dos androgênios pode gerar um estado de deficiência que se manifesta insidiosamente por diminuicão da funcão sexual, bem estar e energia, alteracões na composicão corporal e perda de massa óssea. Se há história de ooforectomia bilateral, pan-hipopituitarismo, supressão da androgênese adrenal e/ou os níveis séricos de testosterona biodisponível se encontram reduzidos, é provável que estes sinais e sintomas sejam aliviados pela administracão criteriosa de androgênios, cuja prática tem se difundido. Nas doses atualmente preconizadas, parece que os benefícios sobre massa óssea, sexualidade e qualidade de vida são alcancados sem importantes efeitos colaterais de virilizacão. Entretanto, trabalhos bem controlados são necessários para validar a hipótese de que a administracão terapêutica de androgênios em mulheres não tem, a longo prazo, repercussões significativas na incidência sobre câncer de mama ou conseqüências metabólicas indesejáveis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Androgênios/deficiência , Androgênios/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal , Menopausa/fisiologia , Androgênios/efeitos adversos , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Neoplasias da Mama/induzido quimicamente , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Hormônios Esteroides Gonadais/metabolismo , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Comportamento Sexual/efeitos dos fármacos , Testosterona/sangue
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