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Intervalo de ano
1.
Brasília; IPEA; 2003. 40 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA, 973)).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1004955

RESUMO

"Analisa a evolução e as tendências da balança de comércio exterior da indústria farmacêutica brasileira entre 1990 e 2000. Para isso, construiu-se uma série de importação e exportação de produtos farmoquímicos ( princípios ativos de medicamentos) e de medicamentos prontos a partir de dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Estima a balança de comércio exterior de fármacos para um conjunto de classes/subclasses terapêuticas selecionadas."


Assuntos
Exportação de Produtos , Importação de Produtos , Indústria Farmacêutica , Preparações Farmacêuticas , Preço de Medicamento , Brasil
2.
Brasília; IPEA; 2003. 39 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991944

RESUMO

"Analisa as estratégias e o comportamento dos investimentos na indústria farmacêutica brasileira nos anos 1990, considerando separadamente a fabricação de farmoquímicos e de medicamentos. Analisa as estratégias e a dinâmica das reestruturações societárias - fusões e aquisições - na indústria farmacêutica doméstica, enfatizando a reorganização patrimonial das grandes empresas framacêuticas mundiais e suas implicações na estrutura industrial e na oferta doméstica de medicamentos no mesmo período."


Assuntos
Brasil , Estratégias de Saúde , Indústria Farmacêutica , Investimentos em Saúde , Preparações Farmacêuticas , Brasil
3.
Brasília; IPEA; jun. 2002. 29 p. tab.(IPEA. Texto para Discussäo, 884).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-338389

RESUMO

Apresenta as estimativas de insuficiência da disponibilidade calórica e dos gastos com alimentaçäo das grandes regiöes urbanas do país. Coteja as despesas familiares e as quantidades consumidas de alimentos, nas onze regiöes metropolitanas pesquisadas, com o custo de aquisiçäo das cestas e com as recomendaçöes calóricas mínimas em cada uma delas. Verifica que as famílias de menor renda encontram-se em situaçäo de risco nutricional e que näo há relaçäo direta entre a insuficiência de disponibilidade calórica e a relativa aos gastos alimentares. Observa, em alguns estratos de renda, insuficiência calórica do consumo físico ainda que os gastos superem o custo da cesta normativa. Em algumas regiöes o consumo alimentar exibe comportamento peculiar diante do esperado, onde, famílias com renda mensal até oito salários mínimos apresentam disponibilidades calóricas inferiores às recomendaçöes mínimas. Apresenta hipóteses explicativas para o fato, tais como a emulaçäo do consumo das famílias de maior renda, a existência de redes de proteçäo sociais privadas e a importância do consumo alimentar institucional, seja na escola seja no local de trabalho.


Assuntos
Humanos , Gastos de Capital/tendências , Ingestão de Alimentos , Distúrbios Nutricionais/economia , Brasil , Desnutrição Proteico-Calórica/economia , Necessidade Energética , Dieta , Avaliação Nutricional , Previsões Demográficas , Fatores Socioeconômicos , Área Urbana
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